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Festas e Rodeios

CD é o novo vinil: veja lista com aparelhos e discos

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Tocadores de CD são o novo objeto de desejo retrô após a moda do vinil; lista inclui aparelhos para casa, portáteis e discos para ouvir. CDs – Guia de Compras
g1
Com as plataformas de streaming de música, é fácil ter acesso a álbuns e canções de quase toda a história recente da humanidade.
Mas nem tudo está disponível nesses serviços, e até meados dos anos 2000 os CDs eram o principal método de ouvir música com boa qualidade de som em casa.
Mas, depois de uma “onda” de retorno dos discos de vinil nos últimos anos, o CD – agora aos 40 anos de idade – reaparece repaginado, com novos tocadores com bluetooth integrado, lançamentos de novos álbuns no formato, sempre com a vantagem de não ter chiados e ruídos durante a reprodução.
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O Guia de Compras selecionou modelos de tocadores de CD para casa – alguns de mesa, outros portáteis –, além de DVDs e Blu-Rays para reproduzir os discos compactos na TV e títulos de artistas populares em 2022.
Os preços consultados nas lojas on-line em dezembro partiam de R$ 30 para um CD simples e chegavam a R$ 3.000 para um tocador com sistema de karaokê integrado.
Veja a lista a seguir.
Aparelhos para tocar CD
g1
A lista de tocadores de CD é bastante ampla: vai de novos modelos para pendurar na parede, com alto-falantes integrados e conexão por bluetooth a celulares a aparelhos maiores, de mesa, para curtir um som puro com calma.
Os preços, consultados nas lojas on-line em dezembro, começavam em R$ 500 para os modelos de parede e chegavam a R$ 3.000 nos de mesa.
CD Player de Parede
O modelo tem conexão bluetooth para o celular e alto-falante integrado. Era vendido na faixa de R$ 580 nas lojas on-line em dezembro.
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CD Player Rádio FM Bluetooth USB
Além de bluetooth, o modelo de parede tem conexão USB e rádio FM. Custava R$ 500 nas lojas da internet no fim de dezembro.
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LG Mini System Xboom CK43
Mini system da LG tem alto-falantes que prometem potência alta (220W RMS) e função DJ para festas. Vem com bluetooth para conectar ao celular. Custava R$ 800 nas lojas on-line em dezembro.
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LG Xboom CL87
Custando R$ 2.000 nas lojas da internet em dezembro, o tocador da LG tem função DJ e luzes coloridas nas caixas e no aparelho.
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Panasonic SC-AKX100LBK
Com entrada USB, conexão bluetooth e rádio FM, o Panasonic SC-KX100LBK é um tocador de CD que era vendido por R$ 1.800 nas lojas da internet em dezembro.
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Panasonic SC-AKX320LBK
O mini system da Panasonic, vendido por R$ 1.500 nas lojas on-line em dezembro, tem CD player, bluetooth e permite controle por app de celular (apenas Android, segundo a fabricante).
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Philco Mini System PHS1900BT
O diferencial do aparelho da Philco é o conjunto de luzes LED que piscam. Tem ainda bluetooth e rádio FM. Era vendido por R$ 1.700 nas lojas on-line no final de dezembro.
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Mini System Pulse Cash Retrô
Além do CD, o aparelho da Multi se conecta via USB (para ouvir música em pen drives) ou bluetooth direto ao celular. Também tem rádio FM. Em dezembro, custava R$ 700 nas lojas da internet.
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Raveo Spazio
O Raveo Spazio – vendido por R$ 1.600 em dezembro nas lojas on-line consultadas – é um modelo híbrido que conta também com vitrola e tocador de fitas cassete, além do CD.
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Studebaker SB3703MW
O modelo da Studebaker é portátil, podendo ser usado para atividades externas. Tem rádio FM. Seu preço era de R$ 750 nas lojas da internet consultadas.
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Studebaker SB2135BG
Outro híbrido, o Studebaker SB2135BG é um tocador de CD com toca-fitas cassete integrado e rádio FM. Custava R$ 1.300 nas lojas on-line consultadas no final de dezembro.
