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MC Pipokinha comenta ataque de fãs em show: ‘O que canto e roupa que uso não justifica assédio’

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‘O cara que tentou tirar minha calcinha levou microfonada na cabeça’, diz ela sobre vídeo viral de show. Ela mostra protetor que usou da cor da pele dela e diz que, mesmo se estivesse nua, ‘não é não’. MC Pipokinha comenta assédio de fãs em show
MC Pipokinha comentou nesta quarta-feira (1º) um vídeo que mostra fãs a assediando durante um show. “O que eu canto e as roupas que eu uso não justificam o assédio”, disse ela. Veja acima.
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No vídeo do show, que viralizou no final da semana passada, a cantora aparece nas costas de um segurança, no meio da plateia. Alguns fãs tocam a artista, enquanto ela tenta tirar as mãos.
Ela disse que estava usando protetores da cor da pele dela. A cantora também mostrou os acessórios e afirmou que em nenhum momento ficou nua.
MC Pipokinha também disse que levou “de brincadeira” uma parte da plateia que passou a mão no início e descreve que tinha “muito público LGBT, não eram todos héteros”. Mas ela afirmou que, depois disso, “um menino tentou tirar minha calcinha”.
“Eu não dei uma de coitadinha e comecei a chorar. Eu peguei o microfone e bati tanto na cabeça dele que só parei quando os amigos dele pediram. Para ele entender que eu posso estar pelada, mas se eu disser não, é não. Ele foi o único que tentou arrancar a minha calcinha.”
O vídeo que viralizou não mostra a agressão com microfone. O local do show não é identificado.
“Eu agradeço a todo mundo que está me defendendo”, disse ela. “Eu não fiquei em nenhum momento pelada. E eu posso estar pelada se eu quiser, que se eu disse não, é não. E qualquer um que tentar vai bater de frente comigo, sim. O que tentou arrancar minha calcinha levou uma microfonada na cabeça.”
“Eu posso falar várias p*tarias, vários palavrões, mas se eu falar que não quero ficar com você, você não vai tocar em mim, ‘parça’. Aceita que dói mesmo”, completou.
Sobre o fã que teria tentado tirar a calcinha, ela disse: “A vida vai cobrar ele. Ou o microfone.”
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Reprodução

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Tuyo procura entender a infância em álbum autoral para crianças que inclui releitura da dupla Palavra Cantada

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Capa do álbum ‘Quem eu quero ser’, do trio Tuyo
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♫ NOTÍCIA
♪ Primeiro álbum infantil do Tuyo, em rotação desde 3 de outubro, Quem eu quero ser soa como consequência natural do single Música / Mais um dia (2022), lançado há dois anos pelo trio curitibano dentro do projeto britânico Brazilian lullabies e direcionado às crianças. Tanto que o álbum foi criado por Lay Soares, Lio Soares e Jean Machado a partir de convite feito pela mesma empresa distribuidora parceira da Apple Music, Platoon UK, que propôs a gravação do single de 2022.
Aceito o convite para gravar o disco infantil, o trio então se juntou à produtora e diretora musical Érica Silva para dar forma às oito músicas que compõem o álbum Quem eu quero ser e que gravitam em torno do universo infantil. A faixa evidenciada pelo Tuyo no embalo do lançamento do disco é Dógui, tema que versa sobre o encontro de criança com animal de estimação.
O álbum abre com Acordei, música gravada com arranjo sensorial. “Abrimos o disco provocando o ouvinte a abrir mão do pensamento linear, adulto, sob controle na tentativa de estabelecer logo de início esse acordo com a infância, com a mente que se deixa conduzir pelo mundo ao acordar. A composição se apresenta sob uma vestimenta mais experimental com recursos do lo-fi que está presente na nossa linguagem desde o início”, explica o grupo no texto em que detalha cada faixa do álbum Quem eu quero ser.
Entre temas autorais como Pode ficar feliz, Nota com nota, Tudo tem hora e Cantinho do pensamento (música banhada em mergulho do Tuyo na sonoridade do dub / reggae), o trio apresenta releitura de música do repertório da dupla Palavra Cantada. Criança não trabalha (Paulo Tatit e Arnaldo Antunes, 1998) virou Criança na abordagem atualizada do Tuyo.
“Este álbum registra a nossa tentativa de compreender a infância em primeira pessoa”, resume o Tuyo a respeito de Quem eu quero ser.
O trio Tuyo transforma ‘Criança não trabalha’ (1998), tema da dupla Palavra Cantada, em ‘Criança’, faixa do álbum ‘Quem eu quero ser’
Lucas Nery / Divulgação

