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Imprensa internacional repercute morte de Marília Mendonça

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Jornais relembraram o sucesso da cantora e a força das letras do ‘feminejo’. A cantora Marilia Mendonça
Divulgação/Globoplay
A morte trágica e precoce da cantora Marília Mendonça, vítima de um acidente aéreo nesta sexta-feira (5) em Minas Gerais aos 26 anos, chamou atenção também da imprensa internacional — tamanha a relevância que a artista ganhou no Brasil nos últimos anos.
Cantora Marília Mendonça morre na queda de avião bimotor em Minas Gerais
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Veículos tanto da imprensa generalista quanto da mídia especializada em música destacaram o fenômeno musical que Marília Mendonça representou, como uma dos expoentes do “feminejo”.
Veja abaixo como alguns dos principais jornais noticiaram a morte de Marília Mendonça
‘The New York Times’ (EUA)
Reportagem sobre morte de Marília Mendonça ganhou destaque no site do jornal “The New York Times”, dos EUA
Reprodução
O jornal americano “The New York Times” destacou o fenômeno de Marília Mendonça como expoente da música sertaneja e chamou a atenção para a popularidade da cantora nas redes: “Sensação midiática com milhões de seguidores”.
“Sua legião de fãs encontrou força em suas letras, que imploravam às mulheres que rejeitassem relacionamentos maus e abusivos, e que contavam a história de personagens falhos”, diz a reportagem.
Billboard (EUA)
Texto da Billboard, uma das principais publicações musicais do mundo, comunica a morte de Marília Mendonça
Reprodução
A Billboard, uma das principais revistas de música do mundo e responsável por listar os hits mais tocados, também deu destaque à morte de Marília Mendonça com duas reportagens no site da publicação.
Em uma delas, o texto destaca que a cantora chegou à sexta colocação da parada Billboard Social 50 chart, que mede o desempenho dos artistas entre o público nas redes — marca atingida após o sucesso de uma live em abril de 2021, num dos momentos mais duros da pandemia de Covid-19 no Brasil.
Outro texto, um perfil da cantora, descreve Marília como uma “excelente contralto com uma voz profunda e próxima do soul que trouxe um toque do pop internacional às músicas tradicionais, acompanhadas de acordeão”.
People (EUA)
Revista ‘People’ divulgou a morte de Marília Mendonça
Reprodução
Revista importante sobre o mundo das celebridades, a “People” destacou que Marília estava a caminho de um show perto de Caratinga (MG) e chamou atenção para o vídeo “de partir o coração” que mostrava as operações de resgate.
Diário de Notícias (Portugal)
‘Diário de Notícias’, de Portugal, também repercutiu a morte de Marília Mendonça
Reprodução
O “Diário de Notícias” repercutiu a morte de Marília Mendonça, em Portugal — país onde as músicas de artistas brasileiros costumam fazer sucesso. O texto inclusive destaca que a cantora se apresentou no país, em 2019.
“Apelidada de ‘rainha da sofrência’, devido às letras emotivas das suas músicas, Marília continuou a fazer furor durante a pandemia de covid-19, batendo recordes nas redes sociais nas transmissões ao vivo que fazia”, diz a reportagem.
Clarín (Argentina)
Perfil sobre Marília Mendonça publicado no “Clarín”, da Argentina
Reprodução
O jornal argentino “Clarín” publicou um perfil sobre a cantora, a quem chamou de “efêmera, mas exitosa”.
“Apaixonada pela música, decidiu começar a escrever as suas primeiras letras e a compor suas próprias canções. Porém, não imaginava o sucesso que alcançaria um tempo mais tarde”, diz o texto.
Em outra reportagem, a publicação da Argentina ressaltou que as investigações sobre as causas do acidente vão começar por meio da Força Aérea Brasileira.
Le Parisien (França)
‘A cantora brasileira e amiga de Neymar Marília Mendonça morre em um acidente de avião’, diz o título da reportagem do jornal francês ‘Le Parisien’
Reprodução
O “Le Parisien”, jornal da capital da França, mencionou a amizade que a cantora tinha com Neymar — que atua no clube Paris Saint-German. A reportagem relembra quando Marília Mendonça apareceu, de surpresa, para cantar “Parabéns a você” no aniversário do jogador, em 2019.
“Marília Mendonça, que começou no mundo da música com 12 anos, tornou-se conhecida depois de 2015, quando ela lançou seu primeiro EP”, conta a revista, que relembrou o apelido de “Estrela do Sertanejo” dado à cantora.
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DJ fã de Katy Perry vai se montar de drag no Rock in Rio e quer interagir com a cantora: ‘Ela foi a minha liberdade’

