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Festas e Rodeios

No Lolla, Tove Lo explica por que faz topless em shows: ‘Odeio não fazer algo por ser mulher’

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Cantora sueca que vem ao Lolla SP disse à MTV que levantar a camisa no palco virou gesto feminista: ‘Todo mundo que tem vontade deveria mostrar os seios’. A cantora e compositora sueca Tove Lo ameaça mostrar os seios durante show no Morro da Urca, Zona Sul do Rio de Janeiro. O evento na noite de quinta-feira (28) promoveu o lançamento do aplicativo ‘Tim Music by Deezer’
Gustavo Serebrenick/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo
Desde que cantou pela primeira vez no Lollapalooza no Brasil, em 2017, a sueca Tove Lo já lançou três álbuns, foi indicada ao Grammy, compôs para Lorde, abriu para o Coldplay, cantou com o Muse e gravou até funk com o MC Zaac.
VEJA A PROGRAMAÇÃO DO LOLLAPALOOZA 2023
O repertório mudou, mas ainda tem “Talking body”, de 2014. Durante essa música, Tove Lo costuma fazer uma dança sensual e mostrar os seios. Foi assim em um show fechado no Rio em 2015, no Lollapalooza de 2017 e no Popload Festival em 2019.
Tove Lo mostra os seios em show no Lollapalooza 2017
Flavio Moraes/G1
Na turnê atual, do álbum “Dirt Femme” (2022), Tove Lo varia entre usar uma roupa colada com transparência ou um top que ela tira por um segundo no meio da música.
Tove Lo explicou à MTV dos EUA em 2017 que a performance foi sendo criada nos shows mesmo. “Eu comecei mostrando só um pouco, ou só sendo ‘picante’, e todo mundo ficou tão empolgado, então uma noite eu fui lá e fiz. Pensei: ‘Porque eu não posso fazer isso? Eu devo fazer se eu quiser.”
“Todo mundo ficou tão empolgado. Muitos garotos e garotas estão tirando a roupa também. Cria um clima quente e eu gosto disso”, ela disse.
Mesmo sem planejar, depois que começou a fazer o gesto em shows, ela passou a considerá-lo um ato feminista.
“Odeio quando alguém me fala que eu não posso fazer alguma coisa porque sou uma garota, então eu vou lá e faço em dobro. Para mim é estranho se alguém se alguém diz que não é feminista. Como alguém não pode apoiar a igualdade? E eu acho que todo mundo que quiser deve poder mostrar seus seios”, disse à MTV.
Tove Lo ergue o top e mostra os seios durante show no Popload Festival 2019
Fábio Tito/G1
Sueca global
No show de 2019, além do impacto de “Talking body”, Tove Lo levou uma participação brasileira especial: o MC Zaac, que tinha acabado de lançar com ela a faixa “Are U gonna tell her?”.
“Tudo começou quando fui ao Brasil (para o festival Lollapalooza 2017), e mergulhei no funk com meus produtores”, ela já contou ao g1.
“A gente ouviu muito do MC Zaac, MC Fioti, MC Pikachu, nos inspiramos. Depois meu produtor montou um beat e falou: ‘Precisamos de um deles aqui’. Então perguntamos ao Zaac o que ele podia acrescentar. E ele fez um ótimo trabalho”, ela elogia.
“A gente queria misturar o pop melancólico escandinavo com o funk. Não foi picotado mesmo, você sente como uma canção só. O sintetizador hipnótico junta esses mundos e dá um clima de mistério”, ela define.
Tove Lo e MC Zaac – ‘Are U gonna tell her?’ – G1 Ouviu
A artista do país que ficou famoso pelo pop eletrônico em inglês rudimentar (vide sucessos antigos do Ace of Base ou recentes do produtor Max Martin), tem uma teoria interessante sobre o potencial do funk brasileiro. Para ela, o estilo pode crescer porque os ouvintes hoje não se limitam tanto pela língua.
“O mundo está ficando menor, você consegue encontrar tudo, alcançar muita gente. A música sueca tem essa coisa de cantar em inglês para atingir outros países. Mas acho que hoje há uma nova onda de que, se o som é legal, se você entende a emoção, não importa tanto o que diz a letra.”
“Eu acho que as pessoas estão explorando mais estilos e achando mais inspiração em diferentes tipos de músicas de vários lugares. E aí, depois, elas se acostumam com a língua. E acho que tem uma abertura maior em misturar idiomas nas faixas, acho isso demais”, reflete Tove Lo.
Público vibra com show da cantora sueca Tove Lo no Popload Festival nesta sexta (15), em São Paulo
Fábio Tito/G1

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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DJ Gustah expõe a força crescente de vozes femininas do rap e do trap, como Azzy e Budah, no álbum coletivo ‘Elas’

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A rapper capixaba Budah integra o elenco do disco ‘Elas’, projeto fonográfico que o DJ Gustah lançará na terça-feira, 8 de outubro
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♫ NOTÍCIA
♪ As mulheres marcam cada vez mais posição e território no universo do hip hop. Projeto fonográfico que o DJ e produtor musical paulistano Gustah lança na terça-feira, 8 de outubro, o álbum Elas dá voz a mulheres que estão se fazendo ouvir nos segmentos do rap e do trap com força crescente.
Editado pelo selo de Gustah, 2050 Records, o disco apresenta 10 gravações inéditas entre as 12 faixas. Abismo no peito é música cantada e composta pela rapper capixaba Budah. Cynthia Luz sola a lovesong Mar de luz e, com Elana Dara, mergulha em Lago transparente.
A paulistana Bivolt dá voz ao boombap Faço valer. A novata Carla Sol defende Hora exata. Voz de São Gonçalo (RJ), município fluminense, Azzy é a intérprete de Mesmo lugar, faixa de tom mais introspectivo. Clara Lima canta Intenção. King Saint entra em Ondas sonoras.
Ex-integrante do duo Hyperanhas, Andressinha é a voz de Poucas conversas. Annick figura em Decisões. A paulista Quist apresenta Destilado em poesia. Killua fecha o disco com Lunaatica.
Embora calcada no rap e no trap, a sonoridade do disco Elas transita pelo R&B e também ecoa a MPB.
Capa do disco ‘Elas’, produzido pelo DJ Gustah
Divulgação

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