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Festas e Rodeios

Billie Eilish estreia no Brasil com turnê ‘Happier than ever’, que a confirmou como a voz do novo pop

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Cantora teve show no Brasil cancelado em 2020, quando era revelação, e chega 3 anos depois, mais séria e experiente. Ela vem ao Lollapalooza em turnê do 2º álbum, que tem até bossa nova. Billie Eilish lança ‘NDA’ e assina videoclipe de single que integra novo álbum
Reprodução/Instagram
A estreia da Billie Eilish no Brasil estava marcada para maio de 2020, mas chega quase três anos depois. O atraso foi por conta da pandemia, claro. Mas há uma vantagem: o intervalo a levou do status de revelação para o de grande voz da nova música pop.
Ela é a atração principal do primeiro dia do Lollapalooza 2023 em São Paulo, nesta sexta-feira (24). Veja a programação completa.
Se o show fosse em 2020, os fãs brasileiros não ouviriam as músicas do “Happier than ever” (2021), segundo álbum dela. E não veria uma Billie Eilish ainda mais segura no palco.
Em 2022, ela foi headliner dos dois principais festivais do mundo: Coachella, nos EUA, e Glastonbury, na Inglaterra.
Como é a turnê atual?
Nessa turnê, ela costuma tocar o “Happier than ever” quase todo. O álbum cumpriu o desafio que botaram nas costas da Billie Eilish de ser a voz mais instigante dessa geração.
Não sem drama: a ex-“garota comum” voltou menos zoeira e mais adulta, mas ainda mordaz, movida pela força do ódio.
O disco é mais sério do que a bombástica estreia “When We All Fall Asleep, Where Do We Go?” (2019). Se antes ela revirava os olhos com a vida de adolescente e inventava histórias de terror, agora ela disseca os dramas de relações abusivas no trabalho e no amor.
A dupla com o irmão Finneas, que injetou criatividade e frescor no pop com música eletrônica produzida no quarto, segue afiada. Eles seguem expandindo os horizontes, mais confiantes, e vão do techno (“Oxytocin”) à bossa nova (título autoexplicativo “Billie bossa nova”).
Relembre o faixa a faixa:
“Getting Older ”
Pianinho e melodia suaves enganam só quem não a conhece. É uma canção doce-ácida. Billie fala da fama do seu jeitinho cruel: “Estranhos costumam me querer mais do que ninguém já quis / Pena que são todos malucos”. E fica mais pesado: “Não foi minha decisão ser abusada”.
“I didn’t change my number”
O álbum é um grande morde e assopra. Se o começo foi o sopro, essa começa com barulhos de cachorros ou outro animal saindo da jaula. Finneas brilha nas colagens eletrônicas. Para balancear a autoironia anterior, aqui ela morde e é direta: “Você devia ir embora antes de eu ficar muito má”.
“Billie bossa nova”
Sim, é uma bossa – simplificada e levemente eletrônica. O estilo vira trilha para Billie ironizar o falso glamour da vida em turnê e o mistério de sua vida amorosa. É o tipo de música que parece uma piada que ela e Finneas levaram longe demais. Só que o resultado é o mais fraco do disco (sorry, Brasil).
Billie Eilish
Divulgação
“My future”
Segura o clima próximo da bossa, agora com piano e melodia meio jazz. Bela música, uma das que revelam uma Billie com voz mais solta do que no primeiro disco. Começa com uma melancolia reflexiva e termina com otimismo juvenil: “Estou apaixonada pelo meu futuro”.
“Oxytocin”
Eletrônica pulsante tipo “Bad Guy”. Mas vai além no techno. Ocitocina é um hormônio feminino associado ao prazer sexual. Billie não está mais adulta só no sofrimento, e nessa música é sensual de uma forma que não se esperaria pelo primeiro álbum.
“GOLDWING”
A música mais cabeçuda do álbum começa com um hino religioso inspirado em um poema hinduísta e musicado pelo compositor inglês Gustav Holst. Depois vira EDM esquisitona. Billie diz que “é sobre querer proteger alguém em um estado depressivo”.
