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Festas e Rodeios

The Town anuncia Glória Groove e Masego; veja programação do festival até agora

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Popstar brasileira e cantor jamaicano de R&B foram confirmados no line-up do evento em São Paulo. Venda de ingressos começa na próxima terça-feira (18). Glória Groove
Marcos Serra Lima/g1
O The Town anunciou nesta sexta-feira (14) os shows da cantora Glória Groove e Masego, cantor de R&B e jazz. Veja abaixo todos os artistas divulgados até o momento.
Glória canta no dia 10 de setembro, dia que tem Bruno Mars, H.E.R. e Iza.
Já Masego, conhecido pelas músicas “Tadow” e “Mystery Lady”, vai tocar no dia 7 de setembro, ao lado de NE-YO.
Masego foi escalado para o festival The Town
Divulgação
Produzido pelos mesmos organizadores do Rock in Rio, o festival também anunciou Demi Lovato na programação do festival no dia 2 de setembro.
O The Town vai acontecer nos dias 2, 3, 7, 9 e 10 de setembro de 2023 no Autódromo de Interlagos, Zona Sul de São Paulo.
O primeiro lote de ingressos esgotou nas primeiras horas de venda, no dia 14 de março. Novos ingressos estarão disponíveis a partir das 19h da próxima terça-feira (18).
Bruno Mars, Foo Fighters, Maroon 5, Post Malone e Racionais MC’s estão entre os artistas na programação até agora (veja lista abaixo).
Veja programação do The Town até o momento, com as atrações divulgadas nesta sexta-feira marcadas em amarelo:
2 de setembro – Post Malone, Demi Lovato, Criolo, Racionais MC’s com a Orquestra Sinfônica de Heliópolis, Esperanza Spalding, Orochi com Azzy, MC Hariel com MC Ryan SP e MC Cabelinho, Criolo com Planet Hemp, Tasha & Tracie com Karol Conka
3 de setembro – Bruno Mars, Bebe Rexha, Alok, Leon Bridges, Esperanza Spalding, Luísa Sonza, Seu Jorge
7 de setembro – Maroon 5, Ne-Yo, Ludmilla, Masego, Stanley Jordan, Maria Rita, Angélique Kidjo
9 de setembro – Foo Fighters, Queens of the Stone Age, Garbage, Pitty, Wet Leg, Stanley Jordan
10 de setembro – Bruno Mars, H.E.R., Iza e Jão, Gloria Groove, Richard Bona, Kim Petras
Veja os artistas do Palco Factory (ainda sem dias divulgados): headliners TETO, Luccas Carlos, Marvvila, MC Don Juan e Xênia França, além de Caio Luccas, Kayblack, Urias, Wiu, Veigh, Lia Clark, Afrocidade, Larissa Luz, Hodari, Yunk Vino, MC Dricka, Grag Queen, Tassia Reis, Cynthia Luz e N.I.N.A.
Veja a programação do New Dance Order, palco eletrônico do festival:
02 de setembro:
Batekoo Aka Freshprincedabahia X Jujuzl X Kiara X Mirands
Tropkillaz – 10 Anos
Osgemeos – Uma Experiência
Deekapz X Vhoor
Klean Vs Klap
Forro Red Light E O Baile Encarnado (Com Mestre Nico, Ella Voa E Furmiga Dub)
03 de setembro:
Carlos Capslock Showcase Aka Belisa X Stroka X Tessuto
Ellen Allien X Badsista
Paul Kalkbrenner Live
Vitalic
Noporn Live
Carlos Do Complexo Vs Rhr Live
07 de setembro:
Gop Tun Vs 28room+ Diogo Strausz Live Feat Julia Mestre
Shermanology
Kerri Chandler Live
Natasha Diggs Live Horn
L_cio Plants Live
Afterclapp X Shigara X Xaxim
09 de setembro:
Mamba Negra Showcase Feat Cashu + Paulete Lindacelva + Valentina Luz
Badsista, Malka, Venus Aka Gueto Elegance Feat Marina Lima
Inner City Live Bonus Set Kevin Saunderson
Renato Cohen Live
Aerea Live
Kenya20hz Apresenta Chaos Sonora
10 de setembro:
Oddjs Aka Davis X Vermelho X Zopelar
Boratto & Emerson Live
Crazy P Soundsystem
Lion Babe
Paradise Guerrilla
Dj Mau Mau B2b Etcetera
Os organizadores do The Town pretendem montar uma estrutura que utilize mais de 300 mil metros quadrados do Autódromo, inspirada na arquitetura de São Paulo. O investimento para realização do evento é de R$ 240 milhões.
“O The Town vai ser aqui um grande cartão de visita internacional de São Paulo para a gente mostrar essa riqueza cultural e isso vai estar representado dentro do festival, das músicas, mas vai ser muito transversal do pop ao rock, muito do rap, o trap, do hip-hop, da cultura urbana que tem muito forte em São Paulo”, afirma o empresário Roberto Medina.
Veja quais serão os seis palcos do festival:
‘Skyline’: o maior palco do evento, com design inspirado nos prédios emblemáticos da capital. A previsão é de quatro shows por dia, com grandes bandas nacionais e internacionais.
‘The One’: inspirado na arte urbana de SP. Neste espaço se esperam conteúdos exclusivos, através de encontros e apresentações sob medida, com bandas consagradas e novos artistas.
New Dance Order: dedicado à música de pista, que fez sua estreia na última edição do Rock in Rio.
A ‘São Paulo Square’ virá inspirada na região em que a cidade foi fundada, embalada ao ritmo de muito jazz e blues, com performances artísticas, música, dança e o colorido das obras.
O ‘Factory’ será inspirado na cultura urbana e terá performances de street dance e shows de trap, hip hop e rap – que estão entre os gêneros mais consumidos da Cidade.
The Town é o novo festival de música de Roberto Medina; evento acontece em setembro de 2023, em São Paulo
Divulgação

