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Festas e Rodeios

‘Minha casa é uma bagunça’, as vantagens de ser desorganizado

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Casas “não estéticas”, a mudança da especialista em organização Marie Kondo e a chamada “Mulher Inglesa Esgotada”: existe uma nova onda realista sobre como vivemos as nossas vidas. A japonesa Marie Kondo, especialista em organização doméstica.
Michael Buckner/ Getty Images via BBC
“Minha casa é uma bagunça.”
Cinco palavrinhas inócuas. Mas, quando vieram da boca da guru da organização doméstica, Marie Kondo, foram suficientes para alvoroçar a internet.
Há quase uma década, Kondo apresenta ao mundo o conceito de só manter em sua casa itens que “trazem alegria” e ensina a dobrar calças na forma de pequenos envelopes. O sucesso fez com que ela criasse seu próprio programa de TV na Netflix.
Mas, aparentemente, o nascimento de seus três filhos mudou radicalmente o estilo de vida de Marie Kondo.
Segundo o jornal Washington Post, ter uma casa super arrumada deixou de ser sua principal prioridade: “eu meio que desisti disso e foi bom para mim”, ela conta. “Percebi agora que o importante para mim é aproveitar o tempo em casa com meus filhos.”
A entrevista gerou uma explosão de comentários no site do jornal. Alguns demonstravam a revolta de pessoas que se sentiram enganadas.
Mães ficaram estressadas com o que entendem como hipocrisia de Kondo, ao mudar de ideia sobre aqueles padrões excepcionais e até impossíveis de organização. Mas a maioria das reações, na verdade, foi bastante positiva.
A sensação mais comum na última onda de comentários foi de alívio. Afinal, uma pessoa que construiu uma carreira altamente lucrativa baseada na organização admitiu que as prioridades são diferentes em cada etapa da vida.
A mudança de pensamento de Marie Kondo, sem dúvida, é autêntica. Nada como um bebê para fazer a arrumação parecer um trabalho extremamente cansativo. E poucas coisas trazem mais alegria do que brincar com um bebê.
Mas ela pode também estar acompanhando com inteligência o passar do tempo e explorando uma nova onda de realismo sobre a forma em que vivemos. Chamar esta onda de “tendência” parece até hipocrisia quando, para muitos de nós, é simplesmente uma forma comum de ser – mas, desta vez, o que está na moda é a completa e absoluta bagunça.
Marie Kondo parece estar explorando com inteligência uma nova tendência a deixar a casa mais bagunçada.
Getty Images via BBC
A expressão do ano de 2022 do Dicionário Oxford da língua inglesa – escolhida pela ampla maioria dos votos do público – foi “goblin mode” (literalmente, “modo duende”), definido como um “tipo de comportamento assumidamente autoindulgente, preguiçoso, desleixado ou egoísta, tipicamente rejeitando as normas ou expectativas sociais”.
Depois que todos nós ficamos obcecados por manter nossas casas belas e confortáveis durante a pandemia, parece que 2022 foi o ano em que desistimos de tudo e aceitamos de braços abertos o caos e a bagunça que vêm com a vida normal.
Para entender por que podemos estar agora incorporando a bagunça, vale a pena lembrar a força que o movimento contra a desordem ganhou nos últimos anos. Marie Kondo não está sozinha – existem vários outros programas de TV sobre organização, como as séries Sort Your Life Out, da BBC, e The Home Edit – A Arte de Organizar, da Netflix.
E não é coincidência que essa obsessão pela arrumação, ordem, calma e limpeza tenha surgido na mesma época em que redes sociais de fotos e vídeos se tornaram dominantes. Instagram, YouTube e, mais recentemente, TikTok – o aplicativo de compartilhamento de vídeo que deu vazão a milhares de tendências – são os grandes responsáveis.
O TikTok se mostrou o veículo perfeito para compartilhar casas arrumadas, artisticamente decoradas e insustentavelmente minimalistas – e é claro que há uma hashtag para isso em inglês. Postagens marcadas com #aesthetic (estética, em português) atingiram mais de 202 bilhões de visualizações!
E você provavelmente irá reconhecer a forma dessas postagens, mesmo se não usar o aplicativo: belas imagens, bem produzidas, que mostram o estilo de vida das pessoas em casas calmas e relaxantes, pintadas de bege e branco, cheias de soluções inteligentes para armazenar objetos e gavetas hiper arrumadas, com apenas algumas velas perfumadas, elegantes mesas de café e vasos de plantas que chegam a ser suspeitos de tão saudáveis, para dar um toque (muito genérico) de personalidade.
