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Festas e Rodeios

Blink-182, Omar Apollo, Dominic Fike e 100 Gecs… veja quem cancelou vinda ao Lollapalooza 2023

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Banda de Travis Barker será substituída por Twenty One Pilots; veja outras substituições. Festival acontece nos dias 24, 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Drake, Billie Eilish, Twenty One Pilots, Rosalía e Lil Nas X estão entre as atrações principais do Lollapalooza 2023
Reprodução/Instagram – Rich Fury / Getty Images via AFP
Blink-182, Omar Apollo, Dominic Fike e 100 Gecs foram anunciados no Lollapalooza 2023, mas cancelaram os shows na 10ª edição do festival em São Paulo.
A ausência mais sentida pelos fãs foi a da banda de Travis Barker. Seria a estreia do Blink-182 no Brasil com a turnê de retorno do grupo.
O baterista se machucou nos ensaios e teve que operar o dedo no começo do mês. Ao falar sobre o cancelamento, Tom DeLonge anunciou que a banda está confirmada no Lollapalooza 2024.
Blink-182 cancelou o show no Lolla 2023, e Twenty One Pilots entrou no lugar
Reprodução/Instagram/Blink-182, Twenty One Pilots
Twenty One Pilots entrou no lugar do Blink. Com isso, a lista de headliners do Lolla 2023 ficou assim:
Billie Eilish e Lil Nas X tocam na sexta-feira (24);
Tame Impala e Twenty One Pilots se apresentam no sábado (25);
Drake e Rosalía encerram a programação no domingo (26).
Dominic Fike ➡️ Mother Mother
Dominic Fike
Divulgação / Daniel Prakopcyk
O ator e cantor Dominic Fike cancelou o show sem explicar o motivo. O comunicado divulgado nesta quarta-feira (8) diz apenas que ele desmarcou todas as apresentações que fariam na América Latina.
A banda canadense de indie rock Mother Mother entrou no lugar na sexta-feira (24), primeiro dia do festival.
Dominic David Fike gravou seu primeiro EP, “Don’t forget about me demos” (2017), aos 21 anos, quando cumpria prisão domiciliar por agredir um policial na Flórida.
Ele estrearia no Brasil aos 27 anos no momento em que desponta na dramaturgia e na música.
100 Gecs ➡️ Almanac
O duo de hyperpop 100 Gecs também cancelou o show na América do Sul, sem explicar o motivo.
Os americanos estavam escalados para o domingo (26).
Quem entrou no lugar foi o duo de música eletrônica brasileiro Almanac, mas eles tocam no sábado (25). O DJ Fred Again… estava escalado para sábado, mas vai tocar no domingo.
Omar Apollo ➡️ The Rose
Omar Apollo cancelou show no Lollapalooza; The Rose vai se apresentar no lugar
Divulgação
O cantor americano não fará mais shows na América do Sul por conta de um “conflito de agenda”. Ele foi convidado para abrir a turnê da cantora SZA nos Estados Unidos.
A banda The Rose entrou no lugar e vai tocar no domingo, dia 26 de março. Com isso, será a primeira banda coreana a tocar no festival no Brasil.
Confira abaixo a programação do Lollapalooza 2023 por dia e por palco:
Horários das atrações na sexta-feira
Reprodução/Twitter
Programação Lollapalooza 2023
Reprodução
Programação Lollapalooza 2023
Divulgação
O festival acontece nos dias 24, 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Tame Impala, Jane’s Addiction, The 1975, Armin Van Buuren, Melanie Martinez, Jamie XX, Aurora, Tove Lo e Kali Uchis também estão no line-up.
Entre as atrações brasileiras, os destaques são Ludmilla, L7nnon, Filipe Ret, Pitty, Pedro Sampaio, Anavitória e Paralamas do Sucesso.
