Connect with us

Festas e Rodeios

Saiba como é feito o sachê que seu pet ama

Published

on

Da escolha de matérias-primas até chegar um alimento fresquinho e delicioso no potinho do seu cão há um longo processo; conheça aqui.
Shutterstock
Você também se pergunta como deve ser preparado o sachê que seu cão é apaixonado? Dá até vontade de experimentar de tanto que eles amam! Pois fique tranquilo porque o alimento úmido passa por um processo de produção de qualidade tão completo e exigente que você vai se tranquilizar.
Pelo menos é assim na Mars Petcare. Geferson Santos, gerente de Qualidade e Segurança de alimentos Mars Brasil, explicou o complexo processo de fabricação e compartilha sobre a preocupação da empresa por um rígido controle de qualidade.
Todo os fornecedores da Mars Petcare, tanto de matérias-primas quanto das embalagens, passam por uma auditoria que segue os mais rigorosos padrões de atendimento regulatório e de gestão de segurança de alimentos. “O material é enviado para as fábricas somente após a completa qualificação do fornecedor e do próprio material e atendimento as especificações”, comenta Santos.
Conheça oito benefícios que a alimentação úmida pode trazer para seu cão.
1ª etapa: Rastreabilidade dos insumos
Quando as matérias-primas provenientes dos fornecedores chegam à Mars, inicia-se o processo de rastreabilidade dos insumos. As matérias-primas então são combinadas segundo a fórmula do produto, que seguem guias nutricionais com base na ciência do Centro WALTHAM™ – uma autoridade global em nutrição e bem-estar animal.
A base do produto sachê são as carnes, que são recebidas e mantidas em grandes câmaras frigoríficas, e o controle da cadeia do frio é fundamental para assegurar a qualidade do produto.
Na sequência, a fábrica dividirá o processo dos sachês na produção dos pedacinhos de carnes e depois a produção do molho.
2ª etapa: Produção dos pedaços de carnes
As carnes que estão congeladas são quebradas e depois moídas. Com essa etapa concluída, nessa mistura são adicionados ingredientes em pó que passam por cozimento à vapor. Aqui, há todo um controle de processo como tempo, temperatura, pressão, quantidade mínima e máxima de nutrientes, para garantir a precisão da receita do sachê.
Começa então a emulsificação, fase em que ocorre uma significativa redução do tamanho de todas as partículas das matérias-primas, chegando a um aspecto de massa. “Essa massa será injetada em bicos formadores que formam grandes cordas compridas de carnes, que serão cozidas no vapor através de nossos fornos. Ao final dessa etapa o produto é cortado e então chegamos nos pedacinhos de carnes, que seguem para as máquinas de envase”.
3ª etapa: Produção do molho
Claramente aquele molho do sachê faz toda a diferença para o paladar do seu cãozinho. A Mars não revela a receita, mas conta para desenvolvimento dele é necessário seguir rigidamente uma sequência correta de ingredientes, tempo e temperatura de preparação.
Com o molho pronto, ele é estocado em tanques dedicados e depois serão bombeados para as máquinas de envase.
4ª etapa: Envase
Aqui tanto os pedacinhos de carnes e suculento molho são colocados dentro da embalagem. A máquina de envase garante o balanço correto entre carne e molho e, uma vez dosados, é feita a selagem do produto para assegurar a hermeticidade. “Essa etapa é crítica pois o sachê é um alimento cárneo e não pode existir nenhum micro furo nessa selagem, pois isso compromete a segurança do alimento”, revela Geferson Santos.
Portanto, com o controle de hermeticidade realizado há a garantia de um alimento 100% seguro, que com a identificação na embalagem das informações de lote, data de fabricação e validade, garantem uma rastreabilidade da Mars de ponta-a-ponta.
5ª etapa: Esterilização
Na esterilização, 100% dos sachês serão submetidos a temperatura e pressão por um determinado tempo, e a combinação disso trará a esterilidade comercial do produto, ou seja, a morte de qualquer microrganismo que pudesse estar presente naturalmente nos insumos. “Essa etapa é fundamental para dois aspectos segurança de alimentos: eliminar o perigo biológico e também prover a palatabilidade do produto, pois aqui estamos terminando o cozimento do produto.”
6ª etapa: Acondicionamento
Após a esterilização dos sachês, eles são acondicionados em caixas de papelão e em seguida passam por uma análise apurada para garantir 100% dos lotes quanto a perigo físico. “Se houver qualquer fragmento metálico o mesmo é detectado e a caixa é retirada da linha” assegura Geferson.
7ª etapa: Preparação para transporte e finalização
As caixas de sachês são organizadas nos pallets de transporte e são codificados completando a rastreabilidade total do lote. Por fim, os lotes de produtos de sachês são 100% analisados quanto ao nível nutricional, proporção de carne-molho, atendimento aos pontos críticos de controle e hermeticidade. Estando tudo de acordo aos padrões de qualidade da MARS, ele é aprovado e liberado para chegar às lojas mais próximas dos lares dos nossos consumidores.
Tutores também devem ficar atentos
Mesmo com todas as garantias asseguradas durante a produção dos sachês, Santos reforça a importância de os tutores averiguarem, no ponto de venda, se a embalagem está integra, sem vazamentos de líquidos, sem mal cheiro e livre de estufamentos.
Danos causadas durante a acomodação do produto na prateleira ou manuseio do sachê no mercado, carrinho, cestinhas de compras podem provocar avarias nas embalagens e comprometer o consumo do alimento.
PEDIGREE® Sachê
Os cães são membros da nossa família e todo amor que nos dão merece ser recompensado, seja em carinho, atenção ou até mesmo refeição.
Por isso, nossa dica é oferecer ao seu cãozinho o PEDIGREE® Sachê, produzido sem conservantes, nem corantes ou aromas artificiais.
O PEDIGREE® Alimento úmido é um alimento 100% completo e balanceado, com tudo que seu cão precisa para mantê-lo com energia e sempre saudável! E pode ser servido todos os dias, seja em porção única ou misturado com o alimento seco, tornando a refeição mais saborosa e nutritiva.
O alimento úmido PEDIGREE® possui suculentos pedacinhos cozidos no vapor servido em delicioso molho, que eles vão amar! Descubra os deliciosos sabores da linha de sachê PEDIGREE®, que pode ser servido todos os dias – acesse aqui e saiba mais.
Compre o PEDIGREE® Alimento úmido para seu cãozinho aqui.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Roberta Sá sinaliza salutar fidelidade ao samba ao aprontar álbum com músicas inéditas para apresentar em 2025