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Filarmônica de Pasárgada faz música para crianças sem dar lição de moral em álbum malcriado e questionador

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Agendado para 9 de outubro, o disco da banda paulistana tem participação de Tom Zé e do escritor Ignácio de Loyola Brandão ao longo de nove faixas. A banda paulistana Filarmônica de Pasárgada segue a cronologia de um dia na vida de uma criança nas nove faixas do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’
Edson Kumakasa / Divulgação
Capa do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’, da Filarmônica de Pasárgada
Arte de Guto Lacaz
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Música infantil para crianças malcriadas
Artista: Filarmônica de Pasárgada
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Sempre houve certa espirituosidade na música da Filarmônica de Pasárgada que parece até natural que o quinto álbum da banda paulistana, Música infantil para crianças malcriadas, seja disco direcionado para o público infantil.
No mundo a partir da próxima quarta-feira, 9 de outubro, o álbum reúne nove canções compostas e arranjadas por Marcelo Segreto. Gravado de 12 a 23 de março no estúdio da gravadora YB Music, em São Paulo (SP), Música infantil para crianças malcriadas consegue ser um disco lúdico e ao mesmo tempo conceitual e, em alguns momentos, até provocador.
As nove músicas seguem a cronologia de um dia na vida de uma criança do momento em que ela acorda (mote da faixa inicial Despertador) até a hora de dormir e sonhar – assunto da marchinha Tá na hora de dormir e de Sonho, a faixa final, aberta com o texto O menino que vendia palavras, na voz do escritor Ignácio de Loyola Brandão – em sequência que faz o disco roçar os 20 minutos. Ou seja, com faixas ágeis e curtas, Música infantil para crianças malcriadas é álbum moldado para a impaciente geração TikTok.
Entre o despertar e o sonho, o inédito repertório de Marcelo Segreto aborda a ida para a escola, o almoço, a lição de casa e a hora do banho. Só que inexiste no álbum aquele didatismo tatibitate e moralizante da maioria dos discos infantis. Ao contrário.
A canção O alface é infinito, por exemplo, versa sobre almoço com a participação de Tom Zé sem endeusar a dieta das folhas. Escola pode escandalizar educadores e pais mais ortodoxos com os versos finais “A gente atrasa / E quando a gente tá doente / Que beleza, minha gente / A gente fica em casa”.
Já pro banho encena diálogo de mãe e filho para mostrar a resistência da criança em se lavar com a verve de versos questionadores como “Por que os franceses podem e eu não posso? / E, além disso, olha onde é que eu moro / Em São Paulo eu tomo banho de cloro”.
Enfim, a Filarmônica de Pasárgada resiste à tentação de educar as crianças – tarefa mais adequada para pais e professores – neste disco malcriado que, por isso mesmo, tem lá algum encanto.
O álbum infantil da banda é tão abusado que até o projeto gráfico de Guto Lacaz descarta as cores recorrentes nas capas e encartes de discos para crianças para ser fiel à estética em preto e branco da discografia da Filarmônica de Pasárgada.
Filarmônica de Pasárgada lança o álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’ em 9 de outubro, em edição da gravadora YB Music
Edson Kumakasa / Divulgação

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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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