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Festas e Rodeios

Mari Fernandez lembra emoção de encontro com Marília Mendonça: ‘Seria uma amizade maravilhosa’

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Cantora de forró falou ao podcast g1 ouviu ao vivo. Ela lembrou sucesso rápido na pandemia e disse que pediu aos empresários para fazer terapia para lidar com pressão; veja vídeos. Mari Fernandez conta como conheceu Marília Mendonça
Mari Fernandez encontrou Marília Mendonça no camarim de um show duas semanas antes da morte da cantora sertaneja. “Tenho certeza de que seria uma amizade maravilhosa”, disse Mari. Ela contou estas e outras histórias da carreira ao podcast g1 ouviu ao vivo. Veja vídeos acima e abaixo.
Atualmente, Mari Fernandez é a voz mais ouvida do forró no Brasil. Ela está acima de Wesley Safadão, João Gomes, Xand Avião e outros artistas do estilo nos rankings semanais do Spotify e do YouTube.
Mari Fernandez e Marília Mendonça, em encontro nos bastidores duas semanas antes da morte da cantora sertaneja
Arquivo Pessoal
Terapia após sucesso relâmpago
A cantora de 22 anos estourou de maneira rápida e inesperada, logo após lançar as primeiras músicas, com o viral de “Não, não vou” no TikTok durante a pandemia.
Ela diz que o sucesso foi tão rápido que ela pediu aos empresários para fazer terapia para lidar com a pressão. Ela ainda tem acompanhamento psicológico a cada 15 dias.
Mari está prestes a gravar seu segundo DVD, gravado em São Paulo. Ela diz que a participação que mais surpreendeu os fãs neste novo projeto foi a de Luísa Sonza. O contato foi feito por meio da gravadora: as duas são da Sony Music.
Mari Fernandez fala sobre parceria com Luísa Sonza
Elas tinham se conhecido em um show do rapper Xamã em São Paulo. “Dei um oi e tudo bem, mas a gente não tinha uma intimidade muito grande”, ela relembra.
Luísa e Mari começaram a conversar por áudio nas mensagens do Instagram e depois migraram para o WhatsApp. “É uma música perfeita pra nós duas, romântica. Lembra a nossa essência, a sofrência. Lembra ‘Penhasco’, música dela que fez muito sucesso.”
Mari disse que essa música se tornou a preferida dela dentre as novidades. “Ela faz sucesso porque merece mesmo, é uma menina super dedicada”, resume Mari. Ela comenta que Luísa lidou com o DVD como se fosse um projeto próprio dela.
Mari lembrou o início do contato com a música, quando era bem nova. Ela começou a tocar violão por volta dos 11 anos: observava o padrasto e via tutoriais na internet. A primeira composição veio aos 15 e já era uma balada de sofrência.
Mari Fernandez lembra o início do seu contato com a música
Quando tinha cerca de 17 se mudou para Fortaleza, onde disse que passou alguns perrengues. “Chegava o fim do mês e eu só comprava arroz, salsicha, miojo… passei muita dificuldade.” O plano inicial era compor para outros artistas, mas acabou estourando com uma música cantada por ela mesma.
Mari Fernandez conta as dificuldades que passou no início da carreira
Mari Fernandez diz que gosta muito de ouvir estilos diferentes que vão além do forró. “Quero gravar com a galera do funk, com a galera do sertanejo”, ela disse. O primeiro DVD gravado em Fortaleza teve convidados mais voltados para o universo do forró e agora ela resolveu diversificar na gravação do novo projeto em São Paulo. Maiara & Maraisa e Luísa Sonza estão entre as participações.
A cantora de forró também lembrou de um show desastroso em Brasília, em que a bateria eletrônica não funcionou, e de como isso a incentivou a ter uma banda com um baterista de verdade.
Ela contou que o objetivo do início da carreira era ser compositora, mas que um empresário planejava lançar a primeira estrela feminina da pisadinha, o forró de teclado. Mari foi encontrar o empresário e o impressionou. Ele deu um apelido para ela, que ainda usam nos bastidores: a “gordinha”.
O sucesso foi tão rápido que, para ela, a carreira só começa mesmo agora, com o 2º DVD. Ela sonha alto: após fazer uma versão de “Halo”, de Beyoncé (“Teu amigo cuidou”), Mari sonha com a autorização e até um dueto com a cantora americana.
Mari Fernandez no g1 ouviu
Celso Tavares/g1

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Filarmônica de Pasárgada faz música para crianças sem dar lição de moral em álbum malcriado e questionador

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Agendado para 9 de outubro, o disco da banda paulistana tem participação de Tom Zé e do escritor Ignácio de Loyola Brandão ao longo de nove faixas. A banda paulistana Filarmônica de Pasárgada segue a cronologia de um dia na vida de uma criança nas nove faixas do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’
Edson Kumakasa / Divulgação
Capa do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’, da Filarmônica de Pasárgada
Arte de Guto Lacaz
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Música infantil para crianças malcriadas
Artista: Filarmônica de Pasárgada
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Sempre houve certa espirituosidade na música da Filarmônica de Pasárgada que parece até natural que o quinto álbum da banda paulistana, Música infantil para crianças malcriadas, seja disco direcionado para o público infantil.
No mundo a partir da próxima quarta-feira, 9 de outubro, o álbum reúne nove canções compostas e arranjadas por Marcelo Segreto. Gravado de 12 a 23 de março no estúdio da gravadora YB Music, em São Paulo (SP), Música infantil para crianças malcriadas consegue ser um disco lúdico e ao mesmo tempo conceitual e, em alguns momentos, até provocador.
As nove músicas seguem a cronologia de um dia na vida de uma criança do momento em que ela acorda (mote da faixa inicial Despertador) até a hora de dormir e sonhar – assunto da marchinha Tá na hora de dormir e de Sonho, a faixa final, aberta com o texto O menino que vendia palavras, na voz do escritor Ignácio de Loyola Brandão – em sequência que faz o disco roçar os 20 minutos. Ou seja, com faixas ágeis e curtas, Música infantil para crianças malcriadas é álbum moldado para a impaciente geração TikTok.
Entre o despertar e o sonho, o inédito repertório de Marcelo Segreto aborda a ida para a escola, o almoço, a lição de casa e a hora do banho. Só que inexiste no álbum aquele didatismo tatibitate e moralizante da maioria dos discos infantis. Ao contrário.
A canção O alface é infinito, por exemplo, versa sobre almoço com a participação de Tom Zé sem endeusar a dieta das folhas. Escola pode escandalizar educadores e pais mais ortodoxos com os versos finais “A gente atrasa / E quando a gente tá doente / Que beleza, minha gente / A gente fica em casa”.
Já pro banho encena diálogo de mãe e filho para mostrar a resistência da criança em se lavar com a verve de versos questionadores como “Por que os franceses podem e eu não posso? / E, além disso, olha onde é que eu moro / Em São Paulo eu tomo banho de cloro”.
Enfim, a Filarmônica de Pasárgada resiste à tentação de educar as crianças – tarefa mais adequada para pais e professores – neste disco malcriado que, por isso mesmo, tem lá algum encanto.
O álbum infantil da banda é tão abusado que até o projeto gráfico de Guto Lacaz descarta as cores recorrentes nas capas e encartes de discos para crianças para ser fiel à estética em preto e branco da discografia da Filarmônica de Pasárgada.
Filarmônica de Pasárgada lança o álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’ em 9 de outubro, em edição da gravadora YB Music
Edson Kumakasa / Divulgação

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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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