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Festas e Rodeios

Quem é Moonbin, astro do K-Pop da banda Astro que faria show em SP e foi encontrado morto

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A polícia sul-coreana diz que o artista, encontrado inconsciente em seu apartamento, pode ter tirado a própria vida. O astro do K-pop Moonbin morreu aos 25 anos, anunciou a gravadora do artista.
Ele foi encontrado inconsciente pelo empresário na noite de quarta-feira (19) no apartamento onde morava, em Seul, informou a polícia, de acordo com a imprensa sul-coreana.
“Ele parece ter tirado a própria vida, mas está sendo analisada a realização de uma autópsia para determinar a causa exata da morte”, acrescentaram as autoridades.
Moonbin “inesperadamente deixou nosso mundo e se tornou uma estrela no céu”, afirmou a gravadora Fantiago em nota.
Moonbin havia trabalhado como ator e modelo antes de entrar na popular boy band Astro em 2016, aos 18 anos.
Desde 2020, ele se apresentava em dupla com outro integrante do Astro, Sanha. Moonbin & Sanha estavam no meio de uma turnê mundial — e sua última apresentação foi em Bangkok em 8 de abril.
A gravadora Fantiago informou que todos os membros do Astro estavam voltando para Seul nesta quinta-feira para o velório de Moonbin.
O comunicado da gravadora também pedia às pessoas que “evitassem relatos especulativos e maliciosos” para que a família de Moonbin pudesse prestar suas homenagens em paz.
A irmã de Moobin, Moon Sua, também é cantora de K-pop, integrante da girl band Billlie. Os irmãos já haviam falado em entrevistas sobre como dependiam um do outro.
Moonbin é a mais recente estrela do K-pop a perder a vida nos últimos anos.
A cantora e atriz Goo Hara foi encontrada morta em sua casa em Seul em 2019. Sua grande amiga, a estrela do K-pop Sulli, se suicidou após uma longa batalha contra o bullying virtual no mesmo ano.
Em 2018, Minwoo, da boy band 100%, morreu em casa — e sua gravadora disse apenas que ele havia sofrido uma parada cardíaca.
Jonghyun, vocalista da SHINee, uma das maiores boy bands da Coreia do Sul, morreu em 2017.
A Coreia do Sul tem a maior taxa de suicídio de jovens de todos os países desenvolvidos e, embora a taxa de suicídio geral do país esteja caindo, as mortes de pessoas na faixa dos 20 anos estão aumentando.
O governo está tentando reduzir significativamente o número de suicídios, que afligem a sociedade altamente competitiva da Coreia.
Moonbin entrou para o programa de trainee da Fantagio quando era criança, antes de se juntar ao Astro. O grupo era originalmente formado por seis artistas, mas um deles saiu em fevereiro de 2023.
Os fãs da Astro — conhecidos como “Arohas” — estão de luto pela morte de Moonbin. Conhecido como um artista versátil, ele era visto como o dançarino mais famoso da boy band.
Fotos publicadas nas redes sociais mostram fãs colocando flores e recados em post-its em memoriais de rua improvisados, na noite de quarta-feira, na Coreia do Sul. Os fãs também penduraram balões roxos e prateados — cores que apareceram com destaque na última apresentação do cantor na Tailândia.
Moonbin estava na turnê “Diffusion” com Sanha, promovendo o último álbum da dupla, lançado em janeiro. Eles fariam uma apresentação em São Paulo em junho.
Moonbin havia dito aos fãs após o show que estava passando por um momento difícil, informou a emissora coreana SBS nesta quinta-feira.
“Quero confessar uma coisa, na verdade estou me sentindo muito mal. Pode ter havido muitos sinais que as pessoas perceberam desde o início do show, então também peço desculpa a vocês.”
“Estou tentando me recompor aos poucos. Escolhi esse trabalho e preciso ser feliz para poder fazer os fãs felizes também”, ele acrescentou em transmissão ao vivo nas redes sociais.
A dupla tinha show marcado em Macau neste sábado, assim como na Indonésia e no Japão em maio.

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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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Dinho fala de sertanejo no Rock in Rio e revela que Capital Incial fará turnê de 25 anos do ‘Acústico MTV’

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‘Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos’, diz cantor. No g1 ouviu, ele revelou que banda sairá em turnê comemorativa a partir de março de 2025. Sertanejo no Rock in Rio? Dinho Ouro Preto opina
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, opinou sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio. O cantor foi o entrevistado do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (2).O Capital é uma das atrações que mais tocou no festival, com nove apresentações ao todo.
“Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, ele opinou.
O cantor ainda afirmou ter sentido falta de ter visto mais shows de rock e de pop no festival. Para ele, uma solução poderia ser separar melhor os dias. Na edição deste ano, em setembro, astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação só brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, vão subir ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho & Xororó.
Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país – enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Turnê dos 25 anos do Acústico MTV
Na entrevita ao g1, Dinho também revelou que o Capital Inicial sairá em turnê comemorativa para celebrar os 25 anos do álbum “Acústico MTV”.
O disco foi lançado em 2000 e colocou a banda em outro patamar, segundo ele. A turnê terá Kiko Zambianchi, que também tocou no acústico, e deve passar por 25 cidades brasileiras, a partir de março de 2025.
Dinho Ouro Preto dá entrevista ao g1 Ouviu
Fabio Tito/g1

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