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Festas e Rodeios

Oscar 2023: ‘Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo’ é grande ganhador com sete estatuetas

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Mais indicada da noite, produção ganhou como melhor filme, direção, roteiro original, atriz, ator coadjuvante, atriz coadjuvante e montagem. Jonathan Wang, produtor de ‘Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo’
REUTERS/Carlos Barria
“Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” foi o grande vencedor do Oscar 2023, que aconteceu na noite deste domingo (12). Além de ganhar como melhor filme, a produção ainda levou outras seis estatuetas.
Veja fotos da premiação
Fotógrafo cai atrás de Lady Gaga no tapete vermelho
A ficção científica venceu os prêmios de direção e roteiro original (Daniel Kwan e Daniel Scheinert), atriz (Michelle Yeoh), montagem e ator e atriz coadjuvantes (Ke Huy Quan e Jamie Lee Curtis).
O filme já era o mais indicado do ano, com 11.
Yeoh, ao ganhar por sua atuação como a dona de uma lavanderia que descobre ser a chave para salvar o multiverso, se tornou a primeira mulher não branca a vencer como melhor atriz desde Halle Berry (“A última ceia”), em 2001.
Edward Berger, diretor de ‘Nada de novo no front’, ganha Oscar de filme estrangeiro, à frente da equipe do filme
REUTERS/Carlos Barria
Outro destaque foi o alemão “Nada de novo no front”, que venceu nas categorias de filme internacional, fotografia, trilha sonora e design de produção.
Brendan Fraser foi escolhido como melhor ator por sua atuação em “A baleia”, como o professor obeso que tenta se reaproximar da filha ao perceber que sua vida pode estar próxima do fim. O filme venceu ainda como melhor maquiagem e penteados.
Brendan Fraser ganha Oscar de melhor ator
REUTERS/Carlos Barria
Na categoria de roteiro adaptado, a vencedora foi a diretora de “Entre mulheres”, Sarah Polley.
Em um ano com sucessos de bilheteria entre os indicados a melhor filme, “Top Gun: Maverick” ganhou como melhor som e “Avatar: O caminho da água” foi escolhido como melhor efeitos especiais.
“Pantera Negra: Wakanda para sempre” venceu na categoria de figurino. “Navalny” foi o documentário da noite. “Pinóquio por Guillermo del Toro” levou a estatueta de animação.
Michelle Yeoh
Carlos Barria
Com as vitórias de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo”, concorrentes fortes com múltiplas indicações passaram a noite em branco. Entre eles estão “Os banshees de Inisherin”, “Elvis”, “Os Fabelmans” e “Tár”.
A última vez em que um filme ganhou sete prêmios foi em 2014. Naquele ano, “Gravidade” levou o mesmo número de estatuetas, mas não na categoria principal (que foi para “12 anos de escravidão”).
A noite ainda foi marcada pelos shows das indicadas a canção original, Lady Gaga (“Top Gun: Maverick”) e Rihanna (“Pantera Negra: Wakanda para sempre”), que perderam para M.M. Keeravaani e Chandrabose, de “RRR”.
O tapa dado por Will Smith em Chris Rock em 2022 foi o assunto mais lembrado do evento, em especial pelo apresentador, Jimmy Kimmel, que fez piadas com o incidente da edição passada na abertura e ao longo da premiação.
