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Festas e Rodeios

Sandy comemora participação em show do Coldplay: ‘Zerei a vida’

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Cantora subiu ao palco ao lado de Chris Martin para duas músicas. A banda se apresentou nesta terça-feira (14), em São Paulo. Assista aos vídeos. Sandy canta com Coldplay em São Paulo
Sandy comemorou a sua participação no show da banda inglesa Coldplay na noite desta terça-feira (14), no Estádio do Morumbi, em São Paulo. A cantora subiu ao palco para apresentar duas músicas com banda inglesa.
Coldplay começa maratona de 11 shows no Brasil nesta sexta-feira em São Paulo
Fãs reclamam de alagamentos e chuva em shows do Coldplay no Morumbi, em SP
Em seu perfil no Instagram, Sandy publicou uma foto em seu story com o texto “Mãe, cantei com o Coldplay. Zerei a vida!”
Sandy comemora apresentação com Coldplay
Reprodução/Instagram
A artista foi a convidada surpresa no show do Estádio do Morumbi. Ela apareceu quase no fim da apresentação e cantou com a banda a música “Magic”.
Em seguida, Sandy e Martin dividiram os microfones na música “Quando você passa (Turu Turu)”, cover da dupla Sandy & Junior, com o cantor inglês ao piano.
O grupo inglês está em turnê pelo país, com onze shows. Esta foi a quarta apresentação em São Paulo. Eles ainda fazem shows na cidade na sexta-feira (17) e sábado (18). Em seguida, partem para Curitiba e Rio de Janeiro.
Coldplay: Chris Martin convida fã ao palco para tocar ‘Gravity’ no piano
Veja próximos shows
São Paulo, Estádio do Morumbi
17 de março de 2023 (sexta-feira)
18 de março de 2023 (sábado)
Curitiba, Estádio Couto Pereira
21 de março de 2023
22 de março de 2023
Rio de Janeiro, Estádio Nilton Santos Engenhão
25 de março de 2023 (sábado)
26 de março de 2023 (domingo)
28 de março de 2023 (terça)
Primeiro show
O Coldplay chamou Seu Jorge e tocou com o brasileiro a música “Amiga da milha mulher”, na sexta-feira (10), no estádio do Morumbi, em São Paulo. Esta foi a primeira da série de 11 apresentações da banda inglesa no Brasil teve os 72,5 mil ingressos esgotados.
Seu Jorge foi chamado de surpresa na parte final do show, com a banda em um pequeno palco no meio do público. Ele foi bem recebido pelos fãs. A banda acompanhou o samba e, no final, o vocalista Chris Martin até arriscou cantar uma parte do refrão, antes do solo de flauta de Seu Jorge.
Seu Jorge participa do show do Coldplay em SP e canta ‘Amiga da minha mulher’
A segunda surpresa da noite foi quando eles chamaram uma fã brasileira, Anália, para cantar junto com Chris Martin ao piano. Eles cantaram “Let somebody go”, de 2021, originalmente um dueto com Selena Gomez. A brasileira foi muito aplaudida.
Quem achou o show do Coldplay no Rock in Rio 2022 impressionante vai considerar a turnê solo que aterrissou no Brasil coisa de outro mundo. O show com temas cósmicos é baseado no álbum “Music of the Spheres”.
As 72,5 mil pulseiras coloridas entregues a cada fã, que piscam em sincronia, e todos os outros apetrechos tecnológicos e pirotécnicos fizeram o festival do ano passado parecer só um teste.
Por sorte, a chuva que caiu durante todo o dia em São Paulo virou só uma garoa em parte da noite – ao contrário do temporal no Rio.
Coldplay em São Paulo
Divulgação / Iris Alves
Os elementos mais impressionantes do show – um palco sem teto, com telões arredondados e desenhos feitos pelas pulseiras nas cadeiras e na plateia – não podem ser reproduzidas em um festival.