Pense nos ambientes vazios de Kim Kardashian, ou em um catálogo de produtos de luxo por encomenda, dependendo da sua geração, para ter uma ideia das imagens.
E o design de interiores parece ter sido influenciado por outra tendência que se popularizou online, chamada em inglês de “That Girl” – “aquela garota”. A garota que acorda, posta na internet, toma um suco verde, pratica sua sessão matinal de ioga em roupa de ginástica de tons pastéis e toma um gole de matcha latte no café da manhã.
Ela gosta de comida saudável, de beleza natural, de uma casa limpa e de postar tudo isso online. “Aquela garota” é exatamente o oposto do “modo duende”.
Mas existe agora uma séria retaliação contra tudo isso – o que não deveria ser uma surpresa, já que esses objetivos de estilo de vida são inatingíveis e até cômicos para a maioria das pessoas, além de serem caros, trabalhosos e, enfim, chatos.
E nem todas as pessoas acham que a organização é terapêutica. Para algumas, na verdade, arrumar as coisas é motivo de angústia.
Sinalizando as mudanças, o maior aplicativo lançado no ano passado foi o BeReal, que incentiva os usuários a tirar fotos honestas onde estiverem, mostrando o que estiverem fazendo, em momentos aleatórios todos os dias. A intenção é ser a verdadeira antítese do conteúdo fortemente encenado que todos nós nos acostumamos a ver.
Aceitar o caos
O TikTok pode ser rápido e incansável. Ele não deve ser levado muito a sério, mas ainda é um termômetro prático dessas mudanças de tendências.
A bagunça organizada vem se popularizando há algum tempo, com a chegada do chamado cluttercore, o oposto do minimalismo – a arte de manter enormes quantidades de coisas em casa (como bugigangas antigas, coleções ou objetos retrô) e adotar as cores e o barulho. É o maximalismo bagunçado: um verdadeiro caos, mas um caos carinhosamente disposto.
A bagunça organizada vem se popularizando nos últimos tempos.
Katherine Frey/ Getty Images via BBC
Outra microtendência atual no TikTok que também parece adotar a bagunça é o das meninas que mostram suas mesas de cabeceira desarrumadas. Mas, embora possam parecer bagunçados, é fácil suspeitar que, na verdade, esses móveis sejam extremamente bem administrados.
Afinal, pode-se ver uma série de produtos selecionados para a pele, joias delicadas, invejáveis pilhas de livros, mais velas… mas nenhuma caneca suja, nem um lenço usado à vista!
Outra tendência recente parece oferecer outra visão de realidade nua e crua: vídeos de casas “não estéticas”. São casas completamente comuns, com mobília feia, pilhas de roupas para lavar, brinquedos de crianças espalhados pelo chão, camas de pets, torneiras pingando ou eletrodomésticos de má qualidade.
As imagens são reais e podemos nos identificar com elas. Elas nos relembram que muitas pessoas não conseguem viver em uma casa-modelo cintilante e não têm tempo de manter essa limpeza impecável.
Mas muitos desses vídeos domésticos marcados #nonaesthetic (algo como ‘sem estética’) são sobre arrumação, limpeza ou reconfiguração – dar um reset, outra categoria extremamente popular de conteúdo online. Eles ainda contrariam as pessoas que nunca foram convencidas por Marie Kondo que a organização é um estilo de vida e não uma tarefa doméstica.
Pelo menos, os vídeos de limpeza não estéticos parecem ser um pouco mais realistas do que parte do conteúdo encenado disponível online, como o vídeo de @kaelimaee no TikTok, mostrando uma paródia de si mesma fazendo sua declaração de renda de forma “estética” e os efeitos calmantes da sua pilha de recibos.
Ocupadas e encantadoras
Não são só as nossas casas que estão em questão. Uma das microtendências da moda que mais chamaram a atenção no TikTok nos últimos meses é a chamada Frazzled English Woman (algo como “Mulher Inglesa Esgotada”, em português).
Os jovens da Geração Z admiram há muito tempo a tendência Y2K (a moda do ano 2000), mas certamente ninguém previu que este visual seria revivido: são as mulheres inglesas brancas de classe média, nervosas e esgotadas, das comédias românticas do início do século 21, com seus encantadores cabelos despenteados, presos para trás ou em coque.
Elas podem vestir um casaco confortável, botas de cano alto, blusas cômodas de tricô, uma saia absolutamente comum até o joelho ou um cachecol minúsculo e sem sentido, sem se preocupar em combinar as peças.
