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Festas e Rodeios

Primeira eliminada do ‘BBB23’, Marília se arrepende da forma como agiu: ‘Dei muito ouvido às pessoas e não fiz o que realmente queria’

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Participante saiu na quinta-feira (26) com 52,7% de votos, e esteve no programa ‘Mais Você’ com Ana Maria Braga na manhã desta sexta-feira. Marília Miranda foi entrevistada por Ana Maria Braga após ser eliminada do ‘BBB23’
Reprodução/TV Globo
A maquiadora Marília Miranda, primeira eliminada do “BBB 23”, esteve no “Mais Você”, com Ana Maria Braga, na manhã desta sexta-feira (27). Ela foi eliminada na noite de quinta-feira, com 52,7% dos votos, em uma disputa com Fred Nicácio.
BBB 23: potiguar Marília é maquiadora, influenciadora digital e ama praias do RN
A dupla, Marília e Nicácio, foi mandada pelo público para o quarto secreto na terça-feira (24). Ali, um dos dois seria eliminado e o outro retornaria para casa. O médico voltou já para a disputa da prova do líder, vencida por Cara de Sapato.
Durante a conversa, Marília falou da surpresa que teve quando viu o comportamento de Nicácio em relação a ela, e fez críticas a Gabriel Tavares, quem classificou como “arrogante” e “grosso”. “Papo reto, como você gosta, acho ele insuportável.”
Maquiagem
Marília falou sobre os comentários feitos na casa de que estava sempre se maquiando. “Foi implicância mesmo, não era esse tempo todo dedicado à maquiagem”, diz.
“Até agora eu não entendo o motivo do tamanho da implicância, eu acredito que se iniciou pelo Gabriel. E digo mais, que dentro da casa eu até maquiei pouco”. Ela conta que fazia a maquiagem mesmo no fim da tarde e início da noite.
Fred Nicácio e Marília no primeiro paredão do ‘BBB 23’
Reprodução/Globo
Ela também fez comentários sobre as críticas que recebeu sobre a falta de interação com os outros integrantes da casa. “Eu me senti acuada, diante dos olhares, diante das atitudes, da maneira como as pessoas do outro quarto passaram a me tratar”, diz.
“Aquela energia pesada. Um dos motivos de eu estar aqui é que não consegui controlar essa emoção e deixar a razão falar mais alto. Quando eu enxergava as pessoas me olhando com desprezo, aquilo me deixava acuada. Eu não entendia o porquê da implicância comigo.”
Intuição
Ainda na conversa, a maquiadora disse que deveria ter seguido mais a sua intuição. “Eu dei muito ouvido para muitas pessoas, e não fiz o que realmente queria fazer. Então, fica realmente aquele sentimento de ‘poxa, poderia ter feito o que minha intuição estava mandando eu fazer’.”
Marília foi entrevistada por Ana Maria Braga após ser eliminada do ‘BBB23’
Reprodução/TV Globo
Entre os convidados para conversar com Ana e Marília foi a mãe da maquiadora, Dona Graça. Ela foi questionada pela apresentadora sobre o comportamento de Fred Nicácio com a sua filha.
“Eu acho que ele não foi uma pessoa verdadeira com Marília. Não deixava ela falar, ficava sufocando. Se ela tivesse uma malícia, teria reagido. Eu fiquei revoltada”, diz.
Ana também perguntou para Marília por que ela não reagia às falas de Nicácio. “Tive cautela para que não gerasse um conflito maior, porque dependendo do rumo do conflito, ele poderia levar para outro lado”, diz a maquiadora. “Perante as coisas que eu já tinha ouvido, ele poderia distorcer”, continua.
“Ele fala muito de assuntos polêmicos, de racismo, gordofobia. Ele militava, e eu tinha cuidado para falar com ele para que ele não ache que exista algo que não tem nada a ver. Porque se ele levasse para outro lado, poderia me prejudicar com o público.”
Marília no Quarto Secreto do ‘BBB 23’
Reprodução/Globo
Ana Maria recuperou histórias da vida da maquiadora antes do “BBB”. No ano passado, Marília perdeu 29 quilos. Ela contou que durante a pandemia, por estar em casa, acabou comendo muito. “Eu sentia muito sono, cansaço, minha produtividade baixou, [sentia] muitas dores, dores na lombar”, contou a maquiadora. Ela diz que sua médica alertou que ela já estava com obesidade nível 1.
Jogo da discórdia no Mais Você
A apresentadora fez uma brincadeira com a ex-participante em que ela deveria fazer comentários sobre os outros participantes da casa.
O primeiro escolhido foi Cara de Sapato. Marília não se estendeu. Disse que Cara de Sapato é um “cara legal”, mas precisa se posicionar.
O segundo escolhido foi o próprio Nicácio. A maquiadora explicou que acha o participante é legal e sabe que ele luta por causas muito importantes. “Eu admiro muito a história dele”, diz. “E sou legal. Não é porque ele não me trouxe o retorno, não foi leal comigo, isso é problema dele. Eu não deixo de admirar a história de vida por causa do que eu tenho visto aqui fora da casa”.
“Desejo tudo de maravilhoso para a vida dele, mas fico muito chateada porque a reciproca não era verdadeira, ele dizia que gostava de mim, estava sendo top, estava sendo legal, mas não era bem assim.
Gabriel foi o último escolhido e foi para ele que Marília teceu mais críticas: “Ele é um menino, e o que eu posso dizer, por esses dias que eu convivi com ele, eu posso dizer que ele é muito prepotente, muito arrogante, muito grosso e ele quer ser o centro das atenções. Ele quer se dar bem a qualquer custo. Era uma pessoa que ia conflitar mesmo comigo”, diz. “Papo reto, do jeito que você gosta, eu acho ele insuportável.”
Por onde andam os participantes de Casas de Vidro que não conseguiram entrar no ‘BBB’