Programação do Lollapalooza Brasil 2023 por dia
Sexta-feira (24)
Palco Budweiser
12h – 12h30: Aliados
13h20 – 14h05: Baby
15h – 15h45: Anavitória
16h55 – 17h55: Mother Mother
19h05 – 20h05: Kali Uchis
21h15 – 22h45: Billie Eilish
Palco Chevrolet
12h30 – 13h15: Brisa Flow
14h10 – 14h55: Black Alien
15h50 – 16h50: Modest Mouse
18h – 19h: Conan Gray
20h10 – 21h10: Lil Nas X
Palco Adidas
12h – 12h30: Gab Ferreira
13h20 – 14h05: Planta e Raiz
15h – 15h45: Suki Waterhouse
16h55 – 17h55: Hot Milk
19h05 – 20h05: Polo & Pan
21h15 – 22h15: Rise Against
Palco Perry’s by Johnnie Walker Blonde
12h00 – 12h30: Curol
12h45 – 13h15: Aline Rocha
13h30 – 14h15: Madds
14h30 – 15h15: Öwnboss
15h30 – 16h30: Devochka
16h45 – 17h45: Nora en Pure
18h – 19h: Pedro Sampaio
19h15 – 20h15: John Summit
20h30 – 21h30: Gorgon City
21h45 – 22h45: Claptone
Sábado (25)
Palco Budweiser
12h – 12h30: Mulamba
13h05 – 13h45: Tássia Reis
14h40 – 15h35: LUDMILLA
16h45 – 17h45: Wallows
18h55 –19h55: The 1975
21h30 – 23h00: Twenty Øne Piløts
Palco Chevrolet
12:30 – 13:00: Medulla
13:50 – 14:35: Gilsons
15:40 – 16:40: YUNGBLUD
17:50 – 18:50: Jane’s Addiction
20:00 – 21:25: Tame Impala
Palco adidas
12h – 12h30: Ana Frango Elétrico
13h05 –13h45: Carol Biazin
14h40 – 15h35: Pitty
16h45 – 17h45: Filipe Ret
18h55 – 19h55: Sofi Tukker
21h35 – 22h35: Melanie Martinez
Palco Perry’s by Johnnie Walker Blonde
12h00 – 12h30: Valentina Luz
12h45 – 13h15: Melanie Ribbe
13h30 – 14h15: Binaryh
14h30 – 15h15: D-Nox
15h30 – 16h15: Eli Iwasa
16h30 – 17h30: Almanac
17h45 – 18h45: Liu
19h00 – 20h: Mochakk
20h15 – 21h15: Purple Disco Machine
21h45 – 23h: Jamie XX
Domingo (26)
Palco Budweiser
12h40 –13h20: Larissa Luz
14h15 – 15h15: Rashid
16h25 – 17h25: WILLOW
18h35 – 19h35: Tove Lo
21h – 22h30: Drake
Palco Chevrolet
12h – 12h35: Number Teddie
13h25 – 14h10: Tuyo
15h20 – 16h20: Os Paralamas do Sucesso
17h30 – 18h30: Aurora
19h40 – 20h55: Rosalía
Palco adidas
12h40 – 13h20: Black Pantera
14h15 – 15h15: O Grilo
16h25 – 17h25: The Rose
18h35 – 19h35: L7NNON
21h – 22h: Cigarettes After Sex
Palco Perry’s by Johnnie Walker Blonde
12h00 – 12h30: Carol Seubert
12h45 – 13h15: Camilla Brunetta
13h30 – 14h15: Deekapz
14h30 – 15h15: Carola
15h30 – 16h15: Santti
16h30 – 17h30: Rooftime
17h45 – 18h45: Dubdogz x KVSH
19h – 20h: Fred Again..
20h15 – 21h15: Alison Wonderland
21h30 – 22h30: Armin van Buuren
Lollapalooza Brasil 2023: line up tem Blink 182, Billie Eilish, Tame Impala e Rosalía
Ingressos para o Lollapalooza 2023
Lolla Day: (a partir de R$ 550 – valor referente a meia entrada no primeiro lote)
Lolla Pass: (de R$ 1.284 até R$ 3.024 – valores referentes ao segundo lote, com taxa de conveniência inclusa) – Ingresso clássico e que dá acesso aos 03 dias de festival (sexta, sábado e domingo).
Lolla Comfort Pass: (de R$ 2.316 até R$ 5.448 – valores referentes ao segundo lote, com taxa de conveniência inclusa) – Ingresso para quem busca conforto durante os 3 dias de festival. Dá acesso ao festival e a área exclusiva Lolla Comfort by next com pontos de descanso, bares e cashback para alimentos, bebida e mercadorias
Lolla Lounge Pass: (de R$ 3.880 até R$ 5.344 – valores referentes ao primeiro lote, com taxa de conveniência inclusa) – para quem busca experiência premium durante os três dias de festival. Com open bar e food, traslado de ida e volta e mais benefícios.
Como foi o Lolla 2022?