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Rapper Budah lança o primeiro álbum, ‘Púrpura’, com nomes como Delacruz, Djonga e Duda Beat entre as 15 faixas

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Indicada ao BET Hip Hop Awards 2024, a artista capixaba segue movimento ascendente desde 2021 com mix sensual de trap com gêneros como R&B. Rapper Budah reúne no álbum ‘Púrpura’ produtores musicais como Dmax, Go Dassisti, Jok3r, Los Brasileiros, Pedro Lotto, Tibery e Wey
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♫ NOTÍCIA
♪ Desde 2021, a rapper capixaba Budah vem seguindo trajetória ascendente em movimento que incluiu a assinatura de contrato com a gravadora Universal Music no ano passado.
Nascida Brenda Rangel em Vila Velha (ES), mas criada em Cariacica (ES) em família musical, a cantora e compositora se tornou Budah ao se lançar na cena de rap e no universo do grafite do Espírito Santo.
Sete anos se passaram desde o lançamento em 2017 da primeira música autoral de Budah, Neguin, e a edição do primeiro álbum da artista, Púrpura, no mercado digital desde ontem, 4 de outubro.
Com as presenças de nomes como Djonga, Duda Beat, Delacruz, Azzy, MC Luanna, TZ da Coronel, Thiago Pantaleão e Day Limns, o álbum Púrpura sai após dezenas de singles – editados por Budah desde 2017, muitos em colaboração com outros artistas – e chega no rastro da indicação da rapper ao BET Hip Hop Awards 2024 na categoria Melhor flow internacional.
Capa do álbum ‘Púrpura’, de Budah
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Formatado por vários produtores musicais, em time que inclui Dmax, Go Dassisti, Jok3r, Los Brasileiros, Pedro Lotto, Tibery e Wey, entre outros nomes, o álbum Púrpura parte do trap para abarcar com sensualidade gêneros como R&B, mote de temas como 812.
Antecedido pelo single Linha de frente, o álbum Púrpura reúne músicas como Deve ser horrível ser você, Hora H (gravada com a adesão de Azzy), Maré, Ninguém vai te superar (faixa turbinada com a presença de Djonga), Pouca roupa e Visão (com Duda Beat e Thiago Pantaleão). Dois interlúdios, Rádio e Nosso laço, costuram o repertório autoral de Budah no primeiro álbum da rapper.
Dez anos após jogar na internet em 2014 um bem recebido cover de Billionaire (2010), música do rapper Travie McCoy gravada com a participação de Bruno Mars, Budah segue em movimento com a intenção de cruzar a linha de frente do hip hop nacional. O lançamento do álbum Púrpura é bom passo na caminhada da artista.
Budah, artista capixaba nascida Brenda Rangel em Vila Velha (ES) e criada em Cariacica (ES), lança o primeiro álbum dez anos após ter jogado a primeira música na internet
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Caso Diddy: psiquiatra explica onda de comentários irônicos envolvendo denúncias a rapper