Parece um parque de diversões de última geração com os temas amor e sustentabilidade. O show começa com fãs no palco chamando um vídeo de apresentação das medidas sustentáveis da turnê, como a cozinha dos bastidores usar óleo reciclado.
Chris Martin começou o show com um discurso em português, notando os enormes engarrafamentos para chegar ao estádio: “Obrigado pelo esforço de estar aqui hoje mesmo com a chuva o trânsito e todos os outros problemas. Gratidão”, disse o vocalista, que mais tarde pediu desculpas por não falar bem português.
Coldplay em São Paulo
Divulgação/ Iris Alves
Eles tocaram pelo menos uma música dos nove álbuns da banda, exceto “Everyday life” (2019). A maior parte foi do mais recente, “Music of the spheres” (2021). Hits obrigatórios como “Paradise”, “Viva la vida” e “Yellow” causam comoção e pulseiras ao alto.
Em duas das músicas mais antigas e calmas, as baladas “Sparks” e “The Scientist”, as pulseiras param de piscar. A falta de efeitos traz uma breve lembrança de quando o Coldplay era só uma banda de britpop sensível, meio nerd. Logo voltam as luzes e fogos.
Até a noite desta sexta-feira, havia ingressos disponíveis apenas para alguns setores dos shows no Rio de Janeiro. Os shows de São Paulo e Curitiba já estão esgotados.

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Por que a cultura do estupro é tão comum na indústria musical e o que Sean Diddy tem a ver com isso

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Com mais de 200 páginas, documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. Sean ‘Diddy’ Combs
Chris Pizzello/Invision/AP
O caso Diddy ainda parece distante de uma conclusão, mas, sem dúvidas, já é um marco na indústria da música. Há, inclusive, expectativas de que se torne o próximo MeToo, movimento que chacoalhou Hollywood em 2017 com uma onda de denúncias de crimes sexuais.
Preso em 16 de setembro, Dsddy se diz inocente e aguarda julgamento. Mas ele não foi o único músico a entrar na mira da Justiça nessas últimas semanas. Quem também foi processado é o astro country Garth Brooks, acusado de estupro, o que é negado por ele.
Dominado por homens, o setor musical tem uma extensa lista de denúncias e condenações por assédio e abuso. Isso é tão frequente que há uma naturalização do problema, o que acaba levando à chamada cultura do estupro.
“Por décadas, a indústria da música tem tolerado, perpetuado e, muitas vezes, comercializado uma cultura de abuso sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Milhares de artistas, executivos e acionistas lucraram bilhões de dólares, enquanto se envolviam e/ou encobriam comportamentos sexuais criminosos”, diz o texto introdutório do relatório “Sound Off: Make the Music Industry Safe” (ou “Som desligado: Torne a Indústria da Música segura”, em português), publicado em fevereiro deste ano.
Com mais de 200 páginas, o documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. São histórias que vão dos anos 1950 a 2024.
A constante negligência de denúncias, investigações e até sentenças judiciais estimula crimes sexuais no mercado musical. É o que aponta o relatório, elaborado por uma coalizão entre os grupos feministas Lift Our Voices, Female Composer Safety League e Punk Rock Therapist.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sexo, drogas e rock n’ roll
“Para desenvolver uma marca estética de alguns artistas, a indústria usa essa cultura a seu favor”, diz Nomi Abadi, pianista e fundadora da Female Composer Safety League, rede de suporte a compositoras vítimas de abuso sexual e assédio. Ela conversou com o g1 por videochamada. “É por isso que tem tanto músico acusado impune.”
Ela cita o famoso lema “sexo, drogas e rock n’ roll”. Para a artista, a ideia é menos sobre um espírito roqueiro e mais sobre uma dinâmica de poder que está presente em todos os gêneros musicais. É uma forma de relativizar histórias de mulheres que alegam terem sido drogadas e violadas sexualmente em festas com músicos, executivos, produtores e outros profissionais do setor.
