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Festas e Rodeios

Cancelamento de shows de Blink-182, Lady Gaga e Justin Bieber deixaram fãs devastados e com tatuagens ‘datadas’; relembre

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Semana Pop relembra essas e outras apresentações aguardadas no país, mas que foram canceladas e deixaram os fãs chateados e, até, pais irritados, chamando Shawn Mendes de ‘moleque’. Semana Pop: Cancelamentos icônicos de artistas
Estamos devastados! Tom Delonge usou a mesma frase já usada por Lady Gaga anos atrás pra anunciar o cancelamento da apresentação do Blink-182 no Lollapalloza.
A banda estava confirmada para a edição do festival que acontece nos dias 24, 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Veja horários das atrações do Lollapalooza Brasil 2023
Mas o baterista Travis Barker precisou passar por uma cirurgia no dedo e a banda não vem mais. Porém o grupo já confirmou que vem pra próxima edição do Lolla, em 2024.
Com a vinda confirmada para o ano que vem, o ex-BBB Rafinha, que é super fã da banda e tinha feito uma tatuagem homenageando a participação do grupo no festival pra esse ano, vai poder manter o desenho atualizado para o ano que vem.
Ex-BBB Rafinha fez tattoo em homenagem ao Blink-182 no Lolla um mês antes de grupo cancelar vinda
Reprodução/Instagram
Uma fã de Justin Bieber não teve a mesma “sorte” em 2022. Victoria Sancam havia tatuado na pele, além do contorno do rosto do cantor, a data em que iria acompanhar a apresentação do astro em São Paulo.
O desenho foi feito poucos dias antes de o cantor cancelar sua apresentação na capital paulista. A boa notícia é que a jovem, após viralizar, recebeu o convite para assistir o show do cantor no Rio – em data diferente da tatuada.
Mas reações de fãs à parte, Blink e Bieber não foram os primeiros – e nem devem ser os últimos – a cancelar a vinda ao Brasil, seja para shows de festivais ou turnês. Essa mesma edição do Lolla, aliás, já teve outras desistências.
Leia também: Blink-182, Omar Apollo, Dominic Fike e 100 Gecs… veja quem cancelou vinda ao Lollapalooza 2023
Relembre outros cancelamentos icônicos de artistas que estavam com tudo pronto pra desembarcar aqui no país pra algumas apresentações, mas acabaram deixando seus fãs devastados:
Lady Gaga
Cachorros de Lady Gaga são roubados durante passeio com ‘dog walker’
Reprodução/Instagram
Brasil, estou devastada! Foi assim que Lady Gaga anunciou o cancelamento de sua apresentação no Rock in Rio em 2017.
Os fãs estavam prontos pra receber a cantora, mas no dia em que deveria desembarcar aqui no país, Gaga afirmou que não viria mais, pois estava com muitas dores no corpo por causa da fibromialgia, que é conhecida também como a Síndrome da Dor Generalizada.
O post no qual ela fala que estava devastada acabou virando até um meme e é sempre lembrado quando acontece algum novo cancelamento de grandes shows.
Fãs se desesperam na porta de hotel após cancelamento de show de Lady Gaga
Justin Bieber
Justin Bieber se apresenta na 3ª noite do Rock in Rio
Agnews
O meme de Gaga foi relembrando em 2022, quando Justin Bieber, primeiro adiou e, depois, cancelou, seus shows em São Paulo.
Em setembro do ano passado, ficou aquela dúvida no ar, se o cantor viria ou não para a apresentação que estava agendada no Rock in Rio. E sim, ele veio, fez uma apresentação mais relaxada, meio em câmera lenta, mas fez.
Só que dias depois, ele teria que voltar ao país pra dois shows em São Paulo. E não voltou. Deixando a jovem Victoria Sancam com a tatuagem “datada” no braço.
Justin citou problemas de saúde pra justificar o cancelamento, falou sobre exaustão e disse que precisava de tempo para descansar e melhorar.
Jovem viraliza com tatuagem para Justin Bieber em meio a comentários sobre cancelamento de show: ‘Espero que aconteça’
Reprodução/Instagram
Shawn Mendes
Descansar e melhorar também foi, basicamente, só que em outras palavras, o que disse Shawn Mendes quando cancelou uma das apresentações que faria no Brasil, em 2019
Só que no caso do cantor canadense, ele já tava no país, já tinha feito o primeiro show em São Paulo, mas logo depois, foi diagnosticado com laringite.
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A assessoria de Shawn afirmou, na época, que o cantor tinha ordens expressas para repouso total de suas cordas vocais.