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Tocadores de Blu-Ray e DVD que também reproduzem CDs
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Aparelhos de DVD e Blu-ray se conectam ao televisor e também conseguem reproduzir CDs, além dos filmes no formato digital. E são um modo de economizar espaço na sala, unificando equipamentos.
Aqui, os preços nas lojas on-line em dezembro ficavam na faixa dos R$ 300 para os aparelhos de DVD e R$ 1.200 para os de Blu-ray.
LG Blu-ray BP450
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DVD Player Multi 3 Em 1
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DVD Player Philco PH136
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Sony BDP S6700
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CDs
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Os álbuns em CD seguem como mais uma alternativa para ouvir música dos artistas favoritos, incluindo alguns títulos dos artistas mais populares de 2022.
Nas lojas da internet, os álbuns custavam em torno de R$ 30. A única exceção é a edição especial dupla do BTS, vendida por R$ 230 em dezembro.
“Realidade ao Vivo em Manaus”, de Marília Mendonça
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“Anitta”, de Anitta
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Trilha Sonora de “Encanto”
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“Harry Styles”, de Harry Styles
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“Evermore”, de Taylor Swift
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“The Best”, BTS
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“Dangerously in Love”, de Beyonce
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“Unapologetic”, de Rihanna
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“Norman Fucking Rockwell!”, de Lana del Rey
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“25”, de Adele
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Festas e Rodeios

Por que a cultura do estupro é tão comum na indústria musical e o que Sean Diddy tem a ver com isso

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Com mais de 200 páginas, documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. Sean ‘Diddy’ Combs
Chris Pizzello/Invision/AP
O caso Diddy ainda parece distante de uma conclusão, mas, sem dúvidas, já é um marco na indústria da música. Há, inclusive, expectativas de que se torne o próximo MeToo, movimento que chacoalhou Hollywood em 2017 com uma onda de denúncias de crimes sexuais.
Preso em 16 de setembro, Dsddy se diz inocente e aguarda julgamento. Mas ele não foi o único músico a entrar na mira da Justiça nessas últimas semanas. Quem também foi processado é o astro country Garth Brooks, acusado de estupro, o que é negado por ele.
Dominado por homens, o setor musical tem uma extensa lista de denúncias e condenações por assédio e abuso. Isso é tão frequente que há uma naturalização do problema, o que acaba levando à chamada cultura do estupro.
“Por décadas, a indústria da música tem tolerado, perpetuado e, muitas vezes, comercializado uma cultura de abuso sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Milhares de artistas, executivos e acionistas lucraram bilhões de dólares, enquanto se envolviam e/ou encobriam comportamentos sexuais criminosos”, diz o texto introdutório do relatório “Sound Off: Make the Music Industry Safe” (ou “Som desligado: Torne a Indústria da Música segura”, em português), publicado em fevereiro deste ano.
Com mais de 200 páginas, o documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. São histórias que vão dos anos 1950 a 2024.
A constante negligência de denúncias, investigações e até sentenças judiciais estimula crimes sexuais no mercado musical. É o que aponta o relatório, elaborado por uma coalizão entre os grupos feministas Lift Our Voices, Female Composer Safety League e Punk Rock Therapist.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sexo, drogas e rock n’ roll
“Para desenvolver uma marca estética de alguns artistas, a indústria usa essa cultura a seu favor”, diz Nomi Abadi, pianista e fundadora da Female Composer Safety League, rede de suporte a compositoras vítimas de abuso sexual e assédio. Ela conversou com o g1 por videochamada. “É por isso que tem tanto músico acusado impune.”
Ela cita o famoso lema “sexo, drogas e rock n’ roll”. Para a artista, a ideia é menos sobre um espírito roqueiro e mais sobre uma dinâmica de poder que está presente em todos os gêneros musicais. É uma forma de relativizar histórias de mulheres que alegam terem sido drogadas e violadas sexualmente em festas com músicos, executivos, produtores e outros profissionais do setor.
