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Festas e Rodeios

Vencedores do Oscar 2023: onde assistir aos filmes premiados

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O grande vencedor do Oscar 2023 foi o filme de ficção científica ‘Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo’, que ganhou em sete categorias. Jonathan Wang, produtor de ‘Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo’
REUTERS/Carlos Barria
O grande vencedor do Oscar 2023 foi o filme de ficção científica “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, que ganhou em sete categorias.
Das categorias consideradas as mais importantes (melhores filme, ator, atriz, ator coadjuvante, atriz coadjuvante, direção e roteiro), o filme só não venceu o prêmio de melhor ator, que ficou para Brandon Frasier, em “A Baleia”.
O segundo filme mais premiado da noite foi o drama “Nada de Novo no Front”, sobre a Primeira Guerra Mundial, que ficou com quatro prêmios — inclusive o de melhor filme estrangeiro.
Confira abaixo a lista completa de vencedores e onde vê-los no Brasil:
Melhor filme
VENCEDOR: “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”. Disponível em: PrimeVideo e Now Net Claro. Para alugar: Google Play, Amazon, Claro Video, Apple TV.
Demais indicados:
Avatar: O caminho da água
Elvis
Entre Mulheres
Nada de Novo no Front
Os Fabelmans
Os Banshees de Inisherin
Tár
Top Gun: Maverick
Triângulo da Tristeza
Melhor direção
VENCEDORES: Daniel Kwan, Daniel Scheinert – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”. Disponível em: PrimeVideo e Now Net Claro. Para alugar: Google Play, Amazon, Claro Video, Apple TV.
Demais indicados:
Martin McDonagh – Os Banshees de Inisherin
Ruben Östlund – Triângulo da Tristeza
Steven Spielberg – Os Fabelmans
Todd Field – Tár
Melhor atriz
VENCEDORA: Michelle Yeoh – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”. Disponível em: PrimeVideo e Now Net Claro. Para alugar: Google Play, Amazon, Claro Video, Apple TV.
Demais indicados:
Ana de Armas – Blonde
Andrea Riseborough – To Leslie
Cate Blanchett – Tár
Michelle Williams – Os Fablemans
Melhor ator
VENCEDOR: Brendan Fraser – “A Baleia”. Em cartaz nos cinemas. Não está disponível em streaming.
Demais indicados:
Austin Butler – Elvis
Bill Nighy – Living
Colin Farrell – Os Banshees de Inisherin
Paul Mescal – Aftersun
Melhor atriz coadjuvante
VENCEDORA: Jamie Lee Curtis – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”. Disponível em: PrimeVideo e Now Net Claro. Para alugar: Google Play, Amazon, Claro Video, Apple TV.
Demais indicados:
• Angela Bassett – Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
• Hong Chau – A Baleia
• Kerry Condon – Os Banshees de Inisherin
• Stephanie Hsu – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
Melhor ator coadjuvante
VENCEDOR: Ke Huy Quan – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”. Disponível em: PrimeVideo e Now Net Claro. Para alugar: Google Play, Amazon, Claro Video, Apple TV.
Demais indicados:
Barry Keoghan – Os Banshees de Inisherin
Brendan Gleeson – Os Banshees de Inisherin
Brian Tyree Henry – Causeway
Judd Hirsh – Os Fabelmans
Melhor roteiro original
VENCEDOR: Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo. Disponível em: PrimeVideo e Now Net Claro. Para alugar: Google Play, Amazon, Claro Video, Apple TV
Demais indicados:
Os Banshees de Inisherin
Os Fabelmans
Tár
Triângulo da Tristeza
Melhor roteiro adaptado
VENCEDOR: “Entre Mulheres”. Em cartaz nos cinemas. Não está disponível em streaming.