O Lollapalooza 2022 reuniu 302 mil pessoas ao longo dos três dias de festival. Miley Cyrus, Doja Cat e Strokes foram algumas das estrelas internacionais do evento.
O festival ficou marcado ainda pelas homenagens ao baterista Taylor Hawkins, que morreu antes do show que o Foo Fighters faria no Lolla.
Marina Sena, Gloria Groove, Jão, Pabllo Vittar e Matuê foram alguns dos artistas brasileiros que se destacaram na programação.
TUDO QUE ROLOU: Veja o que deu certo e errado no Lolla 2022
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Lollapalooza: Fãs curtem terceiro e último dia de festival de música

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Roberta Sá sinaliza salutar fidelidade ao samba ao aprontar álbum com músicas inéditas para apresentar em 2025

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♫ COMENTÁRIO
♩ Roberta Sá apronta álbum com músicas inéditas, o primeiro desde Giro (2019), disco lançado há cinco anos com repertório inteiramente composto por Gilberto Gil para a cantora. Será um álbum de sambas, o que nem configura novidade na trajetória fonográfica da artista.
Com exceção de Segunda pele (2012), disco em que Roberta se desviaria totalmente da cadência bonita do gênero se não tivesse gravado um samba recebido de João Cavalcanti (O nego e eu) quando o álbum já estava alinhavado, a discografia da cantora é pautada pelo ritmo.
Foi na batida do samba que Roberta Sá se firmou como nome sobressalente na geração de cantoras brasileiras do século XXI com álbuns como Braseiro (2005) e Que belo estranho dia pra se ter alegria (2007). Essa discografia alcançou pico de beleza e sofisticação com o álbum Quando o canto é reza – Canções de Roque Ferreira (2010), gravado por Roberta com o Trio Madeira Brasil.
De lá para cá, Roberta Sá lançou bons discos – como o já mencionado e exuberante Segunda pele e o posterior e menos coeso Delírio (2015) – sem repetir o impacto desta trilogia fonográfica inicial.
Resta torcer para que o próximo álbum de Roberta Sá – previsto para 2025, 20 anos após a edição do disco Braseiro – venha na vibe dos primeiros trabalhos dessa cantora que sabe cair no samba com leveza. A fidelidade da artista ao samba é bom sinal

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Por que a cultura do estupro é tão comum na indústria musical e o que Sean Diddy tem a ver com isso

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Com mais de 200 páginas, documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. Sean ‘Diddy’ Combs
Chris Pizzello/Invision/AP
O caso Diddy ainda parece distante de uma conclusão, mas, sem dúvidas, já é um marco na indústria da música. Há, inclusive, expectativas de que se torne o próximo MeToo, movimento que chacoalhou Hollywood em 2017 com uma onda de denúncias de crimes sexuais.
Preso em 16 de setembro, Dsddy se diz inocente e aguarda julgamento. Mas ele não foi o único músico a entrar na mira da Justiça nessas últimas semanas. Quem também foi processado é o astro country Garth Brooks, acusado de estupro, o que é negado por ele.
Dominado por homens, o setor musical tem uma extensa lista de denúncias e condenações por assédio e abuso. Isso é tão frequente que há uma naturalização do problema, o que acaba levando à chamada cultura do estupro.
“Por décadas, a indústria da música tem tolerado, perpetuado e, muitas vezes, comercializado uma cultura de abuso sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Milhares de artistas, executivos e acionistas lucraram bilhões de dólares, enquanto se envolviam e/ou encobriam comportamentos sexuais criminosos”, diz o texto introdutório do relatório “Sound Off: Make the Music Industry Safe” (ou “Som desligado: Torne a Indústria da Música segura”, em português), publicado em fevereiro deste ano.
Com mais de 200 páginas, o documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. São histórias que vão dos anos 1950 a 2024.
A constante negligência de denúncias, investigações e até sentenças judiciais estimula crimes sexuais no mercado musical. É o que aponta o relatório, elaborado por uma coalizão entre os grupos feministas Lift Our Voices, Female Composer Safety League e Punk Rock Therapist.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sexo, drogas e rock n’ roll
“Para desenvolver uma marca estética de alguns artistas, a indústria usa essa cultura a seu favor”, diz Nomi Abadi, pianista e fundadora da Female Composer Safety League, rede de suporte a compositoras vítimas de abuso sexual e assédio. Ela conversou com o g1 por videochamada. “É por isso que tem tanto músico acusado impune.”