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Americana é a headliner do Palco Mundo nesta sexta (20). Renan Caetano vai se montar de Patty Patrícia na grade do show de Katy Perry
Cristina Boeckel/g1
Renan Caetano chegou aos portões do Rock in Rio às 23h de quinta-feira (19) para garantir a grade no show de Katy Perry, que é a estrela do Palco Mundo nesta sexta (20). Ele vem com um plano ousado: “Eu sou drag e vou me montar. Quero que ela me veja e interaja comigo.”
O esforço — e as 25 horas de espera ao relento — tem justificativa. A artista teve papel fundamental na sua formação. “Ela foi a minha liberdade. Ela me fez quem sou hoje, e atualmente posso me expressar por meio da minha arte”, destaca Renan.
A drag Patty Patrícia existe há 5 anos. Segundo Renan, que veio de São Paulo, a noite foi fria, mas a ansiedade o ajudou a se manter aquecido.
Sobre o look de Patty Patrícia, é importante manter o mistério. Só alguns pedaços foram mostrados para o g1: a peruca loira e o salto altíssimo.
Na espera, a manhã está sendo embalada pelo som de “143”, álbum que ela lança no festival.
“Eu ouvi e já gostei muito, está pop-dance, como ela prometeu, e quero cantar as músicas”, opinou.
Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
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Acordo sobre a herança de Gal Costa favorece a preservação e a possível expansão da discografia da cantora

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Há muito ouro de alto quilate a ser garimpado no baú da artista, que faria 80 anos em 2025. ♫ COMENTÁRIO
♩ É provável que quase todos os admiradores e seguidores de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022) tenham tomado algum partido na disputa travada na Justiça de São Paulo entre o filho da cantora, Gabriel Costa, e a viúva de Gal, Wilma Petrillo, pela herança da artista.
De todo modo, o fato de a briga judicial ter chegado ao fim nesta semana, com acordo firmado entre Gabriel e Wilma, deve ser comemorado por todos os que amam a arte maior de Gal Costa. O fim da disputa favorece a preservação e a possível expansão da obra da cantora através das edições de gravações inéditas.
Há relíquias nos acervos das gravadoras Universal Music (detentora dos discos feitos por Gal na Philips entre 1967 e 1983) e Sony Music, dona do patrimônio adquirido com a fusão com a companhia então denominada BMG, na qual Gal ingressou em 1984, quando a gravadora ainda se chamava RCA, e permaneceu até 2001.
Enquanto herdeiros brigam na Justiça pelo espólio de um artista, as gravadoras tendem a deixar a obra desse artista de lado para evitar dor-de-cabeça, sobretudo quando se trata da edição de produto inédito, para a qual são necessárias as devidas autorizações de todos os herdeiros (e de todos os envolvidos na gravação).
Com boa vontade, há muito ouro a ser garimpado no baú de Gal. São do mais alto quilate, por exemplo, as seis faixas do EP gravado por Gal com o violonista Raphael Rabello (1962 – 1995) em 1990, sendo que duas das seis músicas, o samba-canção Duas contas (Garoto, 1951) e Estrada branca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), permaneceram inéditas na voz da cantora.
Sem falar nos registros de shows dos anos 1970, como Cantar (1974), cujo roteiro incluía cinco músicas – o acalanto cubano Drume negrita (Ernesto Grenet, 1942), Me deixe mudo (Walter Franco, 1972), Não existe pecado ao sul do Equador (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973), Menina mulher da pele preta (Jorge Ben Jor, 1974) e Chorou, chorou (João Donato e Paulo César Pinheiro, 1973) – nunca gravadas por Gal.
Enfim, todos ganham literal e/ou metaforicamente com o acordo sobre a herança de Gal. O caminho está aberto para os lançamentos de gravações inéditas da cantora ao longo de 2025, ano em que a imortal Gal Costa faria 80 anos.

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Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace; vídeo

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Cantora ainda caprichou no ketchup ao servir as fatias, como todo carioca faz. Antes, postou segurando embalagens de Bis. Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace
Atração principal desta sexta-feira (20) no Rock in Rio, Katy Perry surpreendeu os fãs durante a madrugada e distribuiu pizza na porta do Copacabana Palace, onde está hospedada.
A americana foi até a calçada acompanhada de integrantes do staff que seguravam pilhas de caixas de pizzas

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