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‘Guardiões da Galáxia Vol. 3’ encerra trilogia com adeus de James Gunn, atores e personagens

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No filme que estreia nesta quinta (4), cineasta se despede após virar copresidente da DC, concorrente da Marvel. Pom Klementieff conta ao g1 que ele sempre tinha ‘planejado a coisa toda’. Pom Klementieff fala sobre ‘Guardiões da Galáxia Vol. 3’
“Guardiões da Galáxia Vol. 3”, que estreia nesta quinta-feira (4) nos cinemas brasileiros, é uma grande despedida. Mais do que encerrar a trilogia da equipe disfuncional, o filme é o adeus do diretor, James Gunn, e de alguns dos atores e personagens.
g1 já viu: ‘Guardiões da Galáxia Vol. 3’ devolve um pouco de alma à Marvel em clima de despedida
Em entrevistas recentes, Zoë Saldaña (Gamora) e Dave Bautista (Drax) já disseram que não voltam mais aos heróis relutantes – e cobertos de maquiagens que exigiam horas de seus intérpretes.
Já o cineasta dificilmente retorna para trabalhar diretamente com a Marvel. Afinal, em outubro de 2022, Gunn foi anunciado como um dos presidentes do recém-fundado DC Studios, braço cinematográfico da maior rival da editora.
Ele já havia terminado as filmagens – inclusive, tinha ainda guardado outro filme, o especial de Natal dos “Guardiões” –, mas não teve jeito. O clima de adeus tempera toda a história. Pelo jeito, no entanto, essa sempre foi a intenção.
“Sabe, para ‘Guardiões da Galáxia Vol. 3’, ele sempre imaginou uma trilogia. Então, ele tinha planejado a coisa toda e o arco dos personagens”, conta a atriz Pom Klementieff em entrevista ao g1. Assista ao vídeo acima.
Pom Klementieff, Chris Pratt, Dave Bautista e Karen Gillan em cena de ‘Guardiões da Galáxia Vol. 3’
Divulgação
Escalada para interpretar a inocente Mantis no segundo filme, de 2017, ela viu sua personagem se tornar uma integrante oficial da equipe. E até algo um pouco mais.
“Mesmo quando nos conhecemos, quando ele me escalou como Mantis, ele me disse que eu era irmã do Peter Quill (Chris Pratt), sabe. Quando você vê o Rocky no primeiro filme, ele tem as cicatrizes nas costas. Finalmente, agora você entende o por quê. O que aconteceu com ele, todo o trauma pelo qual passou.”
Sentindo sentimentos e chutando traseiros
O “Vol. 3” desenvolve mais a parte emocional do time no geral, e usa a história de origem do guaxinim rabugento citado por Klementieff como âncora narrativo.
Depois que o personagem dublado por Bradley Cooper (“Nasce uma estrela”) é ferido gravemente em um ataque, seus amigos partem em uma jornada pela galáxia em busca de seu criador, o maligno Alto Evolucionário (Chukwudi Iwuji).
Karen Gillan, James Gunn e Chris Pratt durante as gravações de ‘Guardiões da Galáxia Vol. 3’
Jessica Miglio/Disney
Ao longo da aventura, Mantis se aproxima do recém-revelado irmão e percebe que a vida talvez seja mais do que viver em função dos outros.
Ela também estrela uma das cenas de luta mais divertidas do filme, no qual mistura seus poderes de influenciar os sentimentos das pessoas, com socos, chutes e piruetas. A francesa acredita que teve influência nesse novo lado da alienígena.
“Nos quadrinhos, ela é para ser uma especialista em artes marciais, certo? Eu tenho treinado há anos. Boxe. Kickboxe. Aprendendo artes marciais. Então, eu estava na fúria para fazer isso. Eu ficava perguntando para o James e para pessoas da Marvel se poderia lutar.”
“Acho que pode ter ajudado a moldar onde o personagem foi. Foi muito gostoso de fazer, e foi muito legal fazer todas essas cenas de luta. Como um grupo, mas também essa cena de luta muito divertida na qual ela luta e também usa seus poderes, em ‘Guardiões da Galáxia Vol. 3’. Foi divertido fazer algo que também tem comédia, sabe?”
Pom Klementieff, Dave Bautista, Chris Pratt e Karen Gillan em cena de ‘Guardiões da Galáxia Vol. 3’
Divulgação

