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Festas e Rodeios

Novo formato em debate: BBB amplia discussões sobre relacionamento aberto

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Nos últimos anos, segundo especialistas, tema passou a ser mais debatido nas redes sociais. No reality da Globo há dois participantes que têm esse tipo de relacionamento. Luis e Giovanna compartilham nas redes sociais as experiências como um casal não monogâmico
Arquivo Pessoal/via BBC
Durante uma conversa na casa do Big Brother Brasil, a cantora Aline Wirley falou sobre o seu relacionamento com o ator Igor Rickli.
‘BBB 23’: Aline Wirley tem casamento aberto e é bissexual
“Às vezes as pessoas julgam muito, não entendem exatamente. E é super compreensível elas não entenderem, porque a gente foi formatado para ser de um jeito. Mas é que dá tão certo, dá tão certo, eu sei como dá certo, como a gente é feliz, como a gente se ama, como é de verdade”, disse Aline.
A declaração da participante do reality show foi feita ao comentar sobre o relacionamento aberto que mantém com o marido. No momento, ela conversava com outro participante do programa, o médico Fred Nicácio, que também tem uma relação semelhante.
Em razão dos participantes do reality show, a monogamia e a não-monogamia passaram a ser ainda mais debatidas nas redes sociais.
Para especialistas ouvidos pela reportagem, essas relações que fogem da monogamia tradicional têm se tornado mais populares nos últimos anos, principalmente em razão da difusão de informações sobre o tema.
“Acredito que a visibilidade desse tema tem aumentado sim, sobretudo a partir das redes sociais e outros ativismos. Isso tem contribuído para que mais pessoas tenham acesso a esse debate e expandam suas percepções”, diz Geni Núñez, doutora em Ciências Humanas e conhecida nas redes sociais como Genipapos, onde fala sobre a não-monogamia.
Nas redes, diversos casais falam abertamente sobre relacionamentos que admitem que se tenha outros parceiros, seja apenas sexualmente ou até mesmo com envolvimento romântico.
Igor Rickli e Aline Wirley já declararam publicamente que vivem um relacionamento aberto
Reprodução/Instagram/via BBC
‘Continua sendo uma relação e temos prazer em estar juntos’
Um dos casais que falam sobre o tema nas redes sociais é a estudante Giovanna Rodrigues, de 22 anos, e o assessor parlamentar Luís Moreira, de 31.
Juntos, eles mantêm a página “Soluções não-monogâmicas”, na qual compartilham a rotina e detalhes do relacionamento.
“A gente faz praticamente tudo o que um casal fechado faz, continua sendo uma relação e temos prazer em estar juntos, a diferença é que tiramos a parte de que ele só pode se relacionar comigo”, explica Giovanna.
“Acredito que ela pode ser livre e feliz com outra pessoa também”, defende Luís.
Os dois contam que nunca tiveram desentendimentos por causa de seus outros “afetos”, como definem os outros parceiros amorosos.
“A gente só tem o combinado de avisar quando sair e se vai voltar para casa. Isso é mais por questão de segurança e para não deixar o outro aflito”, comenta Giovanna.
O casal mora junto em um apartamento no Rio de Janeiro (RJ) e planeja se casar futuramente. “Principalmente porque no Brasil isso dá direitos e é importante como casal para termos um respaldo legal”, comenta Luís.
O psiquiatra Manoel Vicente, de 32 anos, e o empresário Raphael Piza, de 29 anos, também têm um relacionamento diferente do convencional. Eles, que estão juntos há mais de 10 anos, definem a relação como “livre”.
Os dois, que moram em Cuiabá (MT), se casaram no início deste mês, pouco antes de o psiquiatra participar da Casa de Vidro, do Big Brother Brasil. Manoel não foi escolhido para ingressar oficialmente no programa, mas a sua breve participação na disputa já fez com que a não-monogamia entrasse em debate.
Manoel e Raphael decidiram abrir o relacionamento quando tinham quatro anos de namoro
Arquivo Pessoal/via BBC
“Até participar do programa, a gente evitava falar sobre esse assunto abertamente. Os meus amigos sabiam que nosso relacionamento é assim, mas a nossa família não sabia. Era algo mais reservado, aí veio o programa e a gente sabia que isso seria divulgado”, comenta Manoel.
“A gente não escondia exatamente, mas não saía gritando aos quatro cantos (sobre a forma de relacionamento deles). Nunca foi um problema para a gente, mas havia a questão de as pessoas não entenderem”, acrescenta Raphael.
