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Festas e Rodeios

Qual vai ser o hit do carnaval? De pagodão a mandelão, conheça 10 músicas que chegam fortes

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Léo Santana, Oh Polêmico, MC Pipokinha, Anitta, Ana Castela e Glória Groove e outros cantores estão na lista de músicas animadas que mais crescem às vésperas da festa; ouça podcast. Apostas de hit para o carnaval 2022 (do alto, da esquerda): Léo Santana, Oh Polêmico, MC Pipokinha, Ana Castela com Israel e Rodolffo, Glória Groove com Anitta e Valeska Popozuda, DJ Jeeh FDC, Ana Castela com Zé Felipe e Luan Pereira, MC Danny, Pabllo com Anitta, Kadu Martins
Divulgação / Instagram dos artistas
A uma semana do carnaval, o podcast g1 ouviu lista e explica as 10 músicas que chegam mais fortes na corrida pelo hit da festa no Brasil. Ouça abaixo:
A lista vai do pagodão ao funk mandelão. Saiba mais sobre cada música:
‘Zona de Perigo’ – Léo Santana
Léo Santana no Festival de Verão 2023
Max Haack
“Zona de perigo” chegou ao 1º lugar nacional a menos de dez dias da festa. Foi uma surpresa para o próprio cantor. Um acerto foi a dança criada por Edilene Alves, coreógrafa de Léo Santana. O estilo musical também sai do clichê. É um pagodão que une a arrochadeira baiana, a bachata latina e o R&B americano – sem contar o sax marcante. Leia mais.
‘Deixa eu botar meu boneco’ – Oh Polêmico
Oh Polêmico
Mateus Ross
Tem quem diga que o hit da rua em Salvador é outro. “Deixa eu botar meu boneco” é uma swingueira com tecladinho envolvente, um vocal agressivo e até gritos que parecem do Chorão no Charlie Brown Jr. O criador é Deivison Nascimento Santos, conhecido como Oh Polêmico – ou Oh Polly. Ele começou cantando funk e diz que hoje faz pagofunk ou pagotrap. Tem malemolência qualquer que seja o rótulo.
‘Proibidona’ – Glória Groove, Anitta e Valesca Popozuda
Valesca Popozuda (à esquerda), Gloria Groove (ao centro) e Anitta
Reprodução / Twitter Gloria Groove
“Proibidona” saiu em 18 de janeiro, três dias após ser tocada no ensaio de pré-carnaval de Anitta em SP. As três assinam a composição junto com os produtores Pablo Bispo, Ruxell e Tap Sounds. De início, seria uma colaboração de Gloria com Anitta, gravada com sample de Valesca Popozuda. Mas ela acabou fazendo junto seu ótimo vocal, que reforça esse funk de arena coletivo. Leia mais.
‘Bombonzinho’ – Ana Castela e Israel e Rodolffo
Ana Castela e Israel e Rodolffo
Divulgação
“Bombonzinho” aprimora a receita do pisanejo de “Batom de cereja”. Na música curta, mas certeira, Israel e Rodolffo ainda contam com a artista mais requisitada para parcerias dessa temporada: Ana Castela, que consegue traduzir o sertanejo para a Geração Z. Leia mais.
‘Novinha do Onlyfans’ – Kadu Martins
Kadu Martins
Vini Ponciano Fotografia
A música do cantor e compositor cearense Kadu Martins já estava tocando bem na virada do ano. Tanto que o Xand Avião, um radar de sucessos no Nordeste, embarcou no “feat”. Se o piseiro era uma variação sintética do forró, ele já tem um filhote: o chamado “forrózinho”, que reforça a influência do funk, tanto nos vocais quanto nas montagens eletrônicas. “Novinha do Onlyfans” tem essa levada.
‘Ai papai’ – Anitta, MC Danny e Hitmaker
MC Danny e Anitta, parceiras em ‘Ai papai’
Divulgação
“Ai Papai”, da Anitta com a MC Danny, saiu em novembro, no EP “À procura da Anitta Perfeita”, e não estourou de cara. Mas foi subindo aos poucos e começa a chegar nas cabeças logo na véspera do carnaval. Ela tem esse acento de bregadeira da MC Danny, uma paradinha irresistível, e o funk pop da Anitta. Leia mais.
‘Puta Mexicana’ – DJ Jeeh FDC, MCs Menor MT, Pelé e Yuri Redcopa
Jeeh FDC, Menor MT, Yuri Redicopa, Pelé
Divulgação
O funk paulista reúne os MCs Menor MT, Yuri Redcopa e Pelé. Mas o craque dessa música é o DJ Jeeh FDC, conhecido como “o alfa do mandela”. O nome indica o som hipnótico, quase transcendental, com o teclado e a linha de baixo frenéticos de Jeeh, um dos produtores mais criativos do funk atual.
‘Roça em mim’ – Zé Felipe, Ana Castela e Luan Pereira
Ana Castela, Zé Felipe e Luan Pereira no clipe de ‘Roça Roça’
Divulgação
As figuras mais conhecidas da faixa são Zé Felipe e Ana Castela. Mas “Roça em mim” tem a assinatura e a cara de Luan Pereira. Aos 19 anos, ele derruba a maior cerca do pop brasileiro hoje – entre o romantismo derramado do sertanejo e a ousadia festiva do funk – com um batidão sensual e roceiro. Leia mais.
‘Balinha de coração’ – Pabllo Vittar e Anitta
Pabllo Vittar e Anitta vão gravar um feat juntas em 2022
Reprodução/Instagram/Pabllo Vittar
“Balinha de coração” tem as colagens eletrônicas do mandelão, uma levada de pagodão eletrônico agressivo e uma letra sexual debochada que lembra a MC Pipokinha. Tem tudo para brilhar no TikTok e no carnaval. O novo álbum da Pabllo ainda tem outra boa representante para o carnaval: “Penetra” swuingueira com o baiano Kannalha. Leia mais.
‘Bota na Pipokinha’ – MC Pipokinha, DJs Pablo RB, Noguera e Felypinho 013
MC Pipokinha e dançarinos
Instagram da artista
Antes de montar seu show escandaloso, Pipokinha morou no estúdio da NVI produtora. Lá, teve tempo e convivência de sobra com DJs como Pablo RB, Noguera e Felypinho 013 para desenvolver um jeito de escrever e cantar forte e ultrajante, que combina com as bases estouradas do funk mandelão. Os gritos de “bota na Pipokinha” certamente serão repetidos em blocos e festas pelo Brasil. Leia mais.