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Lucca é o vencedor da primeira edição do ‘Estrela da Casa’; saiba quem é o sertanejo

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Cantor levou a melhor na disputa, recebendo 41,13% dos votos na grande final contra Leidy Murilho, Matheus Torres e Unna X. Lucca vence primeira edição de “Estrela da Casa”
Globo/ Manoella Mello
Lucca é o vencedor da primeira edição do Estrela da Casa. O goiano de 26 anos levou a melhor na disputa, recebendo 41,13% dos votos na grande final contra Leidy Murilho, Matheus Torres e Unna X.
Com a vitória, Lucca faturou R$ 1 milhão, um contrato com a Universal Music, gerenciamento de sua carreira e uma turnê pelo país.
Na grande final, Lucca cantou os hits “Quando a Bad Bater”, de Luan Santana, e “Erro Gostoso”, de Simone Mendes.
Após a vitória, ele repetiu a música “Cuida Bem Dela”, que deu a ele o título de Hitmaker na primeira semana do reality.
“Estou muito feliz, me faltam palavras. Mas na verdade a palavra é gratidão. Sonhe, que é possível”, comemorou Lucca.
Quem é Lucca?
Aos 26 anos, Lucca é cantor e compositor de música sertaneja. Inspirado musicalmente pelo pai e o avô, conta que começou a cantar na adolescência:
“Gravei uns vídeos, postei na internet e a galera gostou. Fiquei conhecido na minha escola. Comecei a compor, aprendi a tocar violão e me apaixonei pela música.”
Ele já foi a primeira voz de uma dupla com o irmão mais velho, Juann, com o qual lançou um DVD de músicas autorais. A dupla foi formada em 2013 e chegou a dividir o palco com Wesley Safadão.
O goiano se considera uma pessoa tranquila, de fácil convivência, amoroso, sincero e piadista. Ele namora há três anos a a modelo Isabella Venâncio.
Antes de entrar no programa, Lucca afirmou que achava que o seu jeito perfeccionista poderia atrapalhar um pouco a convivência no programa e disse ser uma pessoa que não consegue disfarçar quando pega ranço de alguém.
Lucca vence primeira edição de “Estrela da Casa”
Globo/ Manoella Mello
Semana Pop: cantores que surgiram em reality shows musicais e talvez você não saiba

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Daniel Day-Lewis sai da aposentadoria para atuar em filme dirigido por seu filho

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Ator volta para ‘Anemone’, filme que escreveu ao lado de seu filho Ronan. O último papel dele foi em ‘Trama Fantasma’, de 2017, quando Daniel anunciou que estava parando de atuar. Daniel Day-Lewis em 2023.
Evan Agostini/Invision/AP
Daniel Day-Lewis está saindo da aposentadoria, sete anos após seu último papel, para um filme dirigido por seu filho Ronan Day-Lewis.
O projeto foi anunciado na terça-feira (1º) pela Focus Features e Plan B, que estão em parceria em “Anemone”. O filme, a estreia de Ronan Day-Lewis na direção, será estrelado por seu pai junto com Sean Bean e Samantha Morton. O filme foi coescrito pelos dois Day-Lewis, pai e filho.
Na terça-feira anterior, Daniel Day-Lewis e Bean foram vistos dirigindo uma motocicleta por Manchester, Inglaterra, alimentando a especulação sobre seu iminente retorno à atuação. Depois de fazer o filme de Paul Thomas Anderson de 2017, “Phantom Thread”, o ator de 67 anos disse que estava parando de atuar.
“Durante toda a minha vida, eu falei sobre como eu deveria parar de atuar, e não sei por que foi diferente dessa vez, mas o impulso de parar criou raízes em mim, e isso se tornou uma compulsão”, ele disse à W Magazine em 2017. “Era algo que eu tinha que fazer.”
Desde então, suas aparições em público têm sido pouco frequentes. Em janeiro, porém, ele fez uma aparição surpresa no National Board of Review Awards para entregar um prêmio a Martin Scorsese, que o dirigiu em “Gangs of New York” (2002) e “The Age of Innocence” (1993).
“Anemone”, atualmente em produção, é descrito como uma exploração dos “relacionamentos intrincados entre pais, filhos e irmãos, e a dinâmica dos laços familiares.”
Lena Christakis, Ronan Day-Lewis, Daniel Day-Lewis e a mulher Rebecca Miller.
Evan Agostini/Invision/AP
Ronan Day-Lewis, 26, é um pintor que já expôs suas obras em Nova York. Sua primeira exposição solo internacional estreia terça-feira em Hong Kong.
“Não poderíamos estar mais animados em fazer parceria com um artista visual brilhante como Ronan Day-Lewis em seu primeiro longa-metragem, ao lado de Daniel Day-Lewis como seu colaborador criativo”, disse Peter Kujawski, presidente da Focus Features. “Eles escreveram um roteiro realmente excepcional, e estamos ansiosos para levar sua visão compartilhada ao público junto com a equipe da Plan B.”
Daniel Day-Lewis diz que deve se dedicar à família com aposentadoria: ‘Precisam de mim’