Published

on

By

♫ COMENTÁRIO
♩ Roberta Sá apronta álbum com músicas inéditas, o primeiro desde Giro (2019), disco lançado há cinco anos com repertório inteiramente composto por Gilberto Gil para a cantora. Será um álbum de sambas, o que nem configura novidade na trajetória fonográfica da artista.
Com exceção de Segunda pele (2012), disco em que Roberta se desviaria totalmente da cadência bonita do gênero se não tivesse gravado um samba recebido de João Cavalcanti (O nego e eu) quando o álbum já estava alinhavado, a discografia da cantora é pautada pelo ritmo.
Foi na batida do samba que Roberta Sá se firmou como nome sobressalente na geração de cantoras brasileiras do século XXI com álbuns como Braseiro (2005) e Que belo estranho dia pra se ter alegria (2007). Essa discografia alcançou pico de beleza e sofisticação com o álbum Quando o canto é reza – Canções de Roque Ferreira (2010), gravado por Roberta com o Trio Madeira Brasil.
De lá para cá, Roberta Sá lançou bons discos – como o já mencionado e exuberante Segunda pele e o posterior e menos coeso Delírio (2015) – sem repetir o impacto desta trilogia fonográfica inicial.
Resta torcer para que o próximo álbum de Roberta Sá – previsto para 2025, 20 anos após a edição do disco Braseiro – venha na vibe dos primeiros trabalhos dessa cantora que sabe cair no samba com leveza. A fidelidade da artista ao samba é bom sinal

Continue Reading

Festas e Rodeios

Por que a cultura do estupro é tão comum na indústria musical e o que Sean Diddy tem a ver com isso