Segundo eles, a família recebeu com respeito a informação sobre o relacionamento que mantêm. “A minha mãe deu uma resposta maravilhosa quando foi questionada sobre isso. Ela é completamente religiosa e também não sabia como é o nosso relacionamento. Mas depois do programa, quando perguntaram, ela disse que era melhor um relacionamento assim do que trair”, diverte-se o psiquiatra.
O casal frisa que o principal conceito da relação é o de “prezar pela liberdade”.
“No nosso entendimento, beijar outras pessoas não é uma traição. Traição é inventar mentiras para quem você ama”, diz Manoel.
Ele e Raphael tinham um relacionamento fechado durante os quatro primeiros anos de namoro.
“A princípio, a gente não conhecia outros modelos de relacionamentos, por isso nem pensava em outras formas. Mas aí comecei a fazer algumas leituras sobre esses conceitos, vi alguns autores que trabalham diferentes formas de se relacionar e a gente embarcou nessa e vendo o que fazia sentido naquele momento”, diz Manoel.
“A única regra que temos é que a gente não se envolve com nossos amigos de longa data, que são praticamente nossos familiares”, acrescenta o psiquiatra. “No fim das contas, tudo se resume na cumplicidade e em não existir segredos entre nós”, completa Manoel.
A não-monogamia
Para a psicóloga Geni, conhecida nas redes sociais como Genipapos, essas relações que fogem da tradicional monogamia fazem parte de um “antimodelo”, no qual as pessoas deixam de repetir “valores massificados da monogamia como o único possível a todas as pessoas do mundo”.
“A monogamia ainda se impõe como único caminho na maioria dos filmes, séries, livros, na igreja, na família e no Estado, então é muito interessante ver como muitas pessoas se sentem desconfortáveis com essa imposição e buscam outros modos de vida. Além disso, vivemos um momento em que globalmente as velhas e mesmas respostas não têm dado conta dos dilemas de nosso tempo e há uma busca por outras vias, a não-monogamia faz parte disso”, diz Geni.
Uma reportagem da BBC Worklife em agosto passado abordou o crescimento desse tipo de relacionamento que foge da monogamia tradicional. O texto menciona que muitos fatores sociais e culturais levaram a uma maior adoção dos estilos de relacionamento não-tradicionais e que a pandemia também pode ter influenciado esse processo.
Mas, embora o interesse pelos relacionamentos abertos possa estar aumentando, não há dados sobre a sua real abrangência — ao menos, por enquanto, segundo a reportagem da BBC. No Brasil, por exemplo, não há um estudo aprofundado sobre a abrangência desse tipo de relacionamento.
Casal Fred Nicácio (participante do BBB) e Fábio Gelonese tem uma relação aberta
Reprodução/Instagram/via BBC
E o tema é vasto. Dentro dessas discussões há diferentes tipos de relacionamentos e não há exatamente um modelo a ser seguido, cada casal costuma criar a sua própria forma de viver a não-monogamia.
As relações abertas são associadas a indivíduos que têm um parceiro principal, mas podem ter relações casuais com outras pessoas. Há especialistas que afirmam que isso se trata de uma mistura de monogamia (porque há um casal como principal estrutura) com traços de não-monogamia (pois há liberdade para ficar com outras pessoas).
Marília e Douglas: ela tem relações não monogâmicas há quase 10 anos
Arquivo Pessoal/via BBC
Já um exemplo claro de não-monogamia é o poliamor, que significa ter diversos relacionamentos sérios ao mesmo tempo. Ou seja, não há um casal no centro desse tipo de relacionamento.
Essas mais variadas formas de relacionamento têm sido adotadas entre casais de todos os gêneros, idades ou orientação sexual.
“No Brasil, a gente usa a não-monogamia pra falar de um conjunto gigantesco de formas variadas de relacionamentos que recusam a exclusividade afetiva ou sexual. É uma forma mais genérica para falar que há um monte de possibilidades de relações livres”, explica a socióloga e escritora Marilia Moschkovich.
Para a socióloga, que é adepta da não-monogamia há quase uma década, a monogamia é um modelo cheio de problemas e falhas.
“Um dos problemas da monogamia é dizer que a pessoa só pode ficar contigo, porque isso tira a autonomia sexual da pessoa, do próprio corpo e do desejo dela. Um mundo em que há autonomia plena das pessoas inclui o desejo, a sexualidade e não uma retaliação moralista”, declara Marilia.