Ela cita o famoso lema “sexo, drogas e rock n’ roll”. Para a artista, a ideia é menos sobre um espírito roqueiro e mais sobre uma dinâmica de poder que está presente em todos os gêneros musicais. É uma forma de relativizar histórias de mulheres que alegam terem sido drogadas e violadas sexualmente em festas com músicos, executivos, produtores e outros profissionais do setor.
De fato, não é raro encontrar esse tipo de queixa no meio musical. O próprio Diddy é acusado de drogar e estuprar mulheres durante seus festões luxuosos, chamados de “white parties” e “freak-off”. Inclusive, há relatos de que ele teria coagido algumas convidadas a usar fluidos intravenosos para recuperação física após submetê-las a longas e violentas performances eróticas.
O músico nega todas as acusações que levaram à sua prisão. Quanto ao caráter libertino de suas festas, ele sempre gostou de fazer menções, se gabando dos eventos.
Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
“Todos nós já sabíamos. Por muito tempo, ouvimos histórias sobre essas festas”, afirma Nomi. “Eu conheci uma vítima de P. Diddy. Minha amiga esteve em uma dessas festas… Ninguém a escutou. Ninguém se importou com ela.”
Os eventos, que rolavam desde os anos 2000, eram privados — a lista de convidados do rapper reunia atores, músicos, empresários e políticos. Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber são algumas das celebridades que compareceram aos encontros.
“O que tinha nessas festas era coisa muito ruim. E mesmo envolvendo tantas pessoas, continuava acontecendo”, continua Nomi. É mais ou menos o que também afirmou a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, em 2023, quando ela abriu um processo contra ele, alegando ter sido estuprada e violentada por mais de uma década. Na ação, que já foi encerrada (sem os detalhes divulgados), a artista afirmou que os supostos crimes do rapper eram testemunhados por muita gente “tremendamente leal” que nunca fazia nada para impedi-lo.
Sean ‘Diddy’ Combs
Richard Shotwell/Invision/AP
Desde que fundou a Female Composer Safety League, Nomi tem tido contato com várias denúncias de agressão sexual no setor da música. “Uma coisa que me surpreendeu quando comecei a frequentar esse meio [de dar suporte a vítimas] é que cada sobrevivente tem sua própria versão da mesma história. As circunstâncias são diferentes. O que aconteceu com cada pessoa é único. Mas todas elas querem ser validadas, compreendidas e terem seus empregos mantidos”, afirma ela. “São os mesmos medos e os mesmos desejos.”
Anos atrás, a artista moveu processos contra Danny Elfman, compositor de trilhas de blockbusters como “Batman” e “Beetlejuice”. Nas ações, ela alegou ter sido vítima de crimes sexuais. Ele nega. Os dois entraram em um acordo com termos não divulgados.
A cultura externa
Também em entrevista ao g1, a pesquisadora de rap Nerie Bento analisa que, na indústria, a cultura do estupro é atrelada à desigualdade de gênero do mercado, além da própria influência de quem está de fora.
“É uma cultura que permeia toda a sociedade, então, obviamente vai estar aqui também”, diz ela. “E a própria música em si… A gente tem muita música misógina que contribui com isso.”
Neire menciona, então, a erotização de corpos femininos em videoclipes de cantores famosos como o próprio Sean Diddy, o que, segundo ela, também endossa a cultura do estupro, ao objetificar a figura da mulher.
O apelo às gravadoras
O relatório “Sound Off” também faz menções à erotização feminina no setor. Além disso, critica as três maiores empresas do mercado fonográfico (Warner Music, Universal Music e Sony Music), propondo que adotem as seguintes demandas:
O fim de NDAs (Non-disclosure agreements, na sigla em inglês), ou seja, acordos de confidencialidade — prática frequente para o encerramento desse tipo de processo no meio musical;
Uma lista pública dos músicos, executivos, gerentes, produtores e outros profissionais acusados de má conduta sexual;
Adoção de protocolos institucionalizados que estimulem a denúncia, não o silêncio;
Investigações conduzidas por partes externas
A defesa de leis que derrubem a prescrição em crimes sexuais
Demandas que surgem porque, segundo a coalizão do relatório, essas gravadoras “ignoraram acusações, silenciaram vítimas e até permitiram o abuso” por décadas.
O g1 entrou em contato com as assessorias da Warner, Universal e Sony, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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