Veja a lista completa com os vencedores:
Melhor Filme
‘Nada de Novo no Front’
‘Avatar: O Caminho da Água’
‘Os Banshees de Inisherin’
‘Elvis’
‘Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo’ (VENCEDOR)
‘Os Fabelmans’
‘Tár’
‘Top Gun: Maverick’
‘Triângulo da Tristeza’
‘Entre Mulheres’
Melhor atriz
Cate Blanchett – ‘Tár’
Ana de Armas – ‘Blonde’
Andrea Riseborough – ‘To Leslie’
Michelle Williams – ‘Os Fabelmans’
Michelle Yeoh – ‘Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo’ (VENCEDORA)
Melhor ator
Colin Farrell – ‘Os Banshees de Inisherin’
Austin Butler – ‘Elvis’
Brendan Fraser – ‘A baleia’ (VENCEDOR)
Bill Nighy – ‘Living’
Paul Mescal – ‘Aftersun’
Melhor direção
Martin McDonagh – ‘Os Banshees de Inisherin
Daniel Kwan e Daniel Scheinert – ‘Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo’ (VENCEDORES)
Steven Spielberg – ‘Os Fabelmans’
Todd Field – ‘Tár’
Ruben Östlund – ‘Triângulo da tristeza’
Melhor montagem
‘Os Banshees of Inisherin’
‘Elvis’
‘Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo’ (VENCEDOR)
‘Tár’
‘Top Gun: Maverick’
Melhor música original
‘Applause’, de ‘Tell it like a woman’, música e letra de Diane Warren, com interpretação da cantora e atriz Sofia Carson
‘Hold my hand’, de ‘Top Gun: Maverick’, música e letra de Lady Gaga e Bloodpop
‘Lift me up’, de ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’, música de Tems, Rihanna, Ryan Coogler e Ludwig Goransson, letra de Tems e Ryan Coogler
‘Naatuu Naatu’, do filme ‘RRR’, música de M.M. Keeravaani, letra de Chandrabose (VENCEDOR)
‘This is life’, de ‘Tudo em todo lugar ao mesmo tempo’, música de Ryan Lott, David Byrne e Mitski, letra de Ryan Lott e David Byrne
Melhor som
‘Nada de Novo no Front’
‘Avatar: O Caminho da Água’
‘Batman’
‘Elvis’
‘Top Gun: Maverick’ (VENCEDOR)
Melhor roteiro adaptado
‘Nada de Novo no Front’
‘Glass Onion: Um Mistério Knives Out’
‘Living’
‘Top Gun: Maverick’
‘Entre mulheres’ (VENCEDOR)
Daniel Kwan e Daniel Scheinert, diretores e roteiristas de ‘Tudo em todo lugar ao mesmo tempo’, ganham o Oscar de melhor roteiro
REUTERS/Carlos Barria
Melhor roteiro original
‘Os Banshees de Inisherin’
‘Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo’ (VENCEDOR)
‘Os Fabelmans’
‘Tár’
‘Triângulo da tristeza’
Melhores efeitos visuais
‘Nada de Novo no Front’
‘Avatar: O Caminho da Água’ (VENCEDOR)
‘The Batman’
‘Top Gun: Maverick’
‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’
Melhor trilha sonora
‘Nada de Novo no Front’ (VENCEDOR)
‘Babilônia’
‘Os Banshees de Inisherin’
‘Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo’
‘Os Fabelmans’
Melhor design de produção
‘Nada de Novo no Front’ (VENCEDOR)
‘Avatar: O Caminho da Água’
‘Babilônia’
‘Elvis’
‘Os Fabelmans’
Melhor curta de animação
‘The Boy, the Mole, the Fox, and the Horse’ (VENCEDOR)
‘The Flying Sailor’
‘Ice Merchants’
‘My Year of Dicks’
‘An Ostrich Told Me the World is Fake, and I Think I Believe It’
Melhor curta documentário
‘The Elephant Whisperers’ (VENCEDOR)
‘Haulout’
‘How Do You Measure a Year?’