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Coldplay ainda faz música de verdade ou apenas trilha para palestra motivacional?

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‘Moon Music’, 10º álbum do grupo britânico, desperdiça boas participações em melodias ao mesmo tempo sem referência e sem identidade; veja análise do g1. g1 analisa ‘Moon Music’, novo álbum do Coldplay
O Coldplay lançou nesta sexta-feira (4) “Moon Music”, seu 10º álbum de estúdio — segundo o vocalista Chris Martin, o antepenúltimo da banda, que pretende parar de fazer música após o 12º trabalho. As dez novas faixas, no entanto, deixam a sensação de que eles já pararam.
Nas últimas décadas, o grupo britânico viveu uma das maiores transformações musicais do pop mundial. Foi do rock alternativo melancólico do disco “Parachutes” (2000), influenciado por nomes como Oasis e Radiohead, ao pop motivacional de arena, mostrado principalmente a partir de “Viva la Vida or Death and All His Friends”, de 2008.
A fase mais recente transformou o Coldplay em um fenômeno de venda de ingressos. Iniciada em 2022, a turnê global “Music of the Spheres” arrecadou US$ 945,7 milhões e foi descrita pela revista “Billboard” como a mais lucrativa de todos os tempos para uma banda de rock.
Coldplay no Rock in Rio 2022
Stephanie Rodrigues
No ano passado, o espetáculo visual cósmico, com lasers, fantoches e pulseirinhas coloridas, passou pelo Brasil em 11 apresentações de estádios, com entradas esgotadas.
Ainda assim, fãs mais antigos torcem o nariz — e torcem por algum indício de retorno da banda às raízes. Esses podem desencanar: o “Moon Music” segue a mesma atmosfera etérea-edificante do trabalho anterior de 2021, o que dá nome à turnê quase bilionária.
Nesses dois álbuns, “Music of the Spheres” e “Moon Music”, o ponto alto são as participações. O primeiro tem Selena Gomez e o grupo de k-pop BTS no auge. O novo disco traz a cantora nigeriana Ayra Starr enriquecendo os vocais de “Good Feelings”, pop funkeado sobre a importância de cultivar bons sentimentos.
Em “We Pray”, louvor com levada de rap, está o também nigeriano Burna Boy, outro astro do afrobeat. Com hits e artistas escalando nas paradas, o pop africano ganhou força global em 2024. Mas o que poderia ser uma boa referência no álbum do Coldplay acaba diluído em melodias que parecem de inteligência artificial.
O disco consegue ser, ao mesmo tempo, sem referências e sem identidade: os arranjos não se conectam de verdade com nenhum movimento musical. Já as letras falam de um mundo sem complexidade, onde apenas o poder do amor é capaz de resolver problemas geopolíticos e unir nações em guerra.
“One World”, a música que fecha o “Moon Music”, tem Chris Martin em um instrumental onírico repetindo as palavras “um mundo, apenas um mundo”, para depois concluir: “No fim, é só amor”.
Capa de ‘Moon Music’, 10º álbum do Coldplay
Divulgação
Escolha seu lugar
Não é exatamente para ouvir música que os fãs lotam as apresentações do Coldplay. Com ornamentações de todo tipo, os shows do grupo são vendidos como “experiências” que agradam também outros sentidos.
Mas, se ao vivo a combinação com elementos visuais ajuda a criar um clima mágico, no trabalho de estúdio tudo se torna bem mais monótono.
O Coldplay não está interessado na música em si, mas em guiar as sensações do público. E, sem pirotecnia ou chuva de papel picado, a experiência fica mais parecida com uma palestra motivacional.
Na música-título, que abre o álbum, há um instrumental ambiente de quase dois minutos, perfeito para os espectadores irem escolhendo seus lugares no auditório. Depois, o “Moon Music” encaminha o ouvinte para se animar em “Feels Like I’m Falling in Love”; para refletir em “We Pray”; se empoderar em “IAAM”; se emocionar ao lembrar de tempos mais difíceis em “All My Love”.
Quem consegue deixar o mau humor de lado para se entregar de corpo e alma a esse tipo de vivência pode dar o play tranquilo. Vai ser divertido. Os outros provavelmente vão achar um tanto cafona.