O cancelamento deixou os fãs devastados. E muitos pais furiosos! Na época, algumas mães chegaram a chamar o cantor de “moleque”.
Shawn Mendes cancela show e fãs se desesperam
Fiona Apple
A cantora Fiona Apple no início dos anos 2000
Reprodução/Last.fm
Em 2012, Fiona Apple também estava com turnê agendada no país – e cancelou. Aliás, a cantora cancelou todos os shows que faria pela américa do sul.
Na época, ela fez uma carta de quatro páginas, escrita à mão, e postou no Facebook para justificar o cancelamento.
A causa era mais do que nobre: sua cachorrinha, chamada Janet, estava com um tumor no peito, que crescia lentamente, havia cerca de dois anos.
Jay-Z
Jay Z se apresenta em Nova York, em 2017
Scott Roth/Invision/AP
Com bem menos explicações, Jay-Z cancelou a participação que faria no Rock in Rio, em 2011. O rapper, que era uma das atrações principais o evento, alegou apenas problemas pessoais.
No lugar do cantor foi convocada a banda Marron 5, que aliás também substituiu Lady Gaga em 2017. Isso rendeu brincadeiras sobre o grupo ser o substituto oficial das apresentações canceladas em festivais aqui no Brasil.
Marina on the Diamonds
Marina and the Diamonds se apresenta no palco Axe do Lollapalooza 2016
Fábio Tito/G1
O show de Marina on the Diamonds também foi cancelado no Lollapalooza, na edição de 2015. Mas antes da apresentação, o que foi cancelado foi o voo da cantora de Nova York para o Brasil. Ela e a banda não conseguiram embarcar em tempo pra apresentação e o show foi cancelado sem substituições.
Um ano após o cancelamento de última hora, ele participou do festival e fez um show teatral com pop competente.
Em entrevista ao g1, ela comentou que foi “terrível e frustrante cancelar show em 2015”.
Restart
Restart
Gabriel Wickbold / Divulgação
Outro cancelamento icônico aconteceu em 2010. Mas desta vez, com uma banda nacional.
Naquele ano, o grupo Restart faria uma sessão de autógrafos em uma livraria de São Paulo. Só que, o local não esperava que a procura fosse tão grande e, por causa da lotação, o evento foi cancelado.
Os fãs ficaram revoltados e o depoimento sincero, porém meio confuso, de uma jovem chamada Georgia, rendeu memes e é lembrado até hoje.
Chorando muito, Georgia desabafou que a situação ali era “uma p*** falta de sacanagem”. O depoimento, claro, virou um clássico dos memes.

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Por que a cultura do estupro é tão comum na indústria musical e o que Sean Diddy tem a ver com isso

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Com mais de 200 páginas, documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. Sean ‘Diddy’ Combs
Chris Pizzello/Invision/AP
O caso Diddy ainda parece distante de uma conclusão, mas, sem dúvidas, já é um marco na indústria da música. Há, inclusive, expectativas de que se torne o próximo MeToo, movimento que chacoalhou Hollywood em 2017 com uma onda de denúncias de crimes sexuais.
Preso em 16 de setembro, Dsddy se diz inocente e aguarda julgamento. Mas ele não foi o único músico a entrar na mira da Justiça nessas últimas semanas. Quem também foi processado é o astro country Garth Brooks, acusado de estupro, o que é negado por ele.
Dominado por homens, o setor musical tem uma extensa lista de denúncias e condenações por assédio e abuso. Isso é tão frequente que há uma naturalização do problema, o que acaba levando à chamada cultura do estupro.
“Por décadas, a indústria da música tem tolerado, perpetuado e, muitas vezes, comercializado uma cultura de abuso sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Milhares de artistas, executivos e acionistas lucraram bilhões de dólares, enquanto se envolviam e/ou encobriam comportamentos sexuais criminosos”, diz o texto introdutório do relatório “Sound Off: Make the Music Industry Safe” (ou “Som desligado: Torne a Indústria da Música segura”, em português), publicado em fevereiro deste ano.
Com mais de 200 páginas, o documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. São histórias que vão dos anos 1950 a 2024.
A constante negligência de denúncias, investigações e até sentenças judiciais estimula crimes sexuais no mercado musical. É o que aponta o relatório, elaborado por uma coalizão entre os grupos feministas Lift Our Voices, Female Composer Safety League e Punk Rock Therapist.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sexo, drogas e rock n’ roll
“Para desenvolver uma marca estética de alguns artistas, a indústria usa essa cultura a seu favor”, diz Nomi Abadi, pianista e fundadora da Female Composer Safety League, rede de suporte a compositoras vítimas de abuso sexual e assédio. Ela conversou com o g1 por videochamada. “É por isso que tem tanto músico acusado impune.”