Published

on

By

Com mais de 200 páginas, documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. Sean ‘Diddy’ Combs
Chris Pizzello/Invision/AP
O caso Diddy ainda parece distante de uma conclusão, mas, sem dúvidas, já é um marco na indústria da música. Há, inclusive, expectativas de que se torne o próximo MeToo, movimento que chacoalhou Hollywood em 2017 com uma onda de denúncias de crimes sexuais.
Preso em 16 de setembro, Dsddy se diz inocente e aguarda julgamento. Mas ele não foi o único músico a entrar na mira da Justiça nessas últimas semanas. Quem também foi processado é o astro country Garth Brooks, acusado de estupro, o que é negado por ele.
Dominado por homens, o setor musical tem uma extensa lista de denúncias e condenações por assédio e abuso. Isso é tão frequente que há uma naturalização do problema, o que acaba levando à chamada cultura do estupro.
“Por décadas, a indústria da música tem tolerado, perpetuado e, muitas vezes, comercializado uma cultura de abuso sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Milhares de artistas, executivos e acionistas lucraram bilhões de dólares, enquanto se envolviam e/ou encobriam comportamentos sexuais criminosos”, diz o texto introdutório do relatório “Sound Off: Make the Music Industry Safe” (ou “Som desligado: Torne a Indústria da Música segura”, em português), publicado em fevereiro deste ano.
Com mais de 200 páginas, o documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. São histórias que vão dos anos 1950 a 2024.
A constante negligência de denúncias, investigações e até sentenças judiciais estimula crimes sexuais no mercado musical. É o que aponta o relatório, elaborado por uma coalizão entre os grupos feministas Lift Our Voices, Female Composer Safety League e Punk Rock Therapist.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sexo, drogas e rock n’ roll
“Para desenvolver uma marca estética de alguns artistas, a indústria usa essa cultura a seu favor”, diz Nomi Abadi, pianista e fundadora da Female Composer Safety League, rede de suporte a compositoras vítimas de abuso sexual e assédio. Ela conversou com o g1 por videochamada. “É por isso que tem tanto músico acusado impune.”
Ela cita o famoso lema “sexo, drogas e rock n’ roll”. Para a artista, a ideia é menos sobre um espírito roqueiro e mais sobre uma dinâmica de poder que está presente em todos os gêneros musicais. É uma forma de relativizar histórias de mulheres que alegam terem sido drogadas e violadas sexualmente em festas com músicos, executivos, produtores e outros profissionais do setor.
De fato, não é raro encontrar esse tipo de queixa no meio musical. O próprio Diddy é acusado de drogar e estuprar mulheres durante seus festões luxuosos, chamados de “white parties” e “freak-off”. Inclusive, há relatos de que ele teria coagido algumas convidadas a usar fluidos intravenosos para recuperação física após submetê-las a longas e violentas performances eróticas.
O músico nega todas as acusações que levaram à sua prisão. Quanto ao caráter libertino de suas festas, ele sempre gostou de fazer menções, se gabando dos eventos.
Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
“Todos nós já sabíamos. Por muito tempo, ouvimos histórias sobre essas festas”, afirma Nomi. “Eu conheci uma vítima de P. Diddy. Minha amiga esteve em uma dessas festas… Ninguém a escutou. Ninguém se importou com ela.”
Os eventos, que rolavam desde os anos 2000, eram privados — a lista de convidados do rapper reunia atores, músicos, empresários e políticos. Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber são algumas das celebridades que compareceram aos encontros.
“O que tinha nessas festas era coisa muito ruim. E mesmo envolvendo tantas pessoas, continuava acontecendo”, continua Nomi. É mais ou menos o que também afirmou a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, em 2023, quando ela abriu um processo contra ele, alegando ter sido estuprada e violentada por mais de uma década. Na ação, que já foi encerrada (sem os detalhes divulgados), a artista afirmou que os supostos crimes do rapper eram testemunhados por muita gente “tremendamente leal” que nunca fazia nada para impedi-lo.
Sean ‘Diddy’ Combs
Richard Shotwell/Invision/AP
Desde que fundou a Female Composer Safety League, Nomi tem tido contato com várias denúncias de agressão sexual no setor da música. “Uma coisa que me surpreendeu quando comecei a frequentar esse meio [de dar suporte a vítimas] é que cada sobrevivente tem sua própria versão da mesma história. As circunstâncias são diferentes. O que aconteceu com cada pessoa é único. Mas todas elas querem ser validadas, compreendidas e terem seus empregos mantidos”, afirma ela. “São os mesmos medos e os mesmos desejos.”
Anos atrás, a artista moveu processos contra Danny Elfman, compositor de trilhas de blockbusters como “Batman” e “Beetlejuice”. Nas ações, ela alegou ter sido vítima de crimes sexuais. Ele nega. Os dois entraram em um acordo com termos não divulgados.
A cultura externa
Também em entrevista ao g1, a pesquisadora de rap Nerie Bento analisa que, na indústria, a cultura do estupro é atrelada à desigualdade de gênero do mercado, além da própria influência de quem está de fora.
“É uma cultura que permeia toda a sociedade, então, obviamente vai estar aqui também”, diz ela. “E a própria música em si… A gente tem muita música misógina que contribui com isso.”
Neire menciona, então, a erotização de corpos femininos em videoclipes de cantores famosos como o próprio Sean Diddy, o que, segundo ela, também endossa a cultura do estupro, ao objetificar a figura da mulher.
O apelo às gravadoras
O relatório “Sound Off” também faz menções à erotização feminina no setor. Além disso, critica as três maiores empresas do mercado fonográfico (Warner Music, Universal Music e Sony Music), propondo que adotem as seguintes demandas:
O fim de NDAs (Non-disclosure agreements, na sigla em inglês), ou seja, acordos de confidencialidade — prática frequente para o encerramento desse tipo de processo no meio musical;
Uma lista pública dos músicos, executivos, gerentes, produtores e outros profissionais acusados de má conduta sexual;
Adoção de protocolos institucionalizados que estimulem a denúncia, não o silêncio;
Investigações conduzidas por partes externas
A defesa de leis que derrubem a prescrição em crimes sexuais
Demandas que surgem porque, segundo a coalizão do relatório, essas gravadoras “ignoraram acusações, silenciaram vítimas e até permitiram o abuso” por décadas.
O g1 entrou em contato com as assessorias da Warner, Universal e Sony, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

Published

on

By

Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.