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Festas e Rodeios

MC Pipokinha pede desculpas após debochar de professores: ‘Em nenhum momento eu quis ofender’

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Publicação foi feita no perfil reserva do Instagram da cantora após ela ter ao menos sete shows cancelados por sua fala sobre o salário de professores. MC Pipokinha pede desculpas após debochar de professores
MC Pipokinha pediu desculpas após fazer um vídeo em que debocha do salário de professores. A fala foi em resposta a um fã no Instagram, que tinha contado que discutiu com uma professora por causa da funkeira (Leia mais abaixo).
Após o deboche, a cantora teve ao menos sete shows cancelados. E na noite desta quarta-feira (15), Pipokinha fez um vídeo pedindo desculpas.
“Primeiramente queria pedir desculpas a todos vocês e aos professores. Fui mal interpretada pelo o que falei. Então se eles se sentiram ofendidos comigo, queria pedir muita desculpa.”
“Eu tava sofrendo muitos ataques, que não chegaram aqui na mídia, então no calor da emoção acabei falando aquilo mesmo, mas em nenhum momento eu quis ofender os professores. E se se sentiram ofendidos com minha palavra, peço desculpas porque não foi a minha intenção. Espero que tenham entendido”, afirmou a cantora.
A postagem foi feita no perfil reserva do Instagram da cantora.
Leia também: Justiça manda Instagram devolver perfil de MC Pipokinha sob multa de R$ 50 mil
MC Pipokinha pede desculpas após debochar de professores
Reprodução/Instagram
Cancelamento de shows
A cantora de funk MC Pipokinha já teve ao menos sete shows cancelados após fazer um vídeo em que debocha do salário de professores. Ela perdeu apresentações no RN, SC, DF, ES, RO, MG e SP. Entenda o caso abaixo:
Quais foram os shows cancelados?
Qual foi a declaração de Pipokinha?
E o que a cantora disse após os cancelamentos?
Quem é a MC Pipokinha?
1 – Quais foram os shows cancelados até agora?
9 de março: Show cancelado em Natal (RN)
10 de março: Show cancelado em Balneário Camboriú (SC)
10 de março: Show cancelado em boate do DF
10 de março: Show cancelado Cariacica (ES)
14 de março: Show cancelado em Ariquemes (RO)
14 de março: Show cancelado em festival de Pouso Alegre (MG)
15 de março: Show cancelado em Araraquara (SP)
A maior parte dos eventos tem público universitário ou é organizado diretamente por grupos de estudantes. Neste contexto, o deboche dela aos professores se torna ainda mais grave.
A festa estudantil Integra Inter, em Araraquara, por exemplo, justificou que “o evento tem como objetivo ser um espaço plural e diverso, oriundo de uma instituição que representa a universidade pública e sua necessidade de valorização junto à educação no Brasil”
2 – Qual foi a declaração de Pipokinha?
MC Pipokinha debochou do trabalho e dos salários dos professores em resposta a um fã no Instagram, que tinha contado que discutiu com uma professora por causa da funkeira.
“Ser professora tem que amar muito a profissão, porque ouve desaforo dos filhos dos outros, tem nada pra fazer em casa mesmo, tem que ser professora. E ainda receber o que um professor recebe, que é quase nada. Professor é humilhado pra c… só de ser um professor”, afirmou a funkeira.
E completou: “Meu baile está R$ 70 mil: 30 minutinhos no palco, eu ganho R$ 70 mil. Ela não ganha nem R$ 5 mil sendo professora às vezes. Precisa estudar muito”.
3 – E o que a cantora disse após os cancelamentos?
Após a repercussão negativa da fala e de ter vários shows cancelados, a equipe jurídica da cantora se pronunciou dizendo que ela ‘se expressou de maneira dúbia’.
A equipe jurídica da cantora afirma que ela “infelizmente, vem sofrendo inúmeros ataques gratuitos na internet, em razão de ser atuante em questões de empoderamento feminino e por estar em constante crescimento na mídia, e ao ouvir palavras supostamente ditas por outra mulher, se expressou de maneira dúbia, dando assim, chance para interpretações pejorativas e que foram distorcidas de sua real intenção”.
4 – Quem é a MC Pipokinha?
A cantora catarinense Doroth Helena de Sousa Alves tem 24 anos, cresceu em Tubarão (SC) e mora em São Paulo. Ela é filha de pais mórmons e foi para SP sem casa para se tornar cantora de funk.
Pipokinha contou sua história ao podcast g1 ouviu. Escute abaixo:
Ela canta letras sexuais ousadas com um vocal agressivo ao som das batidas estouradas do funk de rua, estilo conhecido como “mandelão”, em faixas como “Bota na Pipokinha”, “Eu sou a MC Pipokinha” e “Tira as crianças da sala”.
“Não é porque eu sou melhor”, explicou a cantora que causa espanto com os movimentos sexuais agressivos de seu show de funk. “Mas porque sou inteligente”, ela completa.
A sacada, segundo a MC, é ligar as letras ao palco. “É como se a história fosse a música, e o que eu apresento no meu espetáculo fosse um teatro”, diz. “Como se fosse um musical da putaria”, ela define.
No palco, seus dançarinos pegam os fãs que se habilitam a participar, jogam para cima e para baixo, dão tapas e golpes pélvicos. Pipokinha surge de coroa e se proclama “rainha da putaria”. As cenas de surras sexuais (consentidas pelos fãs) repercutiram nas redes.

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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DJ Gustah expõe a força crescente de vozes femininas do rap e do trap, como Azzy e Budah, no álbum coletivo ‘Elas’

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A rapper capixaba Budah integra o elenco do disco ‘Elas’, projeto fonográfico que o DJ Gustah lançará na terça-feira, 8 de outubro
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♫ NOTÍCIA
♪ As mulheres marcam cada vez mais posição e território no universo do hip hop. Projeto fonográfico que o DJ e produtor musical paulistano Gustah lança na terça-feira, 8 de outubro, o álbum Elas dá voz a mulheres que estão se fazendo ouvir nos segmentos do rap e do trap com força crescente.
Editado pelo selo de Gustah, 2050 Records, o disco apresenta 10 gravações inéditas entre as 12 faixas. Abismo no peito é música cantada e composta pela rapper capixaba Budah. Cynthia Luz sola a lovesong Mar de luz e, com Elana Dara, mergulha em Lago transparente.
A paulistana Bivolt dá voz ao boombap Faço valer. A novata Carla Sol defende Hora exata. Voz de São Gonçalo (RJ), município fluminense, Azzy é a intérprete de Mesmo lugar, faixa de tom mais introspectivo. Clara Lima canta Intenção. King Saint entra em Ondas sonoras.
Ex-integrante do duo Hyperanhas, Andressinha é a voz de Poucas conversas. Annick figura em Decisões. A paulista Quist apresenta Destilado em poesia. Killua fecha o disco com Lunaatica.
Embora calcada no rap e no trap, a sonoridade do disco Elas transita pelo R&B e também ecoa a MPB.
Capa do disco ‘Elas’, produzido pelo DJ Gustah
Divulgação

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