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Tina participa do ‘Mais Você’ após deixar ‘BBB 23’: ‘Minha trajetória foi brilhante, apesar de já ter sido eliminada’

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Modelo participou do café com o eliminado e conversou com Ana Maria Braga sobre o jogo. ‘Estava numa zona que não é de conforto. Precisei me defender.’ Tina participa do “Mais Você” após eliminação do “BBB 23”
Reprodução/Instagram
Após ser eliminada do “BBB 23”, Tina foi a entrevistada de Ana Maria Braga no “Mais Você”. A modelo tomou o tradicional café da manhã do eliminado com a apresentadora e falou sobre o jogo.
Tina deixou a casa após perder a disputa em um paredão contra Cezar e Gabriel Santana e receber 54,12% dos votos.
‘BBB 23’: Veja a lista completa dos participantes iniciais
Antes de iniciarem a conversa sobre o jogo, Ana Maria fez uma ligação para a mãe da modelo, deixando Tina bastante emocionada. “Que surpresa gostosa”, afirmou a ex-sister.
Ana, então, começou a conversa com Tina e questionou Tina se ela mudaria algo em sua postura no jogo se tivesse ouvido antes as palavras de Tadeu Schmidt sobre a eliminação.
“Como o traço da minha personalidade foi levantado muitas vezes pelos brothers, talvez eu pensaria um pouco mais antes de alguma discussão. Mas não mudaria muita coisa além disso. Achei que minha trajetória foi brilhante, apesar de já ter sido já eliminada”, afirmou Tina.
‘BBB 23’: Tina participa do ‘Mais Você’ após eliminação do reality
Reprodução/Globo
Ela ainda disse que conseguiu ver suas imperfeições durante sua participação no reality. “Estava numa zona que não é de conforto. Precisei me defender. O jogo tinha que ser do jeito que foi”, completou.
Ana ainda questionou se Tina não achava que, se, tivesse parado um pouco pra pensar antes de reagir a algumas atitudes dos participantes, ela não estaria ainda no jogo.
“Talvez sim. Mas já falei sobre essa questão de não estar na zona de conforto. Sob pressão afloram traços nossos que podem nos prejudicar. No game, no trabalho, no BBB. Apesar de vários embates na casa, não foram situações repetitivas com nenhuns dos brothers”, explicou.
Tina ainda reviu a cena em que nega o abraço de Gustavo após o participante indicá-la ao paredão. Ana questionou se a reação da modelo foi no calor do momento, mas a modelo negou e defendeu sua postura.
“Teria a mesma postura. Não consigo mascarar meus sentimentos. Naquele momento eu tava magoada, não pela indicação em si, porque esperava isso. Mas pelas palavras ofensivas na sequência. Achei desrespeitoso. Não posso querer mascarar meus sentimentos. Eu tinha acabado de ser indicada, então de extrema falsidade.”
Em vários momentos da conversava, Tina brincou, ao comentar temas polêmicos, que estava saindo da xepa para o vip e comia algo para evitar alguns comentários.
Foi assim quando falou sobre falsidade de Fred Nicácio com ela e, também, ao confessar que o lutador Cara de Sapato arrasou seu coração. “Não foi fácil. Deixa eu me alimentar…”, brincou.
Leia também: Tadeu Schmidt emociona Tina e internautas ao citar frase em umbundu na eliminação da angolana
Briga por laces
A briga com Cezar por causa das laces também foi assunto da conversa entre Ana e Tina.
A ex-sister quis saber se a apresentadora emprestava as dela, ao que Ana negou.
“Olha, que coincidência. Eu também não”, disse Tina, repetindo o que já havia dito dentro do casa. A atitude foi criticada por Cezar no Jogo da Discórdia.
“A gente sabe o trabalho que dá pra fazer um produto desse, qualidade que tem, quanto custa. Se for pra uma pessoa que teve um problema, teve um câncer, dou uma lace de presente. Mas é diferente de emprestar, ir pro carnaval… Fica em contato com sua pele direto”, explicou Ana Maria, recebendo o apoio de Tina.
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Coldplay ainda faz música de verdade ou apenas trilha para palestra motivacional?