Os especialistas acreditam que esse tipo de relacionamento fora daquilo que é considerado tradicional deve continuar crescendo, porque cada vez mais as pessoas devem questionar a monogamia como o principal modelo da sociedade.
Ataques nas redes
Enquanto o debate sobre o assunto cresce, aumentam também os ataques àqueles que adotam esse tipo de relacionamento.
“Ainda há um grande pânico moral sobre o tema, muito julgamento e discriminação, há uma série de riscos em alguns contextos familiares, de trabalho”, comenta a psicóloga Geni Núñez.
Recentemente, Giovanna, do perfil “Soluções não-monogâmicas”, sofreu diversos tipos de ataques após compartilhar um vídeo sobre o seu relacionamento não-monogâmico.
“O vídeo tomou uma proporção muito grande. Muita gente me defendeu, mas recebi muitos comentários horríveis e diversas ofensas”, lamenta a estudante. Ela denunciou o caso à polícia e avalia a possibilidade de processar as pessoas que a ofenderam.
“O nosso conteúdo sempre ficou na nossa bolha não-monogâmica e teve uma boa recepção, com poucas críticas. Acho que é a primeira vez que me deparo com tanto ódio”, lamenta a jovem.
Apesar dos ataques, o casal não planeja parar de produzir conteúdo para a internet, porque acredita que ajuda a esclarecer sobre o tema. “Por causa das nossas publicações, recebemos mensagens de agradecimento de muitas pessoas que também são não-monogâmicas ou se tornaram”, diz Luís.
E nos próximos meses, o assunto deve ser cada vez mais debatido no decorrer do Big Brother Brasil. Apesar de os especialistas considerarem que as discussões podem ajudar a esclarecer diversos pontos sobre o tema, há também receio sobre como alguns podem reforçar equívocos sobre essas relações.
“Uma preocupação que tenho (sobre a ampla discussão sobre o tema em horário nobre) é que como para muitas pessoas “a não-monogamia não funciona”, já há por parte de muitos uma expectativa da falha ou do erro que confirmem sua profecia anterior. No caso da monogamia, a gente não vê isso. Ninguém diz: “conheço um casal monogâmico que ‘deu errado’, portanto isso é uma prova do fracasso da monogamia”. Já com pessoas não-monogâmicas isso é muito comum”, afirma Geni Núñez.
– Este texto foi publicado em https://www.bbcbrasil.com/portuguese/brasil-64341462

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Paternidade e mudança para Londres guiam Momo na criação do álbum ‘Gira’

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Disco sai em 18 de outubro com dez músicas autorais, sendo seis feitas em parceria com Wado. Capa do álbum ‘Gira’, de Momo
Arte de Marco Papiro e Julia Lüscher
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e músico de origem mineira, Marcelo Frota – Momo, na certidão artística – personifica o cidadão do mundo. E a rota planetária do artista tem norteado a construção de discografia que ganha um sétimo álbum, Gira, daqui a duas semanas, 18 de outubro.
Momo cresceu e se criou musicalmente no Rio de Janeiro (RJ), cidade que celebra em uma das músicas de Gira, mas migrou para Portugal, país onde gestou em Lisboa o quinto álbum, Voá (2017), com produção musical de Marcelo Camelo.
Já o sexto álbum de Momo, I was told to be quiet (2019), foi orquestrado em Los Angeles (EUA) com produção musical do norte-americano Tom Biller.
Após ter transitado pela Espanha, Momo partiu para Londres. O álbum Gira é o reflexo não somente dessa mudança para a capital da Inglaterra, mas também e sobretudo da paternidade. A chegada da filha Leonora também guiou Momo na criação de um álbum mais leve, pautado pelo groove. “Eu adoraria fazer um álbum para ela dançar”, vislumbra Momo.
Com capa assinada por Marco Papiro e Julia Lüscher, o disco Gira chega ao mundo em 18 de outubro pelo selo londrino Batov Records em LP e em edição digital. Inteiramente autoral, o inédito repertório do álbum é composto por dez músicas.
Seis músicas – Pára, Rio, Passo de avarandar, Jão, Beija-flor e a composição-título Gira – foram feitas com a colaboração de Wado na escrita das letras. Oqueeei é parceria de Momo com o saxofonista Angus Fairbairn. Já Walk in the park, My mind e Summer interlude são músicas da lavra solitária de Momo.
