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Festas e Rodeios

Após ‘treta do ovo’, nutricionista de Bruna Griphao explica dieta; como não sofrer com déficit de proteína?

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No ‘BBB 23’, atriz discutiu com Ricardo alegando que poderia comer dois ovos, porque não come carne vermelha. Brother não gostou da decisão, pois queria usar alimento para bife à milanesa. Bruna Griphao e Ricardo discutem por causa de ovo
Reprodução/Globo
Desde 2020, quando os líderes da semana passaram a definir quais participantes do “BBB” estariam no VIP ou na Xepa, as brigas sobre comida no reality não faltaram entre os brothers.
Em 2020, rolou a briga do feijão
No ano seguinte, em 2021, foi a vez da briga do bolo
Já em 2022, a briga da goiabada
E, este ano, chegou o momento da treta do ovo
Nesta mais recente, no “BBB 23”, os envolvidos foram Ricardo e Bruna Griphao. Na Xepa, Bruna disse que tinha direito a dois ovos por dia, já que não come carne. Ricardo não gostou, pois queria fazer bife à milanesa com o ovo. Sem vencedor ou perdedor na treta, o público gostou mesmo foi de ver o fogo no parquinho.
O g1 foi atrás da nutricionista de Bruna para saber se o ovo é essencial na dieta da atriz. Em especial, para manter a boa forma.
Apesar de não comer carne vermelha, Bruna não é vegetariana. Segundo Juliana Lucas P. Lima, nutricionista da Clínica do Dr. Lucas Costa e responsável pela alimentação de Bruna, a atriz consome frango.
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“A alimentação da Bruna é bem limpa. Ela não tem muitas restrições. Ela consome carboidrato normalmente, proteína normalmente. A gente não restringe nenhum tipo de alimento”, explica a nutricionista.
Juliana resume a alimentação da atriz como “simples, básica, não tem muito mistério, não tem restrições”. Até por isso, ela acredita que Bruna não terá problemas no reality, estando na Xepa ou no Vip, “porque ela realmente come de tudo”.
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Mas o ovo é essencial?
Bruna Griphao, participante do “BBB 23”
Globo/Paulo Belote
Durante a discussão com Ricardo, Bruna alegou que os dois ovos são sua proteína diária, e ganhou o apoio de alguns participantes da casa na briga.
Mas segundo sua nutricionista, é possível consumir outros alimentos que também são fontes de proteína. “Óbvio que ovo é uma das principais. Se ela puder sempre priorizar o ovo, é a melhor opção. Mas ela consumindo, por exemplo, um prato de arroz e feijão, também vai estar com esse aporte de proteína”, cita a nutricionista.
Queijo, soja, lentilha e quinoa são outras opções de consumo. Aí vai depender do que o grupo decidir comprar no mercado da semana no reality.
Dias antes da briga do ovo, Bruna comentou que estava se sentindo fraca, constantemente com fome e que sentia falta de proteína. Segundo a nutricionista, “essa questão do enfraquecimento não necessariamente pode ser por conta da falta de proteína”.
Gracyanne Barbsa e Bruna Griphao: “São outros objetivos, outras realidades”, diz nutricionista
Reprodução/Instagram
“Pode ser também por falta de rotina alimentar, porque realmente ela vem de uma alimentação certa, correta, e isso pode também estar afetando.”
“Tem também a questão de horário, e de não ser totalmente a alimentação que ela seguia. E pode também ter essa questão do inchaço, que a gente sabe que os participantes acabam ficando mais retidos lá dentro. Acho que pode envolver várias coisas e não só essa falta de proteína”, analisa.
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Gracyanne Barbosa já declarou que consome 40 ovos por dia. E outras musas fitness também já falaram sobre a alta quantidade do alimento em suas dietas.
Mas afinal, o ovo é essencial para quem foca na hipertrofia muscular? “O ovo é realmente uma fonte de proteína muito boa, mas é igual a um frango, uma carne. Ela não tem esse diferencial assim. Ela é igual qualquer outra fonte de proteína”, afirma Juliana.
O que ela destaca é que, muitas pessoas optam pelo ovo por ser uma proteína mais prática para o consumo. Além de ser mais acessível.
“Você faz uns ovos cozidos e consegue levar talvez para o trabalho, para academia. Então é uma proteína prática de consumir.”
“É mais difícil, por exemplo, você levar uma carne”, segue Juliana, que ainda cita a dificuldade que algumas pessoas têm na digestão alimentar. Em especial, no período noturno.
Ela aponta também a importância de lembrar que cada pessoa tem um perfil e um objetivo. “Não tem como a gente comparar a Gracyanne Barbosa com a Bruna. São outros objetivos, outras realidades. É outro tipo de aporte de proteína. A quantidade de proteína não é a mesma que ela vai precisar. Então realmente varia muito da necessidade de cada pessoa.”

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Coldplay ainda faz música de verdade ou apenas trilha para palestra motivacional?