De fato, não é raro encontrar esse tipo de queixa no meio musical. O próprio Diddy é acusado de drogar e estuprar mulheres durante seus festões luxuosos, chamados de “white parties” e “freak-off”. Inclusive, há relatos de que ele teria coagido algumas convidadas a usar fluidos intravenosos para recuperação física após submetê-las a longas e violentas performances eróticas.
O músico nega todas as acusações que levaram à sua prisão. Quanto ao caráter libertino de suas festas, ele sempre gostou de fazer menções, se gabando dos eventos.
Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
“Todos nós já sabíamos. Por muito tempo, ouvimos histórias sobre essas festas”, afirma Nomi. “Eu conheci uma vítima de P. Diddy. Minha amiga esteve em uma dessas festas… Ninguém a escutou. Ninguém se importou com ela.”
Os eventos, que rolavam desde os anos 2000, eram privados — a lista de convidados do rapper reunia atores, músicos, empresários e políticos. Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber são algumas das celebridades que compareceram aos encontros.
“O que tinha nessas festas era coisa muito ruim. E mesmo envolvendo tantas pessoas, continuava acontecendo”, continua Nomi. É mais ou menos o que também afirmou a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, em 2023, quando ela abriu um processo contra ele, alegando ter sido estuprada e violentada por mais de uma década. Na ação, que já foi encerrada (sem os detalhes divulgados), a artista afirmou que os supostos crimes do rapper eram testemunhados por muita gente “tremendamente leal” que nunca fazia nada para impedi-lo.
Sean ‘Diddy’ Combs
Richard Shotwell/Invision/AP
Desde que fundou a Female Composer Safety League, Nomi tem tido contato com várias denúncias de agressão sexual no setor da música. “Uma coisa que me surpreendeu quando comecei a frequentar esse meio [de dar suporte a vítimas] é que cada sobrevivente tem sua própria versão da mesma história. As circunstâncias são diferentes. O que aconteceu com cada pessoa é único. Mas todas elas querem ser validadas, compreendidas e terem seus empregos mantidos”, afirma ela. “São os mesmos medos e os mesmos desejos.”
Anos atrás, a artista moveu processos contra Danny Elfman, compositor de trilhas de blockbusters como “Batman” e “Beetlejuice”. Nas ações, ela alegou ter sido vítima de crimes sexuais. Ele nega. Os dois entraram em um acordo com termos não divulgados.
A cultura externa
Também em entrevista ao g1, a pesquisadora de rap Nerie Bento analisa que, na indústria, a cultura do estupro é atrelada à desigualdade de gênero do mercado, além da própria influência de quem está de fora.
“É uma cultura que permeia toda a sociedade, então, obviamente vai estar aqui também”, diz ela. “E a própria música em si… A gente tem muita música misógina que contribui com isso.”
Neire menciona, então, a erotização de corpos femininos em videoclipes de cantores famosos como o próprio Sean Diddy, o que, segundo ela, também endossa a cultura do estupro, ao objetificar a figura da mulher.
O apelo às gravadoras
O relatório “Sound Off” também faz menções à erotização feminina no setor. Além disso, critica as três maiores empresas do mercado fonográfico (Warner Music, Universal Music e Sony Music), propondo que adotem as seguintes demandas:
O fim de NDAs (Non-disclosure agreements, na sigla em inglês), ou seja, acordos de confidencialidade — prática frequente para o encerramento desse tipo de processo no meio musical;
Uma lista pública dos músicos, executivos, gerentes, produtores e outros profissionais acusados de má conduta sexual;
Adoção de protocolos institucionalizados que estimulem a denúncia, não o silêncio;
Investigações conduzidas por partes externas
A defesa de leis que derrubem a prescrição em crimes sexuais
Demandas que surgem porque, segundo a coalizão do relatório, essas gravadoras “ignoraram acusações, silenciaram vítimas e até permitiram o abuso” por décadas.
O g1 entrou em contato com as assessorias da Warner, Universal e Sony, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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