De fato, não é raro encontrar esse tipo de queixa no meio musical. O próprio Diddy é acusado de drogar e estuprar mulheres durante seus festões luxuosos, chamados de “white parties” e “freak-off”. Inclusive, há relatos de que ele teria coagido algumas convidadas a usar fluidos intravenosos para recuperação física após submetê-las a longas e violentas performances eróticas.
O músico nega todas as acusações que levaram à sua prisão. Quanto ao caráter libertino de suas festas, ele sempre gostou de fazer menções, se gabando dos eventos.
Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
“Todos nós já sabíamos. Por muito tempo, ouvimos histórias sobre essas festas”, afirma Nomi. “Eu conheci uma vítima de P. Diddy. Minha amiga esteve em uma dessas festas… Ninguém a escutou. Ninguém se importou com ela.”
Os eventos, que rolavam desde os anos 2000, eram privados — a lista de convidados do rapper reunia atores, músicos, empresários e políticos. Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber são algumas das celebridades que compareceram aos encontros.
“O que tinha nessas festas era coisa muito ruim. E mesmo envolvendo tantas pessoas, continuava acontecendo”, continua Nomi. É mais ou menos o que também afirmou a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, em 2023, quando ela abriu um processo contra ele, alegando ter sido estuprada e violentada por mais de uma década. Na ação, que já foi encerrada (sem os detalhes divulgados), a artista afirmou que os supostos crimes do rapper eram testemunhados por muita gente “tremendamente leal” que nunca fazia nada para impedi-lo.
Sean ‘Diddy’ Combs
Richard Shotwell/Invision/AP
Desde que fundou a Female Composer Safety League, Nomi tem tido contato com várias denúncias de agressão sexual no setor da música. “Uma coisa que me surpreendeu quando comecei a frequentar esse meio [de dar suporte a vítimas] é que cada sobrevivente tem sua própria versão da mesma história. As circunstâncias são diferentes. O que aconteceu com cada pessoa é único. Mas todas elas querem ser validadas, compreendidas e terem seus empregos mantidos”, afirma ela. “São os mesmos medos e os mesmos desejos.”
Anos atrás, a artista moveu processos contra Danny Elfman, compositor de trilhas de blockbusters como “Batman” e “Beetlejuice”. Nas ações, ela alegou ter sido vítima de crimes sexuais. Ele nega. Os dois entraram em um acordo com termos não divulgados.
A cultura externa
Também em entrevista ao g1, a pesquisadora de rap Nerie Bento analisa que, na indústria, a cultura do estupro é atrelada à desigualdade de gênero do mercado, além da própria influência de quem está de fora.
“É uma cultura que permeia toda a sociedade, então, obviamente vai estar aqui também”, diz ela. “E a própria música em si… A gente tem muita música misógina que contribui com isso.”
Neire menciona, então, a erotização de corpos femininos em videoclipes de cantores famosos como o próprio Sean Diddy, o que, segundo ela, também endossa a cultura do estupro, ao objetificar a figura da mulher.
O apelo às gravadoras
O relatório “Sound Off” também faz menções à erotização feminina no setor. Além disso, critica as três maiores empresas do mercado fonográfico (Warner Music, Universal Music e Sony Music), propondo que adotem as seguintes demandas:
O fim de NDAs (Non-disclosure agreements, na sigla em inglês), ou seja, acordos de confidencialidade — prática frequente para o encerramento desse tipo de processo no meio musical;
Uma lista pública dos músicos, executivos, gerentes, produtores e outros profissionais acusados de má conduta sexual;
Adoção de protocolos institucionalizados que estimulem a denúncia, não o silêncio;
Investigações conduzidas por partes externas
A defesa de leis que derrubem a prescrição em crimes sexuais
Demandas que surgem porque, segundo a coalizão do relatório, essas gravadoras “ignoraram acusações, silenciaram vítimas e até permitiram o abuso” por décadas.
O g1 entrou em contato com as assessorias da Warner, Universal e Sony, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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