Demais indicados:
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
Living
Nada de Novo no Front
Top Gun: Maverick
Melhor edição
VENCEDOR: “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”. Disponível em: PrimeVideo e Now Net Claro. Para alugar: Google Play, Amazon, Claro Video, Apple TV
Demais indicados:
Elvis
Os Banshees de Inisherin
Tár
Top Gun: Maverick
Melhor filme internacional
VENCEDOR: “Nada de Novo no Front” – Alemanha. Disponível no Netflix
Demais indicados:
A Menina Silenciosa – Irlanda
Argentina, 1985 – Argentina
Close – Bélgica/França/Holanda
Eo – Polônia
Melhor animação
VENCEDOR: “Pinóquio por Guillermo del Toro”. Disponível no Netflix
Demais indicados:
A Fera do Mar
Gato de Botas 2: O Último Pedido
Marcel the Shell With Shoes On
Red: Crescer é uma Fera
Melhor design de produção
VENCEDOR: “Nada de Novo no Front”. Disponível no Netflix
Demais indicados:
• Avatar: O caminho da água
• Babilônia
• Elvis
• Os Fabelmans
Melhor fotografia
VENCEDOR: Nada de Novo no Front. Disponível no Netflix
Demais indicados:
Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades
Elvis
Império da Luz
Tár
Melhor figurino
VENCEDOR: “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”. Disponível no Disney+
Demais indicados:
Babilônia
Elvis
Sra. Harris Vai a Paris
Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
Melhor maquiagem e penteados
VENCEDOR: “A Baleia”. Em cartaz nos cinemas. Não está disponível em streaming.
Demais indicados:
Batman
Elvis
Nada de Novo no Front
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Melhor som
VENCEDOR: “Top Gun: Maverick”. Disponível em: Paramount+, globoplay, Now Net Claro, Oi Play. Para alugar: Apple TV, Microsoft, Claro Video, Google Play, Amazon
Demais indicados:
Avatar: O caminho da água
Batman
Elvis
Nada de Novo no Front
Melhores efeitos visuais
VENCEDOR: “Avatar: O caminho da água”. Em cartaz nos cinemas. Não está disponível em streaming.
Demais indicados:
Batman
Nada de Novo no Front
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Top Gun: Maverick
Melhor trilha sonora
VENCEDOR: “Nada de Novo no Front”. Disponível no Netflix
Demais indicados:
Babilônia
Entre Mulheres
Os Fabelmans
Pinóquio por Guillermo del Toro
Melhor música original
VENCEDOR: “Naatu Naatu – RRR: Revolta, Rebelião, Revolução”. Disponível no Netflix
Demais indicados:
Applause – Tell it like a woman
Hold My Hand – Top Gun: Maverick
Lift Me Up – Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
This is life – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
Melhor documentário
VENCEDOR: “Navalny”. Disponível no HBO max
Demais indicados:
All That Breathes
All the Beauty and the Bloodshed
A House Made of Splinters
Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice Krafft
Melhor curta documentário
VENCEDOR: “The Elephant Whisperers”. Disponível no Netflix
Demais indicados:
Haulout
How Do You Measure a Year?
Stranger at the Gate
The Martha Mitchell Effect
Melhor curta
VENCEDOR: “An Irish Goodbye”. Não está disponível
Demais indicados:
Ivalu
Le Pupille
Night Ride
The Red Suitcase
Melhor curta de animação
VENCEDOR: “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo”. Disponível na Apple TV
Demais indicados:
An Ostrich Told Me the World is Fake, and I Think I Believe It
Ice Merchants
My Year of Dicks
The Flying Sailor
Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx85e11851jo
Oscar 2023: ‘Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo’ é grande ganhador com sete estatuetas