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Coldplay ainda faz música de verdade ou apenas trilha para palestra motivacional?

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‘Moon Music’, 10º álbum do grupo britânico, desperdiça boas participações em melodias ao mesmo tempo sem referência e sem identidade; veja análise do g1. g1 analisa ‘Moon Music’, novo álbum do Coldplay
O Coldplay lançou nesta sexta-feira (4) “Moon Music”, seu 10º álbum de estúdio — segundo o vocalista Chris Martin, o antepenúltimo da banda, que pretende parar de fazer música após o 12º trabalho. As dez novas faixas, no entanto, deixam a sensação de que eles já pararam.
Nas últimas décadas, o grupo britânico viveu uma das maiores transformações musicais do pop mundial. Foi do rock alternativo melancólico do disco “Parachutes” (2000), influenciado por nomes como Oasis e Radiohead, ao pop motivacional de arena, mostrado principalmente a partir de “Viva la Vida or Death and All His Friends”, de 2008.
A fase mais recente transformou o Coldplay em um fenômeno de venda de ingressos. Iniciada em 2022, a turnê global “Music of the Spheres” arrecadou US$ 945,7 milhões e foi descrita pela revista “Billboard” como a mais lucrativa de todos os tempos para uma banda de rock.
Coldplay no Rock in Rio 2022
Stephanie Rodrigues
No ano passado, o espetáculo visual cósmico, com lasers, fantoches e pulseirinhas coloridas, passou pelo Brasil em 11 apresentações de estádios, com entradas esgotadas.
Ainda assim, fãs mais antigos torcem o nariz — e torcem por algum indício de retorno da banda às raízes. Esses podem desencanar: o “Moon Music” segue a mesma atmosfera etérea-edificante do trabalho anterior de 2021, o que dá nome à turnê quase bilionária.
Nesses dois álbuns, “Music of the Spheres” e “Moon Music”, o ponto alto são as participações. O primeiro tem Selena Gomez e o grupo de k-pop BTS no auge. O novo disco traz a cantora nigeriana Ayra Starr enriquecendo os vocais de “Good Feelings”, pop funkeado sobre a importância de cultivar bons sentimentos.
Em “We Pray”, louvor com levada de rap, está o também nigeriano Burna Boy, outro astro do afrobeat. Com hits e artistas escalando nas paradas, o pop africano ganhou força global em 2024. Mas o que poderia ser uma boa referência no álbum do Coldplay acaba diluído em melodias que parecem de inteligência artificial.
O disco consegue ser, ao mesmo tempo, sem referências e sem identidade: os arranjos não se conectam de verdade com nenhum movimento musical. Já as letras falam de um mundo sem complexidade, onde apenas o poder do amor é capaz de resolver problemas geopolíticos e unir nações em guerra.
“One World”, a música que fecha o “Moon Music”, tem Chris Martin em um instrumental onírico repetindo as palavras “um mundo, apenas um mundo”, para depois concluir: “No fim, é só amor”.
Capa de ‘Moon Music’, 10º álbum do Coldplay
Divulgação
Escolha seu lugar
Não é exatamente para ouvir música que os fãs lotam as apresentações do Coldplay. Com ornamentações de todo tipo, os shows do grupo são vendidos como “experiências” que agradam também outros sentidos.
Mas, se ao vivo a combinação com elementos visuais ajuda a criar um clima mágico, no trabalho de estúdio tudo se torna bem mais monótono.
O Coldplay não está interessado na música em si, mas em guiar as sensações do público. E, sem pirotecnia ou chuva de papel picado, a experiência fica mais parecida com uma palestra motivacional.
Na música-título, que abre o álbum, há um instrumental ambiente de quase dois minutos, perfeito para os espectadores irem escolhendo seus lugares no auditório. Depois, o “Moon Music” encaminha o ouvinte para se animar em “Feels Like I’m Falling in Love”; para refletir em “We Pray”; se empoderar em “IAAM”; se emocionar ao lembrar de tempos mais difíceis em “All My Love”.
Quem consegue deixar o mau humor de lado para se entregar de corpo e alma a esse tipo de vivência pode dar o play tranquilo. Vai ser divertido. Os outros provavelmente vão achar um tanto cafona.

