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Sachês de gatos: o que é fato e o que é fake?

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Esclarecemos de uma vez por todas o que é mito e o que é verdade em relação à alimentação úmida oferecida para seu gatinho. Gato comendo ração
Shutterstock
Sachê para gatos engorda? tem conservantes? vicia? Tudo fake! Veterinários sugerem oferecer a comida úmida para os gatinhos, se possível, desde a etapa filhote (após 2 meses de idade) porque, além deles serem exigentes quando o assunto é alimentação, o gato é um animal que precisa conhecer certos alimentos na fase de crescimento para que na fase adulta consumam sem restrições. Fato!
Perguntamos à veterinária PhD em Nutrição Animal Dra. Manuela Fischer o que é fato e o que é fake em relação aos sachês oferecidos aos gatos. Vejam o quanto ela esclareceu para a gente:
Gatos são exigentes para comer – É fato!
Os gatos têm menos de 500 papilas gustativas, muito menos do que cães, que têm em torno de 1.700. “Eles são muito mais atraídos pelo aroma do alimento e pela textura. O sabor é a última coisa que importa para o gato. Primeiro ele vai cheirar para ver se gosta. Depois vai ver a textura – se for nova, que ele nunca comeu, a tendência é rejeitar”, explica Manuela.
Com o cachorro é o inverso. Primeiro o cão escolhe pelo olfato, depois pelo sabor. “O cachorro não liga pra textura”, diz a veterinária.
Segundo Dra. Manuela, essa é uma falha que deve ser evitada na infância do gato, durante a apresentação dos alimentos. Oferecer alimentos variados quando filhotes vai ajudar mais tarde.
Alimento úmido ajuda na hidratação – É fato!
Os sachês contêm em torno de 80% de água, o que auxilia e muito na hidratação. “Sabemos que os ancestrais dos gatos são desérticos, o que explica o fato deles não terem o hábito de beber água na quantidade diária do que deveriam. A oferta de sachê é muito importante pra eles como forma de hidratá-los”.
Manuela costuma usar a expressão “comer água”’. “O fato de ingerir água no alimento é muito positivo para o gato”.
Auxílio no bom funcionamento do trato urinário – É fato!
Os gatos têm capacidade de concentração de urina muito maior do que os cães. O fato de ingerirem mais água através do alimento favorece a diluição urinária, o que contribui para a prevenção de cálculos, as famosas pedras na bexiga.
Alimentos úmidos são altamente palatáveis – É fato
Por ter uma maior inclusão de carnes, a alimentação úmida atrai o paladar e o olfato dos gatos. Os alimentos úmidos contêm níveis mais altos de proteína e gordura e baixíssimos níveis de carboidratos, o que deixa o alimento mais atraente e saboroso para o gato.
Precisam ser oferecidos ainda na infância – É fato
O gato precisa conhecer os alimentos na infância. Assim as chances dele consumir alimentos diferentes na fase adulta são maiores.
“É importante explicar que uma coisa é você não ser apresentado a alimentos novos. Outra é ser exigente a alimento seco. O gato é as duas coisas. Ele precisa conhecer mais alimentos na quando pequenos, assim terá mais chances de comer de tudo na fase adulta. Mas isso não faz dele um ser menos exigente. É importante oferecer alimento úmido e seco de alta qualidade”, diz Manuela.
Sachê engorda – É fake!
Por conterem alta quantidade de água, os alimentos úmidos têm pouca caloria – em torno de 800 calorias por quilo. Isso significa que o animal pode consumir um grande volume desse alimento que ele não irá engordar. “O que engorda é o excesso de calorias consumidas através da soma – alimento seco à vontade, alimento úmido e petiscos -, aliado ao sedentarismo da maioria dos animais domiciliados de hoje”
Segundo a veterinária, se o gato receber uma quantidade certa de alimento seco somado à quantidade certa de alimento úmido e petiscos limitados, ele pode, mesmo sendo castrado e não sair de casa, manter o peso ideal.
Muito sódio – É fake
As dietas que contêm níveis um pouco maiores de sódio na sua composição são as dietas coadjuvantes, formuladas especialmente para uma doença. Assim são as dietas urinárias. O objetivo dessa inclusão maior é justamente aumentar a sede dos animais e estimulá-los a beber mais água. “Estamos falando de um alimento seco, de baixa quantidade de água em que uma das estratégias é o leve aumento de sódio para aumentar o consumo de água pelo gato. Os alimentos úmidos já contêm alto teor de água, então não há motivo para maior inclusão de sódio”.