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Marcos Sacramento vai de samba do Salgueiro a standard venezuelano no arco de álbum que sai em novembro

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No disco, o cantor e compositor fluminense celebra o duo queer Les Étoiles com gravação de música da parceria de Baden Powell e Paulo César Pinheiro. ♫ NOTÍCIA
♪ Dois anos após disco inteiramente autoral, Caminho para o samba (2022), Marcos Sacramento deixa pulsar a veia do intérprete em cinco das 11 músicas do 18º álbum do artista, Arco, previsto para ser lançado em 1º de novembro.
Em Arco, disco gravado por Sacramento com produção musical de Elisio Freitas sob direção artística de Phil Baptiste, o cantor e compositor fluminense, nascido há 64 anos em Niterói (RJ), vai de samba-enredo da escola carioca Salgueiro – Xangô (Dema Chagas, Francisco Aquino, Fred Camacho, Getúlio Coelho, Guinga do Salgueiro, Leonardo Gallo, Marcelo Mota, Renato Galante, Ricardo Fernandes e Vanderlei Sena), apresentado pela agremiação no Carnaval de 2019 – a um standard do cancioneiro venezuelano, Tonada de luna llena (Simón Díaz, 1973), tema reavivado por Caetano Veloso há 30 anos no álbum Fina estampa (1994).
Entre as regravações, há ainda Voltei (1986), samba de Baden Powell (1937 – 2000) e Paulo César Pinheiro apresentado em gravação da cantora Elizeth Cardoso (1920 – 1990) no álbum Luz e esplendor (1986).
Contudo, a gravação que norteou Marcos Sacramento na abordagem de Voltei no álbum Arco é a feita pelo duo queer Les Étoiles, criado pelos cantores brasileiros Luiz Antônio e Rolando Faria em 1974, em Barcelona, na Espanha.
Formado por dois negros LGBTQIA+ que se apresentavam maquiados, com figurinos e trejeitos femininos, o duo fez sucesso na Europa (sobretudo na França) nas décadas de 1970 e 1980.
“Minha gravação é um tributo a esses dois artistas e às suas interpretações / performances cheias de suingue, que fizeram os europeus rebolarem sem cerimônia. Les Étoiles é uma enorme referência para mim, na música e na vida”, ressalta Marcos Sacramento, justificando a escolha existencial e política da gravação de Voltei para ser o single que anuncia o álbum Arco amanhã, 3 de outubro.
Dentro da esfera autoral, Sacramento apresenta seis músicas no disco Arco, compostas em parceria e/ou sozinho, casos de Para Frido e da composição-título Arco.
O 18º álbum de Marcos Sacramento tem o toque de músicos como Domenico Lancellotti (bateria eletrônica), Ivo Senra (sintetizador) e Luiz Flavio Alcofra (parceiro habitual do artista, no violão), além de trazer o produtor Elisio Freitas no baixo e na guitarra.

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