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Pessoas têm postado comentários ironizando toda a situação, que envolve crimes de violência física e sexual. Especialista cita que redes sociais amplificam o ‘efeito manada’. Psiquiatra explica onda de comentários irônicos envolvendo o caso Sean Combs
Sean “Diddy” Combs não saiu das notícias dos últimos dias. O rapper, que também é conhecido como Puff Daddy, foi preso no dia 16 de setembro sob a suspeita de tráfico sexual e agressão. O artista é acusado de abuso sexual e de drogar pessoas durante festas promovidas por ele.
Diddy nega todas as acusações, que são bem semelhantes às feitas por Cassie Ventura. A ex-namorada do rapper abriu um processo contra ele alegando que foi estuprada e violentada por mais de uma década.
Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão
Além de tudo o que virou notícia sobre o caso, uma situação chamou a atenção nas redes sociais: apesar de todas as questões de violência física e sexual do caso, muita gente decidiu fazer piada e ironizar a situação.
Desde a prisão do rapper, a internet ficou cheia de postagens inspiradas nesse caso. Muitos delas apontam nomes de amigos famosos do cantor, como Jay-Z. Os dois têm uma relação bem próxima. O cantor, inclusive, já foi criticado por não ter se posicionado sobre o caso Diddy.
Caso Diddy: quem são os famosos citados nas notícias do escândalo
Quem são os sete filhos do rapper
Instagram de Sean Diddy Combs
Reprodução/Instagram
O Instagram do rapper, atualmente, conta só com duas fotos. Uma é de sua filha Chance, de 18 anos, e outra de sua caçula, Love, de 1 ano e 9 meses. No espaço para comentários, muitas piadinhas.
Muitas delas, de brasileiros que estão “culpando” Diddy por casos que aconteceram no país. Por exemplo, tem gente afirmando que não vai perdoar Diddy por ele ter empurrado Mc Kevin da sacada. O rapper brasileiro morreu em 2021 após cair do 5º andar de hotel na Barra da Tijuca. Tem gente que diz, também, que Diddy seria responsável pela morte do Silvio Santos. O apresentador morreu em agosto, aos 93 anos.
As postagens seguem a linha de teorias da conspiração que surgiram após a prisão de Diddy e que afirmam que ele estaria envolvido na morte de astros internacionais.
Existem ainda mais memes e tentativas de piadas com outras questões relacionadas ao caso: como a grande quantidade de garrafas de óleo de bebê encontradas na casa do rapper. Ou também sobre o fato de Justin Bieber ter Diddy como um de seus padrinhos musicais.
A falta do olhar do outro
Internautas criam memes ironizando caso de Sean Diddy Combs
Reprodução/Instagram
Autor de livros como “Viagem por dentro do cérebro”, “Doentia maldade” e “O lado bom do lado ruim”, o psiquiatra Daniel Barros explicou ao g1 que as pessoas tendem a contar piadas com temas graves, porque as redes sociais eliminam uma parte fundamental da interação humana: o olhar do outro.
“No ambiente virtual, não há um feedback imediato das reações emocionais dos interlocutores, como acontece nas interações face a face. E aí, sem ver o sofrimento ou a indignação diretamente, as pessoas não têm o freio social que normalmente as impediria de ironizar questões sérias”, afirma Daniel.
“Sem ver o sofrimento ou a indignação diretamente, as pessoas não têm o freio social que normalmente as impediria de ironizar questões sérias.”
“Assim, acabam expressando desprezo ou falta de empatia, algo que provavelmente não fariam no mundo real, onde o desconforto gerado pelas expressões de dor do outro seria mais evidente”, completa o psiquiatra.
O médico também comenta que as redes sociais amplificam o efeito manada. Esse comportamento é muito usado na psicologia para explicar como as pessoas, quando estão em grupo, agem e reagem de uma mesma forma, mesmo sem um planejamento.
“Quando uma pessoa faz um comentário irônico ou ofensivo, outros podem seguir o exemplo e agir da mesma maneira, sem refletir profundamente sobre o impacto disso. Essa propagação rápida de comportamentos antissociais se deve ao fato de que, nas redes, as respostas não são vistas em tempo real, o que dá uma sensação de anonimato e segurança, mesmo que parcial. Isso faz com que a escalada de agressividade e ironia ocorra de maneira mais veloz e generalizada.
Daniel ainda comenta que uma mudança em relação a esse tipo de atitude requer tempo e adaptação.
Mas ele explica que se a sociedade se tornar mais consciente dos efeitos negativos das redes sociais, talvez as pessoas desenvolvam novas formas de empatia e autorregulação no ambiente virtual.
“Um caminho potencial seria uma maior educação sobre os impactos de nossas ações on-line e o desenvolvimento de mecanismos de autorreflexão para pensar antes de postar.”

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