“Lost cause”
R&B classudo da safra das músicas criadas com a força do trauma com o ex. Tem versos destruidores, daqueles que mostram que não é bom negócio partir o coração de Billie Eilish: “You think you’re such an outlaw / But you got no job” (Você se acha tão fora da lei, mas não tem emprego). Ai.
“Halley’s Comet”
Só para contrariar, essa é balada fofinha mesmo. Produção e letra evocam noites apaixonadas e sonhos. “Estou sentada no quarto do meu irmão / Não durmo há uma semana, ou duas / Acho que posso ter me apaixonado / O que eu vou fazer?”. Podia ser cafona, mas tem uma intimidade tocante.
Billie Eilish
Divulgação
“Not my responsability”
Texto declamado que foi usado em shows em 2020. Billie fala sobre sua vida reclusa e sobre ser sempre alvo de julgamentos: “Se eu uso o que é confortável, não sou uma mulher / se reduzo as camadas, sou uma piranha”. Resume as críticas mais idiotas sobre ela no primeiro / no segundo disco.
“Overheated”
Feita com uma batida aproveitada da faixa anterior, segundo Billie. A letra é mais doida, sem um tema óbvio, e tem trechos entre o rap e base eletrônica quebrada que lembra Radiohead – a base poderia ser algo do disco “Kid A”, lançado em 2000, um ano antes do nascimento dela.
“Everybody dies”
“Todo mundo morre, surpresa, surpresa”. O medo da morte e do abandono tratado desse jeito irônico é muito Billie Eilish. Outra música em que ela solta bastante a voz e não deixa a gente escutar quem reclama que Billie só sabe sussurrar.
“Your power”
Executivos de gravadora devem ter tido orgasmos ao ouvir esse violão, a coisa mais radiofônica (ou “streamofônica”) que ela já fez. Mas não é pop bobinho – pelo contrário. É a letra em que ela fala mais diretamente da relação abusiva com o rapper Brandon Adams, quando ele tinha 22 e ela, 16.
“NDA”
Outra sobre as agruras da vida de celebridades. “NDA” é o famoso contrato de confidencialidade que os famosos fazem as pesoas assinarem. Começa puxada para o rap com a cara da ex-adolescente fã de Tyler the Creator e depois faz uma virada doida para uma eletrônica arrastada.
“Therefore I am”
O título cita aquela frase de René Descartes: “Penso, logo existo”. A letra é carregada da repulsa que Billie exala no disco, com um vocal robótico: “Eu não quero que a imprensa coloque meu nome do lado do seu”. Para compensar a citação filosófica, o clipe tem Billie zoando no shopping.
“Happier Than Ever”
Na faixa-título está o clímax. E é bom demais. Começa morna como um folk lo-fi com ukulele que resume a história de libertação de abusos e a busca pela felicidade no álbum (“Quando estou longe de você / Estou mais feliz do que nunca”).
Aí explode com guitarras saturadas – que aliás, também lembram Radiohead – e rancor (“Você arruinou tudo que é bom”). Um dos dois melhores momentos de rock de 2021 para mulheres vibrarem e homens sentirem vergonha, ao lado de “Good 4 U” da Olivia Rodrigo.
“Male fantasy”
Termina como começa: balada doce-ácida. Os versos merecem citação maior pois são bons demais: “Em casa sozinha, tentando não comer, me distraindo com pornografia / Odeio o jeito que ela olha para mim / Não aguento o diálogo / Ela nunca ia estar tão satisfeita, essa é uma fantasia masculina / Vou voltar para a terapia”.
Só que, depois de tanto rancor, Billie termina melancólica: “Não consigo te superar / Não importa o que eu faça / Eu sei que eu deveria, mas eu nunca poderia te odiar”. Como assim, Billie? Não dá pra entender direito o finzinho, só saber que nada é óbvio no caso de Billie Eilish – ainda bem.
Finneas e Billie Eilish no Grammy 2021
Kevin Mazur / The Recording Academy / AFP