Alguns exemplos são “Bridget Jones” (Renée Zellweger), Kate Winslet em “O Amor não Tira Férias” e Keira Knightley em “Simplesmente Amor”. E você ganha pontos se usar um horroroso boné masculino e um casaco de malha.
Mas a palavra-chave aqui é “esgotada”. O que atrai neste visual certamente não são os detalhes, mas o clima das roupas que não combinam, de quem não consegue encontrar a escova de cabelos, o realismo de quem está sempre atrasada.
É uma estética que nunca foi pretensiosa. Mesmo nos filmes dos anos 2000, a questão não eram os chapéus surrados, mas sim oferecer uma indicação visual que mostre rapidamente que eram mulheres ocupadas, preocupadas, comuns e encantadoras.
É claro que também precisamos observar estes rótulos de forma crítica. Os millennials podem ter dificuldade para prever o que uns poucos vídeos contam sobre as tendências da moda, mas é preciso ter em mente que muitas dessas tendências nunca saem da tela do celular.
Um exemplo é a volta da tendência indie sleaze do final dos anos 2000, que causou mais discussões nostálgicas do que pessoas realmente calçando sapatilhas de balé no bosque.
Ou seja, a maioria dessas tendências vive predominantemente online. E está tudo bem com isso, já que a moda sempre serviu de diversão, fuga e imaginação.
Os estilistas há muito tempo criam pequenas tendências malucas que, na verdade, ninguém segue. E é ótimo ver que, agora, jovens aleatórios da Geração Z estão criando tendências com seus celulares.
Mesmo que seja improvável ver um exército de meninas adolescentes em saias com viés e botas de cano alto correndo apressadas pelas ruas do bairro, existe algo de divertido nessa idealização do papel romântico da mulher desorganizada, normal e um tanto desarrumada. E, convenhamos, a Mulher Inglesa Esgotada é o completo oposto de That Girl. Talvez por isso ela tenha tanto sucesso, mesmo se basicamente online.
A Mulher Inglesa Esgotada pode ter seu charme desgrenhado, mas ela também sabe o que é importante na vida – não parecer perfeita 100% do tempo, nem ter uma casa impecável, mas tomar vinho com as amigas e atrair tanto Hugh Grant quanto Colin Firth, como fez Bridget Jones no cinema.
E, embora seja improvável que Marie Kondo venha a usar um cachecol de crochê minúsculo, podemos dizer que ela está aceitando a ideia de não só tolerar um pouco de bagunça, mas realmente apreciá-la, para poder passar mais tempo com o que realmente importa na vida – as pessoas que você ama.
Holly Williams é autora do romance “What Time is Love?” (“A que horas é o amor?”, em tradução livre), lançado em fevereiro de 2023.
Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Culture.

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Paternidade e mudança para Londres guiam Momo na criação do álbum ‘Gira’

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Disco sai em 18 de outubro com dez músicas autorais, sendo seis feitas em parceria com Wado. Capa do álbum ‘Gira’, de Momo
Arte de Marco Papiro e Julia Lüscher
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e músico de origem mineira, Marcelo Frota – Momo, na certidão artística – personifica o cidadão do mundo. E a rota planetária do artista tem norteado a construção de discografia que ganha um sétimo álbum, Gira, daqui a duas semanas, 18 de outubro.
Momo cresceu e se criou musicalmente no Rio de Janeiro (RJ), cidade que celebra em uma das músicas de Gira, mas migrou para Portugal, país onde gestou em Lisboa o quinto álbum, Voá (2017), com produção musical de Marcelo Camelo.
Já o sexto álbum de Momo, I was told to be quiet (2019), foi orquestrado em Los Angeles (EUA) com produção musical do norte-americano Tom Biller.
Após ter transitado pela Espanha, Momo partiu para Londres. O álbum Gira é o reflexo não somente dessa mudança para a capital da Inglaterra, mas também e sobretudo da paternidade. A chegada da filha Leonora também guiou Momo na criação de um álbum mais leve, pautado pelo groove. “Eu adoraria fazer um álbum para ela dançar”, vislumbra Momo.
Com capa assinada por Marco Papiro e Julia Lüscher, o disco Gira chega ao mundo em 18 de outubro pelo selo londrino Batov Records em LP e em edição digital. Inteiramente autoral, o inédito repertório do álbum é composto por dez músicas.