Ela cita o famoso lema “sexo, drogas e rock n’ roll”. Para a artista, a ideia é menos sobre um espírito roqueiro e mais sobre uma dinâmica de poder que está presente em todos os gêneros musicais. É uma forma de relativizar histórias de mulheres que alegam terem sido drogadas e violadas sexualmente em festas com músicos, executivos, produtores e outros profissionais do setor.
De fato, não é raro encontrar esse tipo de queixa no meio musical. O próprio Diddy é acusado de drogar e estuprar mulheres durante seus festões luxuosos, chamados de “white parties” e “freak-off”. Inclusive, há relatos de que ele teria coagido algumas convidadas a usar fluidos intravenosos para recuperação física após submetê-las a longas e violentas performances eróticas.
O músico nega todas as acusações que levaram à sua prisão. Quanto ao caráter libertino de suas festas, ele sempre gostou de fazer menções, se gabando dos eventos.
Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
“Todos nós já sabíamos. Por muito tempo, ouvimos histórias sobre essas festas”, afirma Nomi. “Eu conheci uma vítima de P. Diddy. Minha amiga esteve em uma dessas festas… Ninguém a escutou. Ninguém se importou com ela.”
Os eventos, que rolavam desde os anos 2000, eram privados — a lista de convidados do rapper reunia atores, músicos, empresários e políticos. Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber são algumas das celebridades que compareceram aos encontros.
“O que tinha nessas festas era coisa muito ruim. E mesmo envolvendo tantas pessoas, continuava acontecendo”, continua Nomi. É mais ou menos o que também afirmou a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, em 2023, quando ela abriu um processo contra ele, alegando ter sido estuprada e violentada por mais de uma década. Na ação, que já foi encerrada (sem os detalhes divulgados), a artista afirmou que os supostos crimes do rapper eram testemunhados por muita gente “tremendamente leal” que nunca fazia nada para impedi-lo.
Sean ‘Diddy’ Combs
Richard Shotwell/Invision/AP
Desde que fundou a Female Composer Safety League, Nomi tem tido contato com várias denúncias de agressão sexual no setor da música. “Uma coisa que me surpreendeu quando comecei a frequentar esse meio [de dar suporte a vítimas] é que cada sobrevivente tem sua própria versão da mesma história. As circunstâncias são diferentes. O que aconteceu com cada pessoa é único. Mas todas elas querem ser validadas, compreendidas e terem seus empregos mantidos”, afirma ela. “São os mesmos medos e os mesmos desejos.”
Anos atrás, a artista moveu processos contra Danny Elfman, compositor de trilhas de blockbusters como “Batman” e “Beetlejuice”. Nas ações, ela alegou ter sido vítima de crimes sexuais. Ele nega. Os dois entraram em um acordo com termos não divulgados.
A cultura externa
Também em entrevista ao g1, a pesquisadora de rap Nerie Bento analisa que, na indústria, a cultura do estupro é atrelada à desigualdade de gênero do mercado, além da própria influência de quem está de fora.
“É uma cultura que permeia toda a sociedade, então, obviamente vai estar aqui também”, diz ela. “E a própria música em si… A gente tem muita música misógina que contribui com isso.”
Neire menciona, então, a erotização de corpos femininos em videoclipes de cantores famosos como o próprio Sean Diddy, o que, segundo ela, também endossa a cultura do estupro, ao objetificar a figura da mulher.
O apelo às gravadoras
O relatório “Sound Off” também faz menções à erotização feminina no setor. Além disso, critica as três maiores empresas do mercado fonográfico (Warner Music, Universal Music e Sony Music), propondo que adotem as seguintes demandas:
O fim de NDAs (Non-disclosure agreements, na sigla em inglês), ou seja, acordos de confidencialidade — prática frequente para o encerramento desse tipo de processo no meio musical;
Uma lista pública dos músicos, executivos, gerentes, produtores e outros profissionais acusados de má conduta sexual;
Adoção de protocolos institucionalizados que estimulem a denúncia, não o silêncio;
Investigações conduzidas por partes externas
A defesa de leis que derrubem a prescrição em crimes sexuais
Demandas que surgem porque, segundo a coalizão do relatório, essas gravadoras “ignoraram acusações, silenciaram vítimas e até permitiram o abuso” por décadas.
O g1 entrou em contato com as assessorias da Warner, Universal e Sony, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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