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‘Moon Music’, 10º álbum do grupo britânico, desperdiça boas participações em melodias ao mesmo tempo sem referência e sem identidade; veja análise do g1. g1 analisa ‘Moon Music’, novo álbum do Coldplay
O Coldplay lançou nesta sexta-feira (4) “Moon Music”, seu 10º álbum de estúdio — segundo o vocalista Chris Martin, o antepenúltimo da banda, que pretende parar de fazer música após o 12º trabalho. As dez novas faixas, no entanto, deixam a sensação de que eles já pararam.
Nas últimas décadas, o grupo britânico viveu uma das maiores transformações musicais do pop mundial. Foi do rock alternativo melancólico do disco “Parachutes” (2000), influenciado por nomes como Oasis e Radiohead, ao pop motivacional de arena, mostrado principalmente a partir de “Viva la Vida or Death and All His Friends”, de 2008.
A fase mais recente transformou o Coldplay em um fenômeno de venda de ingressos. Iniciada em 2022, a turnê global “Music of the Spheres” arrecadou US$ 945,7 milhões e foi descrita pela revista “Billboard” como a mais lucrativa de todos os tempos para uma banda de rock.
Coldplay no Rock in Rio 2022
Stephanie Rodrigues
No ano passado, o espetáculo visual cósmico, com lasers, fantoches e pulseirinhas coloridas, passou pelo Brasil em 11 apresentações de estádios, com entradas esgotadas.
Ainda assim, fãs mais antigos torcem o nariz — e torcem por algum indício de retorno da banda às raízes. Esses podem desencanar: o “Moon Music” segue a mesma atmosfera etérea-edificante do trabalho anterior de 2021, o que dá nome à turnê quase bilionária.
Nesses dois álbuns, “Music of the Spheres” e “Moon Music”, o ponto alto são as participações. O primeiro tem Selena Gomez e o grupo de k-pop BTS no auge. O novo disco traz a cantora nigeriana Ayra Starr enriquecendo os vocais de “Good Feelings”, pop funkeado sobre a importância de cultivar bons sentimentos.
Em “We Pray”, louvor com levada de rap, está o também nigeriano Burna Boy, outro astro do afrobeat. Com hits e artistas escalando nas paradas, o pop africano ganhou força global em 2024. Mas o que poderia ser uma boa referência no álbum do Coldplay acaba diluído em melodias que parecem de inteligência artificial.
O disco consegue ser, ao mesmo tempo, sem referências e sem identidade: os arranjos não se conectam de verdade com nenhum movimento musical. Já as letras falam de um mundo sem complexidade, onde apenas o poder do amor é capaz de resolver problemas geopolíticos e unir nações em guerra.
“One World”, a música que fecha o “Moon Music”, tem Chris Martin em um instrumental onírico repetindo as palavras “um mundo, apenas um mundo”, para depois concluir: “No fim, é só amor”.
Capa de ‘Moon Music’, 10º álbum do Coldplay
Divulgação
Escolha seu lugar
Não é exatamente para ouvir música que os fãs lotam as apresentações do Coldplay. Com ornamentações de todo tipo, os shows do grupo são vendidos como “experiências” que agradam também outros sentidos.
Mas, se ao vivo a combinação com elementos visuais ajuda a criar um clima mágico, no trabalho de estúdio tudo se torna bem mais monótono.
O Coldplay não está interessado na música em si, mas em guiar as sensações do público. E, sem pirotecnia ou chuva de papel picado, a experiência fica mais parecida com uma palestra motivacional.
Na música-título, que abre o álbum, há um instrumental ambiente de quase dois minutos, perfeito para os espectadores irem escolhendo seus lugares no auditório. Depois, o “Moon Music” encaminha o ouvinte para se animar em “Feels Like I’m Falling in Love”; para refletir em “We Pray”; se empoderar em “IAAM”; se emocionar ao lembrar de tempos mais difíceis em “All My Love”.
Quem consegue deixar o mau humor de lado para se entregar de corpo e alma a esse tipo de vivência pode dar o play tranquilo. Vai ser divertido. Os outros provavelmente vão achar um tanto cafona.

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Paternidade e mudança para Londres guiam Momo na criação do álbum ‘Gira’

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Disco sai em 18 de outubro com dez músicas autorais, sendo seis feitas em parceria com Wado. Capa do álbum ‘Gira’, de Momo
Arte de Marco Papiro e Julia Lüscher
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e músico de origem mineira, Marcelo Frota – Momo, na certidão artística – personifica o cidadão do mundo. E a rota planetária do artista tem norteado a construção de discografia que ganha um sétimo álbum, Gira, daqui a duas semanas, 18 de outubro.
Momo cresceu e se criou musicalmente no Rio de Janeiro (RJ), cidade que celebra em uma das músicas de Gira, mas migrou para Portugal, país onde gestou em Lisboa o quinto álbum, Voá (2017), com produção musical de Marcelo Camelo.
Já o sexto álbum de Momo, I was told to be quiet (2019), foi orquestrado em Los Angeles (EUA) com produção musical do norte-americano Tom Biller.
Após ter transitado pela Espanha, Momo partiu para Londres. O álbum Gira é o reflexo não somente dessa mudança para a capital da Inglaterra, mas também e sobretudo da paternidade. A chegada da filha Leonora também guiou Momo na criação de um álbum mais leve, pautado pelo groove. “Eu adoraria fazer um álbum para ela dançar”, vislumbra Momo.
Com capa assinada por Marco Papiro e Julia Lüscher, o disco Gira chega ao mundo em 18 de outubro pelo selo londrino Batov Records em LP e em edição digital. Inteiramente autoral, o inédito repertório do álbum é composto por dez músicas.
Seis músicas – Pára, Rio, Passo de avarandar, Jão, Beija-flor e a composição-título Gira – foram feitas com a colaboração de Wado na escrita das letras. Oqueeei é parceria de Momo com o saxofonista Angus Fairbairn. Já Walk in the park, My mind e Summer interlude são músicas da lavra solitária de Momo.
O álbum Gira foi feito com os toques de músicos como Caetano Malta (baixo), Jessica Lauren (teclados), Magnus Mehta (percussão) e Nick Woodmansey (bateria), entre outros instrumentistas arregimentados em Londres, atual morada e inspiração de Momo.
Momo lança em 18 de outubro o sétimo álbum da discografia autoral, ‘Gira’, em LP e em edição digital, pelo selo londrino Batov Records
Dunja Opalko / Divulgação

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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