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‘Moon Music’, 10º álbum do grupo britânico, desperdiça boas participações em melodias ao mesmo tempo sem referência e sem identidade; veja análise do g1. g1 analisa ‘Moon Music’, novo álbum do Coldplay
O Coldplay lançou nesta sexta-feira (4) “Moon Music”, seu 10º álbum de estúdio — segundo o vocalista Chris Martin, o antepenúltimo da banda, que pretende parar de fazer música após o 12º trabalho. As dez novas faixas, no entanto, deixam a sensação de que eles já pararam.
Nas últimas décadas, o grupo britânico viveu uma das maiores transformações musicais do pop mundial. Foi do rock alternativo melancólico do disco “Parachutes” (2000), influenciado por nomes como Oasis e Radiohead, ao pop motivacional de arena, mostrado principalmente a partir de “Viva la Vida or Death and All His Friends”, de 2008.
A fase mais recente transformou o Coldplay em um fenômeno de venda de ingressos. Iniciada em 2022, a turnê global “Music of the Spheres” arrecadou US$ 945,7 milhões e foi descrita pela revista “Billboard” como a mais lucrativa de todos os tempos para uma banda de rock.
Coldplay no Rock in Rio 2022
Stephanie Rodrigues
No ano passado, o espetáculo visual cósmico, com lasers, fantoches e pulseirinhas coloridas, passou pelo Brasil em 11 apresentações de estádios, com entradas esgotadas.
Ainda assim, fãs mais antigos torcem o nariz — e torcem por algum indício de retorno da banda às raízes. Esses podem desencanar: o “Moon Music” segue a mesma atmosfera etérea-edificante do trabalho anterior de 2021, o que dá nome à turnê quase bilionária.
Nesses dois álbuns, “Music of the Spheres” e “Moon Music”, o ponto alto são as participações. O primeiro tem Selena Gomez e o grupo de k-pop BTS no auge. O novo disco traz a cantora nigeriana Ayra Starr enriquecendo os vocais de “Good Feelings”, pop funkeado sobre a importância de cultivar bons sentimentos.
Em “We Pray”, louvor com levada de rap, está o também nigeriano Burna Boy, outro astro do afrobeat. Com hits e artistas escalando nas paradas, o pop africano ganhou força global em 2024. Mas o que poderia ser uma boa referência no álbum do Coldplay acaba diluído em melodias que parecem de inteligência artificial.
O disco consegue ser, ao mesmo tempo, sem referências e sem identidade: os arranjos não se conectam de verdade com nenhum movimento musical. Já as letras falam de um mundo sem complexidade, onde apenas o poder do amor é capaz de resolver problemas geopolíticos e unir nações em guerra.
“One World”, a música que fecha o “Moon Music”, tem Chris Martin em um instrumental onírico repetindo as palavras “um mundo, apenas um mundo”, para depois concluir: “No fim, é só amor”.
Capa de ‘Moon Music’, 10º álbum do Coldplay
Divulgação
Escolha seu lugar
Não é exatamente para ouvir música que os fãs lotam as apresentações do Coldplay. Com ornamentações de todo tipo, os shows do grupo são vendidos como “experiências” que agradam também outros sentidos.
Mas, se ao vivo a combinação com elementos visuais ajuda a criar um clima mágico, no trabalho de estúdio tudo se torna bem mais monótono.
O Coldplay não está interessado na música em si, mas em guiar as sensações do público. E, sem pirotecnia ou chuva de papel picado, a experiência fica mais parecida com uma palestra motivacional.
Na música-título, que abre o álbum, há um instrumental ambiente de quase dois minutos, perfeito para os espectadores irem escolhendo seus lugares no auditório. Depois, o “Moon Music” encaminha o ouvinte para se animar em “Feels Like I’m Falling in Love”; para refletir em “We Pray”; se empoderar em “IAAM”; se emocionar ao lembrar de tempos mais difíceis em “All My Love”.
Quem consegue deixar o mau humor de lado para se entregar de corpo e alma a esse tipo de vivência pode dar o play tranquilo. Vai ser divertido. Os outros provavelmente vão achar um tanto cafona.

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Paternidade e mudança para Londres guiam Momo na criação do álbum ‘Gira’

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Disco sai em 18 de outubro com dez músicas autorais, sendo seis feitas em parceria com Wado. Capa do álbum ‘Gira’, de Momo
Arte de Marco Papiro e Julia Lüscher
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e músico de origem mineira, Marcelo Frota – Momo, na certidão artística – personifica o cidadão do mundo. E a rota planetária do artista tem norteado a construção de discografia que ganha um sétimo álbum, Gira, daqui a duas semanas, 18 de outubro.
Momo cresceu e se criou musicalmente no Rio de Janeiro (RJ), cidade que celebra em uma das músicas de Gira, mas migrou para Portugal, país onde gestou em Lisboa o quinto álbum, Voá (2017), com produção musical de Marcelo Camelo.
Já o sexto álbum de Momo, I was told to be quiet (2019), foi orquestrado em Los Angeles (EUA) com produção musical do norte-americano Tom Biller.
Após ter transitado pela Espanha, Momo partiu para Londres. O álbum Gira é o reflexo não somente dessa mudança para a capital da Inglaterra, mas também e sobretudo da paternidade. A chegada da filha Leonora também guiou Momo na criação de um álbum mais leve, pautado pelo groove. “Eu adoraria fazer um álbum para ela dançar”, vislumbra Momo.
Com capa assinada por Marco Papiro e Julia Lüscher, o disco Gira chega ao mundo em 18 de outubro pelo selo londrino Batov Records em LP e em edição digital. Inteiramente autoral, o inédito repertório do álbum é composto por dez músicas.
Seis músicas – Pára, Rio, Passo de avarandar, Jão, Beija-flor e a composição-título Gira – foram feitas com a colaboração de Wado na escrita das letras. Oqueeei é parceria de Momo com o saxofonista Angus Fairbairn. Já Walk in the park, My mind e Summer interlude são músicas da lavra solitária de Momo.
O álbum Gira foi feito com os toques de músicos como Caetano Malta (baixo), Jessica Lauren (teclados), Magnus Mehta (percussão) e Nick Woodmansey (bateria), entre outros instrumentistas arregimentados em Londres, atual morada e inspiração de Momo.
Momo lança em 18 de outubro o sétimo álbum da discografia autoral, ‘Gira’, em LP e em edição digital, pelo selo londrino Batov Records
Dunja Opalko / Divulgação

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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