Sachê tem conservantes – É fake
Os sachês e as latinhas são autoclavados, esterilizados. Uma vez abertos, duram 48 horas porque não há nenhum tipo de conservante.
Os sachês são petiscos – É fake
A grande maioria dos alimentos úmidos, tanto sachê quanto em lata, são alimentos completos e balanceados. Existem alguns poucos produtos que não são. Esses devem ser oferecidos como petisco, quantidade muito pequena da dieta.” Os alimentos que têm no rotulo “alimento completo para gato” podem ser oferecidos como alimentação exclusiva. Quando são petiscos, estará escrito no rótulo “alimento específico”.
Sachê vicia – É fake
Perguntamos de onde surgiu essa ideia de que o sachê vicia. Manuela explica que o mito está no fato de que o sachê é altamente palatável. “O sachê não contém nenhuma substância química que possa torná-lo dependente, é uma simples questão de preferência por aqueles que foram habituados a esse tipo de alimento. Vale lembrar que é proibido pelo Ministério da Agricultura usar substância farmacologicamente ativa em alimentos para pets”.
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Roberta Sá sinaliza salutar fidelidade ao samba ao aprontar álbum com músicas inéditas para apresentar em 2025

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♫ COMENTÁRIO
♩ Roberta Sá apronta álbum com músicas inéditas, o primeiro desde Giro (2019), disco lançado há cinco anos com repertório inteiramente composto por Gilberto Gil para a cantora. Será um álbum de sambas, o que nem configura novidade na trajetória fonográfica da artista.
Com exceção de Segunda pele (2012), disco em que Roberta se desviaria totalmente da cadência bonita do gênero se não tivesse gravado um samba recebido de João Cavalcanti (O nego e eu) quando o álbum já estava alinhavado, a discografia da cantora é pautada pelo ritmo.
Foi na batida do samba que Roberta Sá se firmou como nome sobressalente na geração de cantoras brasileiras do século XXI com álbuns como Braseiro (2005) e Que belo estranho dia pra se ter alegria (2007). Essa discografia alcançou pico de beleza e sofisticação com o álbum Quando o canto é reza – Canções de Roque Ferreira (2010), gravado por Roberta com o Trio Madeira Brasil.
De lá para cá, Roberta Sá lançou bons discos – como o já mencionado e exuberante Segunda pele e o posterior e menos coeso Delírio (2015) – sem repetir o impacto desta trilogia fonográfica inicial.
Resta torcer para que o próximo álbum de Roberta Sá – previsto para 2025, 20 anos após a edição do disco Braseiro – venha na vibe dos primeiros trabalhos dessa cantora que sabe cair no samba com leveza. A fidelidade da artista ao samba é bom sinal

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Por que a cultura do estupro é tão comum na indústria musical e o que Sean Diddy tem a ver com isso

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Com mais de 200 páginas, documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. Sean ‘Diddy’ Combs
Chris Pizzello/Invision/AP
O caso Diddy ainda parece distante de uma conclusão, mas, sem dúvidas, já é um marco na indústria da música. Há, inclusive, expectativas de que se torne o próximo MeToo, movimento que chacoalhou Hollywood em 2017 com uma onda de denúncias de crimes sexuais.
Preso em 16 de setembro, Dsddy se diz inocente e aguarda julgamento. Mas ele não foi o único músico a entrar na mira da Justiça nessas últimas semanas. Quem também foi processado é o astro country Garth Brooks, acusado de estupro, o que é negado por ele.
Dominado por homens, o setor musical tem uma extensa lista de denúncias e condenações por assédio e abuso. Isso é tão frequente que há uma naturalização do problema, o que acaba levando à chamada cultura do estupro.
“Por décadas, a indústria da música tem tolerado, perpetuado e, muitas vezes, comercializado uma cultura de abuso sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Milhares de artistas, executivos e acionistas lucraram bilhões de dólares, enquanto se envolviam e/ou encobriam comportamentos sexuais criminosos”, diz o texto introdutório do relatório “Sound Off: Make the Music Industry Safe” (ou “Som desligado: Torne a Indústria da Música segura”, em português), publicado em fevereiro deste ano.
Com mais de 200 páginas, o documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. São histórias que vão dos anos 1950 a 2024.
A constante negligência de denúncias, investigações e até sentenças judiciais estimula crimes sexuais no mercado musical. É o que aponta o relatório, elaborado por uma coalizão entre os grupos feministas Lift Our Voices, Female Composer Safety League e Punk Rock Therapist.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sexo, drogas e rock n’ roll
“Para desenvolver uma marca estética de alguns artistas, a indústria usa essa cultura a seu favor”, diz Nomi Abadi, pianista e fundadora da Female Composer Safety League, rede de suporte a compositoras vítimas de abuso sexual e assédio. Ela conversou com o g1 por videochamada. “É por isso que tem tanto músico acusado impune.”