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Festas e Rodeios

Por que a cultura do estupro é tão comum na indústria musical e o que Sean Diddy tem a ver com isso

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Com mais de 200 páginas, documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. Sean ‘Diddy’ Combs
Chris Pizzello/Invision/AP
O caso Diddy ainda parece distante de uma conclusão, mas, sem dúvidas, já é um marco na indústria da música. Há, inclusive, expectativas de que se torne o próximo MeToo, movimento que chacoalhou Hollywood em 2017 com uma onda de denúncias de crimes sexuais.
Preso em 16 de setembro, Dsddy se diz inocente e aguarda julgamento. Mas ele não foi o único músico a entrar na mira da Justiça nessas últimas semanas. Quem também foi processado é o astro country Garth Brooks, acusado de estupro, o que é negado por ele.
Dominado por homens, o setor musical tem uma extensa lista de denúncias e condenações por assédio e abuso. Isso é tão frequente que há uma naturalização do problema, o que acaba levando à chamada cultura do estupro.
“Por décadas, a indústria da música tem tolerado, perpetuado e, muitas vezes, comercializado uma cultura de abuso sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Milhares de artistas, executivos e acionistas lucraram bilhões de dólares, enquanto se envolviam e/ou encobriam comportamentos sexuais criminosos”, diz o texto introdutório do relatório “Sound Off: Make the Music Industry Safe” (ou “Som desligado: Torne a Indústria da Música segura”, em português), publicado em fevereiro deste ano.
Com mais de 200 páginas, o documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. São histórias que vão dos anos 1950 a 2024.
A constante negligência de denúncias, investigações e até sentenças judiciais estimula crimes sexuais no mercado musical. É o que aponta o relatório, elaborado por uma coalizão entre os grupos feministas Lift Our Voices, Female Composer Safety League e Punk Rock Therapist.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sexo, drogas e rock n’ roll
“Para desenvolver uma marca estética de alguns artistas, a indústria usa essa cultura a seu favor”, diz Nomi Abadi, pianista e fundadora da Female Composer Safety League, rede de suporte a compositoras vítimas de abuso sexual e assédio. Ela conversou com o g1 por videochamada. “É por isso que tem tanto músico acusado impune.”
Ela cita o famoso lema “sexo, drogas e rock n’ roll”. Para a artista, a ideia é menos sobre um espírito roqueiro e mais sobre uma dinâmica de poder que está presente em todos os gêneros musicais. É uma forma de relativizar histórias de mulheres que alegam terem sido drogadas e violadas sexualmente em festas com músicos, executivos, produtores e outros profissionais do setor.
De fato, não é raro encontrar esse tipo de queixa no meio musical. O próprio Diddy é acusado de drogar e estuprar mulheres durante seus festões luxuosos, chamados de “white parties” e “freak-off”. Inclusive, há relatos de que ele teria coagido algumas convidadas a usar fluidos intravenosos para recuperação física após submetê-las a longas e violentas performances eróticas.
O músico nega todas as acusações que levaram à sua prisão. Quanto ao caráter libertino de suas festas, ele sempre gostou de fazer menções, se gabando dos eventos.
Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
“Todos nós já sabíamos. Por muito tempo, ouvimos histórias sobre essas festas”, afirma Nomi. “Eu conheci uma vítima de P. Diddy. Minha amiga esteve em uma dessas festas… Ninguém a escutou. Ninguém se importou com ela.”
Os eventos, que rolavam desde os anos 2000, eram privados — a lista de convidados do rapper reunia atores, músicos, empresários e políticos. Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber são algumas das celebridades que compareceram aos encontros.
“O que tinha nessas festas era coisa muito ruim. E mesmo envolvendo tantas pessoas, continuava acontecendo”, continua Nomi. É mais ou menos o que também afirmou a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, em 2023, quando ela abriu um processo contra ele, alegando ter sido estuprada e violentada por mais de uma década. Na ação, que já foi encerrada (sem os detalhes divulgados), a artista afirmou que os supostos crimes do rapper eram testemunhados por muita gente “tremendamente leal” que nunca fazia nada para impedi-lo.
Sean ‘Diddy’ Combs
Richard Shotwell/Invision/AP
Desde que fundou a Female Composer Safety League, Nomi tem tido contato com várias denúncias de agressão sexual no setor da música. “Uma coisa que me surpreendeu quando comecei a frequentar esse meio [de dar suporte a vítimas] é que cada sobrevivente tem sua própria versão da mesma história. As circunstâncias são diferentes. O que aconteceu com cada pessoa é único. Mas todas elas querem ser validadas, compreendidas e terem seus empregos mantidos”, afirma ela. “São os mesmos medos e os mesmos desejos.”
Anos atrás, a artista moveu processos contra Danny Elfman, compositor de trilhas de blockbusters como “Batman” e “Beetlejuice”. Nas ações, ela alegou ter sido vítima de crimes sexuais. Ele nega. Os dois entraram em um acordo com termos não divulgados.
A cultura externa
Também em entrevista ao g1, a pesquisadora de rap Nerie Bento analisa que, na indústria, a cultura do estupro é atrelada à desigualdade de gênero do mercado, além da própria influência de quem está de fora.
“É uma cultura que permeia toda a sociedade, então, obviamente vai estar aqui também”, diz ela. “E a própria música em si… A gente tem muita música misógina que contribui com isso.”
Neire menciona, então, a erotização de corpos femininos em videoclipes de cantores famosos como o próprio Sean Diddy, o que, segundo ela, também endossa a cultura do estupro, ao objetificar a figura da mulher.
O apelo às gravadoras
O relatório “Sound Off” também faz menções à erotização feminina no setor. Além disso, critica as três maiores empresas do mercado fonográfico (Warner Music, Universal Music e Sony Music), propondo que adotem as seguintes demandas:
O fim de NDAs (Non-disclosure agreements, na sigla em inglês), ou seja, acordos de confidencialidade — prática frequente para o encerramento desse tipo de processo no meio musical;
Uma lista pública dos músicos, executivos, gerentes, produtores e outros profissionais acusados de má conduta sexual;
Adoção de protocolos institucionalizados que estimulem a denúncia, não o silêncio;
Investigações conduzidas por partes externas
A defesa de leis que derrubem a prescrição em crimes sexuais
Demandas que surgem porque, segundo a coalizão do relatório, essas gravadoras “ignoraram acusações, silenciaram vítimas e até permitiram o abuso” por décadas.
O g1 entrou em contato com as assessorias da Warner, Universal e Sony, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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