Seis músicas – Pára, Rio, Passo de avarandar, Jão, Beija-flor e a composição-título Gira – foram feitas com a colaboração de Wado na escrita das letras. Oqueeei é parceria de Momo com o saxofonista Angus Fairbairn. Já Walk in the park, My mind e Summer interlude são músicas da lavra solitária de Momo.
O álbum Gira foi feito com os toques de músicos como Caetano Malta (baixo), Jessica Lauren (teclados), Magnus Mehta (percussão) e Nick Woodmansey (bateria), entre outros instrumentistas arregimentados em Londres, atual morada e inspiração de Momo.
Momo lança em 18 de outubro o sétimo álbum da discografia autoral, ‘Gira’, em LP e em edição digital, pelo selo londrino Batov Records
Dunja Opalko / Divulgação

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
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♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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Emiliano Queiroz: famosos lamentam morte do ator

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Emilio Orciollo Netto, Beth Goulart, Selton Mello e Lucio Mauro Filho foram alguns dos famosos que deixaram mensagens nas redes sobre a morte do artista de 88 anos. Emiliano Queiroz na novela Espelho da Vida
Acervo Grupo Globo
Emilio Orciollo Netto, Ary Fontoura, Beth Goulart, Selton Mello, Lucio Mauro Filho e outros famosos lamentaram a morte de Emiliano Queiroz. O ator de 88 anos morreu após sofrer uma parada cardíaca, na madrugada desta sexta-feira (4).
Emilio, que trabalhou com Emiliano na novela “Alma Gêmea”, fez uma postagem nas redes sociais lamentando a morte do ator.
“Meu amigo Milica, fez a passagem. Amigo, você me ensinou e ensina muito. Você é um exemplo de ator de caráter de amor a profissão. Você fez parte de um dos momentos mais felizes da minha vida. Meu eterno Tio Nardo. Obrigado por tanto e por tudo. Você é inspiração eterna. Te amo. Seu eterno Crispim. Te amo”, escreveu o ator.
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Veja mais mensagens de famosos que lamentaram a morte de Emiliano Queiroz:
Selton Mello, ator
“Gênio amado, Seu Emiliano querido demais.”
Lucio Mauro Filho, ator
“Nosso amado Emiliano Queiroz partiu para o outro plano, deixando uma saudade instantânea. Um dos grandes atores do nosso país, com quem tive a honra de dividir a cena em ‘Lisbela e o Prisioneiro’, rodando o Brasil em farras inesquecíveis! Vê-lo no palco aos 86 anos, brilhando como sempre, foi uma das últimas grandes emoções que vivi dentro de um teatro. Obrigado mestre Emiliano por tanta coisa linda que você sempre me proporcionou. Descansa em paz!”
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Ary Fontoura, ator
“Triste 😢💔”
Beth Goulart, atriz
“Mais uma perda para todos nós, o grande ator Emiliano Queiroz partiu hoje aos 88 anos. Com uma longa carreira de mais de 70 anos dedicados ao ofício da interpretação, deixa um enorme legado artístico ao nosso país. Nosso amado ‘Dirceu borboleta’ voou para novas dimensões de existência. Que Deus te abençoe e te receba em sua infinita luz e amor. Meus sentimentos para toda a família.”
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Andréa Faria Sorvetão, atriz e ex-paquita
“Nossas referências indo… Que possamos ser referência também.”
Junior Vieira, ator
“Muita luz.”
Rosane Gofman, atriz
“Tão querido e talentoso!”
Claudia Mauro, atriz
“Meu amigo da vida, meu padrinho de casamento, meu guru, meu amado Emily….E recentemente tivemos este encontro tão lindo. Respostando este vídeo e este registro recente. Meu amigo querido, faça uma boa viagem! Obrigada Liloye Boubli por me proporcionar este último encontro! Emiliano .. Emily… Inesquecível! Pessoa rara! Artista extraordinário! Um dos maiores atores da sua geração. E tantos, tantos e tantos momentos vivemos juntos. Obrigada por tudo! Pelas conversas, pela torcida, pelos conselhos, pelo amor e amizade incondicional. Te amamos muito!”
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Antonio Grassi, ator
“RIP Emiliano ! Que notícia triste.”
Bárbara Bruno, atriz
“Muito amado e querido!!!!!! Viva Emiliano Queiroz”
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Tadeu Mello, ator
“Emiliano foi muito especial na minha vida.”
Gustavo Wabner, ator
“Um dos grandes! O primeiro Veludo de “Navalha na Carne”, o inesquecível Dirceu Borboleta de ” O Bem Amado” e de tantos outros personagens inesquecíveis.”
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