Ela cita o famoso lema “sexo, drogas e rock n’ roll”. Para a artista, a ideia é menos sobre um espírito roqueiro e mais sobre uma dinâmica de poder que está presente em todos os gêneros musicais. É uma forma de relativizar histórias de mulheres que alegam terem sido drogadas e violadas sexualmente em festas com músicos, executivos, produtores e outros profissionais do setor.
De fato, não é raro encontrar esse tipo de queixa no meio musical. O próprio Diddy é acusado de drogar e estuprar mulheres durante seus festões luxuosos, chamados de “white parties” e “freak-off”. Inclusive, há relatos de que ele teria coagido algumas convidadas a usar fluidos intravenosos para recuperação física após submetê-las a longas e violentas performances eróticas.
O músico nega todas as acusações que levaram à sua prisão. Quanto ao caráter libertino de suas festas, ele sempre gostou de fazer menções, se gabando dos eventos.
Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
“Todos nós já sabíamos. Por muito tempo, ouvimos histórias sobre essas festas”, afirma Nomi. “Eu conheci uma vítima de P. Diddy. Minha amiga esteve em uma dessas festas… Ninguém a escutou. Ninguém se importou com ela.”
Os eventos, que rolavam desde os anos 2000, eram privados — a lista de convidados do rapper reunia atores, músicos, empresários e políticos. Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber são algumas das celebridades que compareceram aos encontros.
“O que tinha nessas festas era coisa muito ruim. E mesmo envolvendo tantas pessoas, continuava acontecendo”, continua Nomi. É mais ou menos o que também afirmou a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, em 2023, quando ela abriu um processo contra ele, alegando ter sido estuprada e violentada por mais de uma década. Na ação, que já foi encerrada (sem os detalhes divulgados), a artista afirmou que os supostos crimes do rapper eram testemunhados por muita gente “tremendamente leal” que nunca fazia nada para impedi-lo.
Sean ‘Diddy’ Combs
Richard Shotwell/Invision/AP
Desde que fundou a Female Composer Safety League, Nomi tem tido contato com várias denúncias de agressão sexual no setor da música. “Uma coisa que me surpreendeu quando comecei a frequentar esse meio [de dar suporte a vítimas] é que cada sobrevivente tem sua própria versão da mesma história. As circunstâncias são diferentes. O que aconteceu com cada pessoa é único. Mas todas elas querem ser validadas, compreendidas e terem seus empregos mantidos”, afirma ela. “São os mesmos medos e os mesmos desejos.”
Anos atrás, a artista moveu processos contra Danny Elfman, compositor de trilhas de blockbusters como “Batman” e “Beetlejuice”. Nas ações, ela alegou ter sido vítima de crimes sexuais. Ele nega. Os dois entraram em um acordo com termos não divulgados.
A cultura externa
Também em entrevista ao g1, a pesquisadora de rap Nerie Bento analisa que, na indústria, a cultura do estupro é atrelada à desigualdade de gênero do mercado, além da própria influência de quem está de fora.
“É uma cultura que permeia toda a sociedade, então, obviamente vai estar aqui também”, diz ela. “E a própria música em si… A gente tem muita música misógina que contribui com isso.”
Neire menciona, então, a erotização de corpos femininos em videoclipes de cantores famosos como o próprio Sean Diddy, o que, segundo ela, também endossa a cultura do estupro, ao objetificar a figura da mulher.
O apelo às gravadoras
O relatório “Sound Off” também faz menções à erotização feminina no setor. Além disso, critica as três maiores empresas do mercado fonográfico (Warner Music, Universal Music e Sony Music), propondo que adotem as seguintes demandas:
O fim de NDAs (Non-disclosure agreements, na sigla em inglês), ou seja, acordos de confidencialidade — prática frequente para o encerramento desse tipo de processo no meio musical;
Uma lista pública dos músicos, executivos, gerentes, produtores e outros profissionais acusados de má conduta sexual;
Adoção de protocolos institucionalizados que estimulem a denúncia, não o silêncio;
Investigações conduzidas por partes externas
A defesa de leis que derrubem a prescrição em crimes sexuais
Demandas que surgem porque, segundo a coalizão do relatório, essas gravadoras “ignoraram acusações, silenciaram vítimas e até permitiram o abuso” por décadas.
O g1 entrou em contato com as assessorias da Warner, Universal e Sony, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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