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A maternidade real, segundo as famosas: como celebridades ajudam a criar rede de apoio virtual

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Viih Tube, Rafa Brites, Fernanda Lima e mais famosas já falaram sobre as belezas e as dores da maternidade nas redes sociais. Vídeo relembra histórias Semana Pop: famosas e a maternidade real
“Minha barriga ficou mole e a das famosas não ficam”. Essa foi uma das mensagens que Viih Tube, que acabou de se tornar mãe pela primeira vez, recebeu de uma outra mãe, através das mensagens diretas de seu Instagram.
O comentário veio depois que a ex-BBB e influencer compartilhou com seus seguidores uma cena da maternidade real: Viih estava na reta final da gestação de Lua quando mostrou imagens de suas transformações físicas.
Ela fez um breve vídeo no qual mostrou o inchaço do corpo, celulites, estrias, cicatrizes, e comentou que todas as mães sabem que a gravidez vem acompanhada de tudo isso, mas ninguém mostra.
Viih Tube explicou que compartilhou o vídeo das mudanças físicas porque, um de seus papeis como influenciadora é: influenciar para o bem. Na imagem que viralizou, ela conta que queria mostrar a realidade e alertar que as mães não precisam da autocobrança estética.
Viih Tube e Eliezer anunciam nascimento da primeira filha, Lua
Reprodução/Instagram
Outro momento que a influenciadora compartilhou nas redes foi a dificuldade que teve com a amamentação. Viih Tube já colocou silicone nos seios. Na época, teve complicações com o pós-cirúrgico, que acabou gerando problemas na amamentação de Lua.
Essas questões se somaram às dores comuns do início da amamentação e a de algumas fissuras nos seios. A influenciadora não escondeu nenhum detalhe sobre esses desafios nas redes.
Viih Tube é uma entre as várias mães famosas que mostram seus momentos de beleza e de dor. As postagens estão criando uma espécie de rede de apoio virtual entre as mães famosas e suas seguidoras.
Rafa Brites está nesse time. A apresentadora é mulher de Felipe Andreoli, e mãe de Rocco, de 5 anos, e Leon, de 1. Nas redes, ela costuma dizer que tem compromisso com seus seguidores em mostrar a realidade. E assim também faz quando o assunto é maternidade.
Após o parto de Leon, Rafa falou sobre mastite, que é uma inflamação na glândula mamária, sobre leite empedrado, e até de tendinite na hora de amamentar.
Rafa Brites com Felipe Andreoli e os filhos, Rocco e Leon
Reprodução/Instagram
Fernanda Lima e Laura Neiva também são celebridades que usam suas redes sociais para compartilhar momentos da maternidade real. As duas já falaram de um tema bastante abordado entre as mães: a privação do sono.
Mãe dos gêmeos João e Francisco, de 15 anos, e de Maria Manoela, de três, Fernanda compartilhou um texto no qual fala sobre a “a difícil missão de ser mãe ou cuidadora nas madrugadas”.
Ela conta que teve dificuldade com o sono dos gêmeos até os 8 anos de idade deles. E fez um relato sobre uma longa noite ao lado da caçula, com direito a muito choro, colo, além de sentimentos como raiva, cansaço, e, claro, pena da pequena.
Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert com os filhos João, Francisco e Maria Manoela
Reprodução/Instagram
Thaila Ayala também está na lista de mamães que mesclam seus posts entre as imagens fofíssimas dos filhos e os desabafos sobre a maternidade.
No início do mês de maio, Thayla apareceu chorando em um vídeo no qual ela questiona: hora do banho ou hora do choro embaixo do chuveiro?
O desabafo veio menos de um mês depois do nascimento de Tereza, sua segunda filha com o ator Renato Góes. Os dois também são pais de Francisco, de 2 anos.
Thayla explicou o momento do choro enumerando cada uma de suas dores: a cólica do útero voltando ao lugar, ver o filho mais velho chorando e pedindo atenção, e o sentimento de culpa.
Samara Felippo, Luana Piovani, Isis Valverde e mais mamães famosas também compartilham informações da maternidade real nas redes.
E os depoimentos vão desde depressão pós-parto até a criação dos filhos após a separação. Samara, por exemplo, sempre cita que é mãe solo. A atriz, que é mãe de Alicia e de Lara, se separou do jogador Leandro Barbosa 20 dias depois do nascimento da caçula.
Samara Felippo e a filha, Alicia, no primeiro dia de Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
Recentemente, ela comentou também que encarou uma depressão pós-parto nesse período de várias mudanças na vida. E já mostrou nas redes um vídeo no qual aparece chorando no momento de férias das filhas, quando elas vão para a casa do pai.
É importante dizer que as mamães famosas que a gente citou não falam apenas sobre dores. Todas, sem exceção, fazem questão de destacar a beleza e a grandiosidade da maternidade, que envolve todas as transformações pessoais, no ser, na alma, e o quanto esse amor é infinito. E vale a pena!

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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
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Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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