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‘Coleção mais cara do mundo’ agita os leilões de Nova York

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35 obras estarão à venda no dia 15 de novembro por valor estimado de US$400 milhões. Diego y Yo, autorretrato de Frida Kahlo
AFP/Cortesia Sotheby
A excepcional coleção Macklowe, apontada como a mais cara do mundo a chegar ao mercado, vai impulsionar os leilões de outono em Nova York, que voltam ao formato presencial esta semana.
Tanto a Christie’s quanto a Sotheby’s têm o mesmo discurso: poucas vezes o mercado de arte esteve tão bem.
Com uma estimativa de mais de um bilhão de dólares em uma semana de vendas, a partir de 15 de novembro, “chegamos à temporada mais importante desde 2015”, um ano recorde, afirma a presidente do departamento de artes plásticas da Sotheby’s, Brooke Lampley.
“Durante a pandemia, a demanda continuou alta entre os compradores, embora não houvesse o nível de oferta a que estavam acostumados”, explica ela à agência France Presse.
De acordo com especialistas, a crise mundial de saúde não diminuiu as grandes fortunas nem saciou a sede dos compradores, cada vez mais na Ásia e mais jovens.
Um divórcio de US$ 600 milhões
Sem dúvida, a Sotheby’s levou a melhor com a coleção Macklowe, que foi disponibilizada por Harry Macklowe, magnata do mercado imobiliário de Nova York, e sua ex-esposa Linda. Após seu divórcio em 2018, as obras são apresentadas como “a maior coleção de arte moderna e arte contemporânea que foi lançada”.
Das 65 obras, 35 estarão à venda no dia 15 de novembro por um valor estimado de US$400 milhões.
Entre as mais valiosas estão “Le Nez” (o nariz) de Alberto Giacometti, e “N ° 7”, uma pintura minimalista de Mark Rothko, avaliadas entre US$ 70 e 90 milhões cada. A coleção também inclui o conhecido “Nine Marilyns” de Andy Warhol (US$ 40 a 60 milhões), entre outras obras.
Toque digital
A Christie’s começa a temporada na terça-feira com uma liquidação do “século 21”, sobretudo uma pintura monumental de Jean-Michel Basquiat (“A culpa dos dentes de ouro”), realizada em 1982 durante uma das suas estadias em Modena (Itália).
“Human One”, de Beeple, vai dar um toque digital, agora inevitável, à noite: a obra, uma imagem animada em que um homem caminha vestido com roupas futuristas que lembram Daft Punk, tem a particularidade que o artista pode ser modificado remotamente, mesmo quando instalado na sala do comprador.
A Christie’s colocará à venda na quinta-feira a coleção de obras impressionistas do industrial texano morto em 2020, Ed Cox. Degas, Renoir, Monet, Pissaro, Cézanne, Caillebotte, os mestres desta corrente quase todos têm uma obra, exceto Vincent Van Gogh, que tem três.
Também é esperada a quebrar do recorde de Frida Kahlo na Sotheby’s com o autorretrato “Diego y Yo”, que estará à venda por US$ 30 milhões.

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VÍDEOS Rock in Rio: o melhor do dia 20/9

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Xuxa no Rock in Rio: como será o show no festival

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Ela se apresentará após o show de Katy Perry, nesta sexta-feira (20), no Palco Itaú. Ela fecha o dia com line-up composto inteiramente por artistas mulheres. Xuxa se apresenta no Rock in Rio
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A participação de Xuxa no Rock in Rio foi confirmada nesta sexta-feira (20). A “Rainha dos Baixinhos” se apresentará após o show de Katy Perry, no Palco Itaú.
“O futuro está aí. As crianças estão aí. As crianças que cresceram comigo estão mostrando para os seus filhos o trabalho que eu fiz no passado. Quer coisa mais futurística que isso? Ser o futuro é isso: você fazer parte do passado de muita gente, ser o presente e fazer parte da imaginação das pessoas futuramente. O fato de eu fazer parte do imaginário e também do dia a dia dos netos dessas pessoas me emociona muito”, disse.
A artista promete fazer o gramado virar uma grande pista de dança com seus hits de sucesso.
Rodrigo Montesano, head de Experiências de Marca e Patrocínios do Itaú Unibanco, disse que a presença de Xuxa no espaço “é uma homenagem à sua trajetória como ícone da cultura pop brasileira”, principalmente em um dia de line-up inteiramente feminino.
Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace

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Do consumo responsável à oportunidade: projeto Cri. Ativos da Favela chega ao Rock in Rio

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Projeto promovido pelo Instituto HEINEKEN, Rock in Rio, Favela Filmes e CUFA direciona verba arrecadada com vendas de Heineken 0.0 para capacitação de jovens talentos na área do audiovisual Após o sucesso da edição piloto do projeto Cri.Ativos da Favela, lançado em 2023, em São Paulo, durante o festival de música The Town, o Instituto HEINEKEN em parceria com a marca Heineken®, o Rock in Rio, Favela Filmes e a Central Única das Favelas (CUFA) anuncia a ampliação do programa para a cidade do Rio de Janeiro.
Dessa vez, na edição que celebra os 40 anos do maior festival de música e entretenimento do mundo, o projeto irá impactar diretamente 120 jovens, o dobro da edição de estreia, oriundos das favelas cariocas.
À semelhança do que aconteceu no The Town 2023, e com o objetivo de fomentar o consumo responsável, o valor arrecadado com a venda de Heineken 0.0, versão zero álcool da marca, ao longo dos sete dias do Rock in Rio, será destinado à iniciativa que visa transformar a vida de jovens por meio da formação na área do audiovisual, inteligência artificial e música.
Além de formação em roteiro e produção de vídeos, o curso será focado no contexto musical, pontua Vania Guil, gerente executiva do Instituto HEINEKEN.
“O Rio de Janeiro é conhecido por sua rica tradição cultural e musical e gêneros como Rap, Trap e Funk emergem daqui, o que dá ainda mais peso para a relevância da música na vida desses jovens. Queremos fortalecer a conexão deles com a própria cultura e identidade e fazer com que isso possa gerar oportunidades de renda, preparo profissional, reconhecimento e inserção no mercado de trabalho”, afirma.
Os jovens das favelas do Brasil estão no centro do trabalho de impacto social que o Instituto Heineken desenvolve e, somar esforços com parceiros como Rock in Rio, Cufa e Favela Filmes para iniciativas como essa ampliam o potencial de atuação. O projeto entende que ver os jovens ganhando cada vez mais espaço e amplificando sua voz é a melhor resposta para quem ainda não entendeu a potência transformadora que vem das favelas.
“A união de forças entre empresas privadas e o terceiro setor é fundamental para que possamos fazer o mundo ser melhor para todos com o máximo de agilidade e, sempre que possível, focando em dar ferramentas de fortalecimento, dignidade e independência para os ecossistemas mais fragilizados da sociedade”, diz Roberta Medina, vice-presidente executiva da Rock World sobre a iniciativa.
“O curso Cri.Ativos da Favela tem um impacto direto e profundo na vida dos alunos. É uma imersão na qualificação técnica e na prática do audiovisual. Estamos falando de jovens que, em muitos casos, enxergam no audiovisual uma forma de expressar suas vivências e histórias, e o projeto dá a eles as ferramentas. Além de proporcionar a mudança em suas vidas e de seus familiares”, diz Preto Zezé, presidente da CUFA Rio.
Segue o fio para conhecer mais sobre o projeto.

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