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Festas e Rodeios

Armin Van Buuren, único DJ cinco vezes nº1 do mundo, contesta lista: ‘Ninguém pode checar os votos’

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Ele foi o único DJ do mundo que ficou por 5 anos no nº 1 da lista da revista inglesa ‘DJ Mag’, maior referência do estilo, mas minimiza: ‘Ninguém sabe se está certa’. Holandês toca no Lolla. Armin van Buuren
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O DJ holandês Armin Van Buuren está para a música eletrônica assim como a seleção brasileira está para o futebol. Ele é o único pentacampeão da lista anual da revista britânica “DJ Mag”, principal referência do estilo.
Mas, em entrevista ao g1, o músico de 46 anos minimiza o ranking que o colocou cinco vezes como DJ nº1 do mundo (entre 2007 e 2010, e em 2012). “Acho que a lista tem uma desvantagem, porque ninguém consegue checar os votos. Ninguém sabe se está correta”, ele questiona.
O DJ de trance também não vê sentido em comparar músicos de vários estilos. “É como comparar o Max Verstappen, o piloto, com o Ronaldo, o jogador de futebol. São todos esportes, mas tão diferentes. Como me comparar ao Carl Cox ou ao Sasha?”, ele cita outros vencedores da lista.
Armin Van Buuren é atração do Lollapalooza Brasil 2023. Veja a programação.
Armin Van Buuren
Divulgação
A “DJ Mag” começou a lista dos 100 maiores DJs do mundo em 1991. Desde 1997, o voto é aberto ao público. Os votantes têm que dar um e-mail ativo e um perfil de rede social ou número de celular. A revista diz que desclassifica qualquer DJ que tente manipular o voto.
‘Abriu portas’
A lista já foi alvo de várias críticas, em especial por colocar a popularidade acima de suposta qualidade musical. Mas ela mantém seu prestígio. As boas colocações costumam ser comemoradas, como o 4º lugar de Alok em 2021 e 2022.
Armin Van Buuren diz que não quer parecer ingrato. “A primeira coisa que eu sinto quando penso que fui número 1 é gratidão”, ele diz. “Tem tantos DJs por aí, e só o fato de tantas pessoas terem usado o tempo delas para ir lá votar em mim é uma honra incrível”.
Mesmo fazendo críticas, ele admite: “(A lista) abriu muitas portas para mim. Quero ser honesto sobre isso”, ele reforça. “As pessoas prestam atenção imediatamente. Teve um significado sim, realmente ajudou a minha carreira”.
Armin Van Buuren no Grammy 2014
Jason Merritt/Getty Images/AFP
Na edição mais recente, de 2022, Armin ficou na 5ª posição. Foi a pior colocação dele em 20 anos. Mas, assim como o Brasil no futebol, um resultado ruim não apaga a história. Armin segue o maior nº1, à frente de Martin Garrix (tetracampeão), e de David Guetta e Tiësto (tricampeões).
‘Cultura rebelde’
Quando Armin Van Buuren apareceu pela primeira vez no “top 5”, em 2002, a música eletrônica estava fazendo a passagem de cultura alternativa, “de nicho”, para uma indústria bilionária e central na música pop. Os DJs viraram popstars.
“Eu sempre fiz dance music porque eu amo, e porque era uma cultura rebelde. Nunca imaginei que fosse crescer tanto assim. Hoje é enorme em todo o mundo, está em todo lugar. No começo, era uma coisa pequena”, descreve.
“O importante para mim é manter a conexão com meu ‘pequeno exército’, com o cara que se apaixonou pela música eletrônica quando tinha 16 anos”, diz o craque holandês.
Lollapalooza Brasil 2023: line up tem Billie Eilish, Tame Impala e Rosalía

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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DJ Gustah expõe a força crescente de vozes femininas do rap e do trap, como Azzy e Budah, no álbum coletivo ‘Elas’

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A rapper capixaba Budah integra o elenco do disco ‘Elas’, projeto fonográfico que o DJ Gustah lançará na terça-feira, 8 de outubro
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♫ NOTÍCIA
♪ As mulheres marcam cada vez mais posição e território no universo do hip hop. Projeto fonográfico que o DJ e produtor musical paulistano Gustah lança na terça-feira, 8 de outubro, o álbum Elas dá voz a mulheres que estão se fazendo ouvir nos segmentos do rap e do trap com força crescente.
Editado pelo selo de Gustah, 2050 Records, o disco apresenta 10 gravações inéditas entre as 12 faixas. Abismo no peito é música cantada e composta pela rapper capixaba Budah. Cynthia Luz sola a lovesong Mar de luz e, com Elana Dara, mergulha em Lago transparente.
A paulistana Bivolt dá voz ao boombap Faço valer. A novata Carla Sol defende Hora exata. Voz de São Gonçalo (RJ), município fluminense, Azzy é a intérprete de Mesmo lugar, faixa de tom mais introspectivo. Clara Lima canta Intenção. King Saint entra em Ondas sonoras.
Ex-integrante do duo Hyperanhas, Andressinha é a voz de Poucas conversas. Annick figura em Decisões. A paulista Quist apresenta Destilado em poesia. Killua fecha o disco com Lunaatica.
Embora calcada no rap e no trap, a sonoridade do disco Elas transita pelo R&B e também ecoa a MPB.
Capa do disco ‘Elas’, produzido pelo DJ Gustah
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Post Malone anuncia show exclusivo no festival VillaMix, em São Paulo

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Cantor será uma das principais atrações do festival, conhecido por focar na música sertaneja. Post Malone canta no The Town 2023
Luiz Franco/g1
O festival VillaMix anunciou o cantor Post Malone como uma das atrações da edição de 2024, no dia 21 de dezembro na Neo Química Arena, em São Paulo.
O show será exclusivo no festival, conhecido por focar em música sertaneja. Segundo a organização, a primeira edição em 5 anos de evento trará country, pop e sertanejo, e o line-up completo ainda será revelado.
A venda geral já tem início no próximo dia 7, pela Eventim.
Post Malone esteve no Brasil pela última vez em 2023, quando se apresentou no The Town. Ele apostou em versões roqueiras de hits mais antigos, e fechou a programação do primeiro dia de festival. Relembre como foi.
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