O álbum Gira foi feito com os toques de músicos como Caetano Malta (baixo), Jessica Lauren (teclados), Magnus Mehta (percussão) e Nick Woodmansey (bateria), entre outros instrumentistas arregimentados em Londres, atual morada e inspiração de Momo.
Momo lança em 18 de outubro o sétimo álbum da discografia autoral, ‘Gira’, em LP e em edição digital, pelo selo londrino Batov Records
Dunja Opalko / Divulgação

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
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♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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Emiliano Queiroz: famosos lamentam morte do ator

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Emilio Orciollo Netto, Beth Goulart, Selton Mello e Lucio Mauro Filho foram alguns dos famosos que deixaram mensagens nas redes sobre a morte do artista de 88 anos. Emiliano Queiroz na novela Espelho da Vida
Acervo Grupo Globo
Emilio Orciollo Netto, Ary Fontoura, Beth Goulart, Selton Mello, Lucio Mauro Filho e outros famosos lamentaram a morte de Emiliano Queiroz. O ator de 88 anos morreu após sofrer uma parada cardíaca, na madrugada desta sexta-feira (4).
Emilio, que trabalhou com Emiliano na novela “Alma Gêmea”, fez uma postagem nas redes sociais lamentando a morte do ator.
“Meu amigo Milica, fez a passagem. Amigo, você me ensinou e ensina muito. Você é um exemplo de ator de caráter de amor a profissão. Você fez parte de um dos momentos mais felizes da minha vida. Meu eterno Tio Nardo. Obrigado por tanto e por tudo. Você é inspiração eterna. Te amo. Seu eterno Crispim. Te amo”, escreveu o ator.
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Veja mais mensagens de famosos que lamentaram a morte de Emiliano Queiroz:
Selton Mello, ator
“Gênio amado, Seu Emiliano querido demais.”
Lucio Mauro Filho, ator
“Nosso amado Emiliano Queiroz partiu para o outro plano, deixando uma saudade instantânea. Um dos grandes atores do nosso país, com quem tive a honra de dividir a cena em ‘Lisbela e o Prisioneiro’, rodando o Brasil em farras inesquecíveis! Vê-lo no palco aos 86 anos, brilhando como sempre, foi uma das últimas grandes emoções que vivi dentro de um teatro. Obrigado mestre Emiliano por tanta coisa linda que você sempre me proporcionou. Descansa em paz!”
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Ary Fontoura, ator
“Triste 😢💔”
Beth Goulart, atriz
“Mais uma perda para todos nós, o grande ator Emiliano Queiroz partiu hoje aos 88 anos. Com uma longa carreira de mais de 70 anos dedicados ao ofício da interpretação, deixa um enorme legado artístico ao nosso país. Nosso amado ‘Dirceu borboleta’ voou para novas dimensões de existência. Que Deus te abençoe e te receba em sua infinita luz e amor. Meus sentimentos para toda a família.”
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Andréa Faria Sorvetão, atriz e ex-paquita
“Nossas referências indo… Que possamos ser referência também.”
Junior Vieira, ator
“Muita luz.”
Rosane Gofman, atriz
“Tão querido e talentoso!”
Claudia Mauro, atriz
“Meu amigo da vida, meu padrinho de casamento, meu guru, meu amado Emily….E recentemente tivemos este encontro tão lindo. Respostando este vídeo e este registro recente. Meu amigo querido, faça uma boa viagem! Obrigada Liloye Boubli por me proporcionar este último encontro! Emiliano .. Emily… Inesquecível! Pessoa rara! Artista extraordinário! Um dos maiores atores da sua geração. E tantos, tantos e tantos momentos vivemos juntos. Obrigada por tudo! Pelas conversas, pela torcida, pelos conselhos, pelo amor e amizade incondicional. Te amamos muito!”
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Antonio Grassi, ator
“RIP Emiliano ! Que notícia triste.”
Bárbara Bruno, atriz
“Muito amado e querido!!!!!! Viva Emiliano Queiroz”
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Tadeu Mello, ator
“Emiliano foi muito especial na minha vida.”
Gustavo Wabner, ator
“Um dos grandes! O primeiro Veludo de “Navalha na Carne”, o inesquecível Dirceu Borboleta de ” O Bem Amado” e de tantos outros personagens inesquecíveis.”
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