‘The Martha Mitchell Effect’
‘Stranger at the Gate’
Edward Berger, diretor de ‘Nada de novo no front’, ganha Oscar de filme estrangeiro, à frente da equipe do filme
REUTERS/Carlos Barria
Melhor filme internacional
‘Nada de Novo no Front’ (VENCEDOR)
‘Argentina, 1985’
‘Close’
‘Eo’
‘The Quiet Girl’
Melhor figurino
‘Babilônia’
‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’ (VENCEDOR)
‘Elvis’
‘Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo’
‘Sra. Harris Vai a Paris’
Melhor maquiagem e penteados
‘Nada de Novo no Front’
‘The Batman’
”Pantera Negra: Wakanda para Sempre
‘Elvis’
‘A Baleia’ (VENCEDOR)
Melhor fotografia
‘Nada de Novo no Front’ (VENCEDOR)
‘Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades’
‘Elvis’
‘Império da Luz’
‘Tár’
Melhor curta live action
‘An Irish Goodbye’ (VENCEDOR)
‘Ivalu’
‘Le Pupille’
‘Night Ride’
‘The Red Suitcase’
Melhor documentário
‘All That Breathes’
‘All the Beauty and the Bloodshed’
‘Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice Krafft’
‘A House Made of Splinters’
‘Navalny’ (VENCEDOR)
Jamie Lee Curtis ganha Oscar de melhor atriz coadjuvante
REUTERS/Carlos Barria
Melhor atriz coadjuvante
Angela Basset – ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’
Hong Chau – ‘A Baleia’
Kerry Condon – ‘Os Banshees de Inisherin’
Stephanie Hsu – ‘Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo’
Jamie Lee Curtis – ‘Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo’ (VENCEDORA)
Melhor ator coadjuvante
Brendan Gleeson – ‘Os Banshees de Inisherin’
Brian Tyree Henry – ‘Causeway’
Judd Hirsch – ‘Os Fabelmans’
Barry Keoghan – ‘Os Banshees de Inisherin’
Ke Huy Quan – ‘Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo’ (VENCEDOR)
Ke Huy Quan ganha Oscar de melhor ator coadjuvante
Carlos Barria / Reuters
Melhor animação
‘Pinóquio por Guillermo del Toro’ (VENCEDOR)
‘Gato de Botas 2: O Último Pedido’
‘Marcel the Shell With Shoes On’
‘A Fera do Mar’
‘Red: Crescer é uma Fera’
Guillermo del Toro ganha o Oscar de melhor animação
REUTERS/Carlos Barria

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Festas e Rodeios

Por que a cultura do estupro é tão comum na indústria musical e o que Sean Diddy tem a ver com isso

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Com mais de 200 páginas, documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. Sean ‘Diddy’ Combs
Chris Pizzello/Invision/AP
O caso Diddy ainda parece distante de uma conclusão, mas, sem dúvidas, já é um marco na indústria da música. Há, inclusive, expectativas de que se torne o próximo MeToo, movimento que chacoalhou Hollywood em 2017 com uma onda de denúncias de crimes sexuais.
Preso em 16 de setembro, Dsddy se diz inocente e aguarda julgamento. Mas ele não foi o único músico a entrar na mira da Justiça nessas últimas semanas. Quem também foi processado é o astro country Garth Brooks, acusado de estupro, o que é negado por ele.
Dominado por homens, o setor musical tem uma extensa lista de denúncias e condenações por assédio e abuso. Isso é tão frequente que há uma naturalização do problema, o que acaba levando à chamada cultura do estupro.
“Por décadas, a indústria da música tem tolerado, perpetuado e, muitas vezes, comercializado uma cultura de abuso sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Milhares de artistas, executivos e acionistas lucraram bilhões de dólares, enquanto se envolviam e/ou encobriam comportamentos sexuais criminosos”, diz o texto introdutório do relatório “Sound Off: Make the Music Industry Safe” (ou “Som desligado: Torne a Indústria da Música segura”, em português), publicado em fevereiro deste ano.
Com mais de 200 páginas, o documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. São histórias que vão dos anos 1950 a 2024.
A constante negligência de denúncias, investigações e até sentenças judiciais estimula crimes sexuais no mercado musical. É o que aponta o relatório, elaborado por uma coalizão entre os grupos feministas Lift Our Voices, Female Composer Safety League e Punk Rock Therapist.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sexo, drogas e rock n’ roll
“Para desenvolver uma marca estética de alguns artistas, a indústria usa essa cultura a seu favor”, diz Nomi Abadi, pianista e fundadora da Female Composer Safety League, rede de suporte a compositoras vítimas de abuso sexual e assédio. Ela conversou com o g1 por videochamada. “É por isso que tem tanto músico acusado impune.”
Ela cita o famoso lema “sexo, drogas e rock n’ roll”. Para a artista, a ideia é menos sobre um espírito roqueiro e mais sobre uma dinâmica de poder que está presente em todos os gêneros musicais. É uma forma de relativizar histórias de mulheres que alegam terem sido drogadas e violadas sexualmente em festas com músicos, executivos, produtores e outros profissionais do setor.