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Festas e Rodeios

Por que a cultura do estupro é tão comum na indústria musical e o que Sean Diddy tem a ver com isso

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Com mais de 200 páginas, documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. Sean ‘Diddy’ Combs
Chris Pizzello/Invision/AP
O caso Diddy ainda parece distante de uma conclusão, mas, sem dúvidas, já é um marco na indústria da música. Há, inclusive, expectativas de que se torne o próximo MeToo, movimento que chacoalhou Hollywood em 2017 com uma onda de denúncias de crimes sexuais.
Preso em 16 de setembro, Dsddy se diz inocente e aguarda julgamento. Mas ele não foi o único músico a entrar na mira da Justiça nessas últimas semanas. Quem também foi processado é o astro country Garth Brooks, acusado de estupro, o que é negado por ele.
Dominado por homens, o setor musical tem uma extensa lista de denúncias e condenações por assédio e abuso. Isso é tão frequente que há uma naturalização do problema, o que acaba levando à chamada cultura do estupro.
“Por décadas, a indústria da música tem tolerado, perpetuado e, muitas vezes, comercializado uma cultura de abuso sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Milhares de artistas, executivos e acionistas lucraram bilhões de dólares, enquanto se envolviam e/ou encobriam comportamentos sexuais criminosos”, diz o texto introdutório do relatório “Sound Off: Make the Music Industry Safe” (ou “Som desligado: Torne a Indústria da Música segura”, em português), publicado em fevereiro deste ano.
Com mais de 200 páginas, o documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. São histórias que vão dos anos 1950 a 2024.
A constante negligência de denúncias, investigações e até sentenças judiciais estimula crimes sexuais no mercado musical. É o que aponta o relatório, elaborado por uma coalizão entre os grupos feministas Lift Our Voices, Female Composer Safety League e Punk Rock Therapist.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sexo, drogas e rock n’ roll
“Para desenvolver uma marca estética de alguns artistas, a indústria usa essa cultura a seu favor”, diz Nomi Abadi, pianista e fundadora da Female Composer Safety League, rede de suporte a compositoras vítimas de abuso sexual e assédio. Ela conversou com o g1 por videochamada. “É por isso que tem tanto músico acusado impune.”
Ela cita o famoso lema “sexo, drogas e rock n’ roll”. Para a artista, a ideia é menos sobre um espírito roqueiro e mais sobre uma dinâmica de poder que está presente em todos os gêneros musicais. É uma forma de relativizar histórias de mulheres que alegam terem sido drogadas e violadas sexualmente em festas com músicos, executivos, produtores e outros profissionais do setor.
De fato, não é raro encontrar esse tipo de queixa no meio musical. O próprio Diddy é acusado de drogar e estuprar mulheres durante seus festões luxuosos, chamados de “white parties” e “freak-off”. Inclusive, há relatos de que ele teria coagido algumas convidadas a usar fluidos intravenosos para recuperação física após submetê-las a longas e violentas performances eróticas.
O músico nega todas as acusações que levaram à sua prisão. Quanto ao caráter libertino de suas festas, ele sempre gostou de fazer menções, se gabando dos eventos.
Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
“Todos nós já sabíamos. Por muito tempo, ouvimos histórias sobre essas festas”, afirma Nomi. “Eu conheci uma vítima de P. Diddy. Minha amiga esteve em uma dessas festas… Ninguém a escutou. Ninguém se importou com ela.”
Os eventos, que rolavam desde os anos 2000, eram privados — a lista de convidados do rapper reunia atores, músicos, empresários e políticos. Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber são algumas das celebridades que compareceram aos encontros.
“O que tinha nessas festas era coisa muito ruim. E mesmo envolvendo tantas pessoas, continuava acontecendo”, continua Nomi. É mais ou menos o que também afirmou a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, em 2023, quando ela abriu um processo contra ele, alegando ter sido estuprada e violentada por mais de uma década. Na ação, que já foi encerrada (sem os detalhes divulgados), a artista afirmou que os supostos crimes do rapper eram testemunhados por muita gente “tremendamente leal” que nunca fazia nada para impedi-lo.
Sean ‘Diddy’ Combs
Richard Shotwell/Invision/AP
Desde que fundou a Female Composer Safety League, Nomi tem tido contato com várias denúncias de agressão sexual no setor da música. “Uma coisa que me surpreendeu quando comecei a frequentar esse meio [de dar suporte a vítimas] é que cada sobrevivente tem sua própria versão da mesma história. As circunstâncias são diferentes. O que aconteceu com cada pessoa é único. Mas todas elas querem ser validadas, compreendidas e terem seus empregos mantidos”, afirma ela. “São os mesmos medos e os mesmos desejos.”
Anos atrás, a artista moveu processos contra Danny Elfman, compositor de trilhas de blockbusters como “Batman” e “Beetlejuice”. Nas ações, ela alegou ter sido vítima de crimes sexuais. Ele nega. Os dois entraram em um acordo com termos não divulgados.
A cultura externa
Também em entrevista ao g1, a pesquisadora de rap Nerie Bento analisa que, na indústria, a cultura do estupro é atrelada à desigualdade de gênero do mercado, além da própria influência de quem está de fora.
“É uma cultura que permeia toda a sociedade, então, obviamente vai estar aqui também”, diz ela. “E a própria música em si… A gente tem muita música misógina que contribui com isso.”
Neire menciona, então, a erotização de corpos femininos em videoclipes de cantores famosos como o próprio Sean Diddy, o que, segundo ela, também endossa a cultura do estupro, ao objetificar a figura da mulher.
O apelo às gravadoras
O relatório “Sound Off” também faz menções à erotização feminina no setor. Além disso, critica as três maiores empresas do mercado fonográfico (Warner Music, Universal Music e Sony Music), propondo que adotem as seguintes demandas:
O fim de NDAs (Non-disclosure agreements, na sigla em inglês), ou seja, acordos de confidencialidade — prática frequente para o encerramento desse tipo de processo no meio musical;
Uma lista pública dos músicos, executivos, gerentes, produtores e outros profissionais acusados de má conduta sexual;
Adoção de protocolos institucionalizados que estimulem a denúncia, não o silêncio;
Investigações conduzidas por partes externas
A defesa de leis que derrubem a prescrição em crimes sexuais
Demandas que surgem porque, segundo a coalizão do relatório, essas gravadoras “ignoraram acusações, silenciaram vítimas e até permitiram o abuso” por décadas.
O g1 entrou em contato com as assessorias da Warner, Universal e Sony, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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