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Paternidade e mudança para Londres guiam Momo na criação do álbum ‘Gira’

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Disco sai em 18 de outubro com dez músicas autorais, sendo seis feitas em parceria com Wado. Capa do álbum ‘Gira’, de Momo
Arte de Marco Papiro e Julia Lüscher
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e músico de origem mineira, Marcelo Frota – Momo, na certidão artística – personifica o cidadão do mundo. E a rota planetária do artista tem norteado a construção de discografia que ganha um sétimo álbum, Gira, daqui a duas semanas, 18 de outubro.
Momo cresceu e se criou musicalmente no Rio de Janeiro (RJ), cidade que celebra em uma das músicas de Gira, mas migrou para Portugal, país onde gestou em Lisboa o quinto álbum, Voá (2017), com produção musical de Marcelo Camelo.
Já o sexto álbum de Momo, I was told to be quiet (2019), foi orquestrado em Los Angeles (EUA) com produção musical do norte-americano Tom Biller.
Após ter transitado pela Espanha, Momo partiu para Londres. O álbum Gira é o reflexo não somente dessa mudança para a capital da Inglaterra, mas também e sobretudo da paternidade. A chegada da filha Leonora também guiou Momo na criação de um álbum mais leve, pautado pelo groove. “Eu adoraria fazer um álbum para ela dançar”, vislumbra Momo.
Com capa assinada por Marco Papiro e Julia Lüscher, o disco Gira chega ao mundo em 18 de outubro pelo selo londrino Batov Records em LP e em edição digital. Inteiramente autoral, o inédito repertório do álbum é composto por dez músicas.
Seis músicas – Pára, Rio, Passo de avarandar, Jão, Beija-flor e a composição-título Gira – foram feitas com a colaboração de Wado na escrita das letras. Oqueeei é parceria de Momo com o saxofonista Angus Fairbairn. Já Walk in the park, My mind e Summer interlude são músicas da lavra solitária de Momo.
O álbum Gira foi feito com os toques de músicos como Caetano Malta (baixo), Jessica Lauren (teclados), Magnus Mehta (percussão) e Nick Woodmansey (bateria), entre outros instrumentistas arregimentados em Londres, atual morada e inspiração de Momo.
Momo lança em 18 de outubro o sétimo álbum da discografia autoral, ‘Gira’, em LP e em edição digital, pelo selo londrino Batov Records
Dunja Opalko / Divulgação

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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