De fato, não é raro encontrar esse tipo de queixa no meio musical. O próprio Diddy é acusado de drogar e estuprar mulheres durante seus festões luxuosos, chamados de “white parties” e “freak-off”. Inclusive, há relatos de que ele teria coagido algumas convidadas a usar fluidos intravenosos para recuperação física após submetê-las a longas e violentas performances eróticas.
O músico nega todas as acusações que levaram à sua prisão. Quanto ao caráter libertino de suas festas, ele sempre gostou de fazer menções, se gabando dos eventos.
Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
“Todos nós já sabíamos. Por muito tempo, ouvimos histórias sobre essas festas”, afirma Nomi. “Eu conheci uma vítima de P. Diddy. Minha amiga esteve em uma dessas festas… Ninguém a escutou. Ninguém se importou com ela.”
Os eventos, que rolavam desde os anos 2000, eram privados — a lista de convidados do rapper reunia atores, músicos, empresários e políticos. Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber são algumas das celebridades que compareceram aos encontros.
“O que tinha nessas festas era coisa muito ruim. E mesmo envolvendo tantas pessoas, continuava acontecendo”, continua Nomi. É mais ou menos o que também afirmou a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, em 2023, quando ela abriu um processo contra ele, alegando ter sido estuprada e violentada por mais de uma década. Na ação, que já foi encerrada (sem os detalhes divulgados), a artista afirmou que os supostos crimes do rapper eram testemunhados por muita gente “tremendamente leal” que nunca fazia nada para impedi-lo.
Sean ‘Diddy’ Combs
Richard Shotwell/Invision/AP
Desde que fundou a Female Composer Safety League, Nomi tem tido contato com várias denúncias de agressão sexual no setor da música. “Uma coisa que me surpreendeu quando comecei a frequentar esse meio [de dar suporte a vítimas] é que cada sobrevivente tem sua própria versão da mesma história. As circunstâncias são diferentes. O que aconteceu com cada pessoa é único. Mas todas elas querem ser validadas, compreendidas e terem seus empregos mantidos”, afirma ela. “São os mesmos medos e os mesmos desejos.”
Anos atrás, a artista moveu processos contra Danny Elfman, compositor de trilhas de blockbusters como “Batman” e “Beetlejuice”. Nas ações, ela alegou ter sido vítima de crimes sexuais. Ele nega. Os dois entraram em um acordo com termos não divulgados.
A cultura externa
Também em entrevista ao g1, a pesquisadora de rap Nerie Bento analisa que, na indústria, a cultura do estupro é atrelada à desigualdade de gênero do mercado, além da própria influência de quem está de fora.
“É uma cultura que permeia toda a sociedade, então, obviamente vai estar aqui também”, diz ela. “E a própria música em si… A gente tem muita música misógina que contribui com isso.”
Neire menciona, então, a erotização de corpos femininos em videoclipes de cantores famosos como o próprio Sean Diddy, o que, segundo ela, também endossa a cultura do estupro, ao objetificar a figura da mulher.
O apelo às gravadoras
O relatório “Sound Off” também faz menções à erotização feminina no setor. Além disso, critica as três maiores empresas do mercado fonográfico (Warner Music, Universal Music e Sony Music), propondo que adotem as seguintes demandas:
O fim de NDAs (Non-disclosure agreements, na sigla em inglês), ou seja, acordos de confidencialidade — prática frequente para o encerramento desse tipo de processo no meio musical;
Uma lista pública dos músicos, executivos, gerentes, produtores e outros profissionais acusados de má conduta sexual;
Adoção de protocolos institucionalizados que estimulem a denúncia, não o silêncio;
Investigações conduzidas por partes externas
A defesa de leis que derrubem a prescrição em crimes sexuais
Demandas que surgem porque, segundo a coalizão do relatório, essas gravadoras “ignoraram acusações, silenciaram vítimas e até permitiram o abuso” por décadas.
O g1 entrou em contato com as assessorias da Warner, Universal e Sony, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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