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Paternidade e mudança para Londres guiam Momo na criação do álbum ‘Gira’

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Disco sai em 18 de outubro com dez músicas autorais, sendo seis feitas em parceria com Wado. Capa do álbum ‘Gira’, de Momo
Arte de Marco Papiro e Julia Lüscher
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e músico de origem mineira, Marcelo Frota – Momo, na certidão artística – personifica o cidadão do mundo. E a rota planetária do artista tem norteado a construção de discografia que ganha um sétimo álbum, Gira, daqui a duas semanas, 18 de outubro.
Momo cresceu e se criou musicalmente no Rio de Janeiro (RJ), cidade que celebra em uma das músicas de Gira, mas migrou para Portugal, país onde gestou em Lisboa o quinto álbum, Voá (2017), com produção musical de Marcelo Camelo.
Já o sexto álbum de Momo, I was told to be quiet (2019), foi orquestrado em Los Angeles (EUA) com produção musical do norte-americano Tom Biller.
Após ter transitado pela Espanha, Momo partiu para Londres. O álbum Gira é o reflexo não somente dessa mudança para a capital da Inglaterra, mas também e sobretudo da paternidade. A chegada da filha Leonora também guiou Momo na criação de um álbum mais leve, pautado pelo groove. “Eu adoraria fazer um álbum para ela dançar”, vislumbra Momo.
Com capa assinada por Marco Papiro e Julia Lüscher, o disco Gira chega ao mundo em 18 de outubro pelo selo londrino Batov Records em LP e em edição digital. Inteiramente autoral, o inédito repertório do álbum é composto por dez músicas.
Seis músicas – Pára, Rio, Passo de avarandar, Jão, Beija-flor e a composição-título Gira – foram feitas com a colaboração de Wado na escrita das letras. Oqueeei é parceria de Momo com o saxofonista Angus Fairbairn. Já Walk in the park, My mind e Summer interlude são músicas da lavra solitária de Momo.
O álbum Gira foi feito com os toques de músicos como Caetano Malta (baixo), Jessica Lauren (teclados), Magnus Mehta (percussão) e Nick Woodmansey (bateria), entre outros instrumentistas arregimentados em Londres, atual morada e inspiração de Momo.
Momo lança em 18 de outubro o sétimo álbum da discografia autoral, ‘Gira’, em LP e em edição digital, pelo selo londrino Batov Records
Dunja Opalko / Divulgação

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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