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5 vezes em que Madonna superou desafios e deu a volta por cima

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O Semana Pop relembra momentos em que a cantora passou por cima de críticas, se renovou e seguiu como a grande rainha de pop ao longo das quatro décadas de carreira. Semana Pop mostra as voltas por cima de Madonna
Nessa semana, Madonna deixou os fãs preocupados quando Guy Oseary, empresário da cantora, fez um post no Instagram contando que ela tinha sido internada por causa de uma grave infecção bacteriana.
Leia também: O que se sabe sobre a internação de Madonna
A postagem não trazia muitos detalhes sobre o estado de saúde da cantora, mas dizia que ela tinha ficado alguns dias na UTI e teria que adiar alguns compromissos, incluindo os da sua turnê comemorativa de 40 anos de carreira.
Antes da internação, Madonna estava a todo vapor com os ensaios pra estreia desta turnê, que tinha a primeira apresentação marcada para 15 de junho, no Canadá.
Ainda não há definições se a agenda das apresentações vai seguir como o programado, mas o que se sabe é que Madonna já teve alta do hospital. E, como já fez muitas vezes em sua carreira, deve repetir a volta por cima que costuma dar quando algo sai do trilho, tanto na sua vida pessoal quanto na profissional.
Relembre 5 vezes que Madonna superou desafios e deu a volta por cima, sem perder o título de rainha do pop!
“Like a Virgin”
Madonna – Like a virgin
Divulgação
A cantora começou bem, e logo com seu primeiro álbum garantiu o sétimo lugar na lista de discos mais vendidos em 1984. No mesmo ano, também conquistou espaço no ranking da Billboard com o “Like a Virgin”.
Mas mesmo bem recebida pelos fãs, Madonna começou a ser muito criticada por várias entidades mais conservadoras, que diziam que ela estava promovendo sexo antes do casamento.
Também nesse período, aconteceu a apresentação histórica da cantora no MTV Video Music Awards.
Madonna surgiu em cima de um bolo de casamento com mais de 5 metros de altura. A cantora usava um vestido de noiva e um cinto no qual estava escrito “boy toy”. No palco, ela fez uma apresentação com movimentos sensuais e encenou até algumas posições sexuais.
O show parecia milimetricamente programado, mas a cantora passou por um imprevisto. Madonna teve um problema com o sapato, tentou disfarçar com uma dança no chão, mas acabou deixando parte do bumbum à mostra.
Na época, algumas pessoas chegaram a dizer que a carreira da cantora havia acabado antes mesmo de começar.
Mas a história de Madonna está aí para provar que elas não tinham nem um pouco de razão. Ao longo dos 40 anos de carreira, Madonna já bateu vários recordes, ganhou inúmeros prêmios e participou também de outros eventos do VMA.
Carreira como atriz
Filme Evita, com Madonna
Reprodução
O sucesso era incontestável na parte musical, mas Madonna tentou também a carreira como atriz. Ela se inspirou muito nas estrelas de cinema para fazer seus clipes. Mas na hora de trocar de papel e ser a própria estrela de cinema, não deu muito certo.
A cantora foi bastante criticada e chegou a receber o prêmio Framboesa de Ouro de Pior Atriz pelo filme “Shanghai Surprise”, em 1986.
Se você nunca ouviu falar sobre o Framboesa de Ouro, ele é tipo um Oscar, só que premia os piores atores e produções no ano.
Chegou um momento em que Madonna desistiu da carreira como atriz, mas não sem antes dar aquela volta por cima.
A cantora protagonizou o filme “Evita”, em 1996. E, para esse trabalho, ela se dedicou ao extremo antes mesmo de conseguir o papel.
Madonna escreveu uma carta de quatro páginas pra convencer o diretor Alan Parker de que era a pessoa cerca pra interpretar Eva Perón.
Com o papel na mão, Madonna teve aulas para aprimorar ainda mais suas habilidades vocais, e também estudou a história da Argentina e da ex-primeira-dama do país.
O resultado veio, e Madona foi premiada como Melhor Atriz de em Filme de Comédia ou Musical no Globo de Ouro, em 1997.
No período das gravações, Madonna descobriu que estava grávida da primeira filha.
Mudança na musicalidade
Madonna e a filha Lourdes Leon
Reprodução/Instagram
A maternidade, inclusive, refletiu nos trabalhos seguintes da cantora. Antes de se tornar mãe de Lourdes Leon, Madonna vinha sendo duramente criticada por seu comportamento e excesso de sensualidade.
Só pra citar alguns momentos, ela foi bastante criticada quando apareceu no palco como dominadora e cercada por dançarinas de topless.
Em outro momento, foi vaiada ao passar a bandeira de Porto Rico no meio das pernas. Além disso, em uma entrevista no talk show de David Letterman, Madonna falou vários palavrões. E em um dos trechos da conversa, entregou uma calcinha para o apresentador e pediu para ele cheirar.
Os críticos começaram a dizer que Madonna estava indo longe demais. E com o tempo, a cantora foi tentando mudar sua personalidade e musicalidade.
Madonna buscou uma nova direção musical, explorou novos ritmos, trouxe letras mais profundas e conseguiu voltar ao topo com o elogiado álbum “Ray of Light”. Foi nessa época, ainda, que a cantora começou a se envolver com a Cabala.
O álbum refletiu todas as tentativas de mudanças, da maternidade e, também, da maturidade da cantora.
E o resultado veio mais uma vez: Madonna foi indicada em seis categorias do Grammy em 1999, levando 4 estatuetas.
Em seguida, a cantora ainda saiu em turnê depois de uma pausa de oito anos da estrada.
Renovação da carreira e recordes
O beijo de Madonna e Britney Spears no VMA
Reprodução
Passando para o início dos anos 2000, Madonna já tinha sua carreira consolidada, mas não se acomodou.
Mais uma vez, ela renovou os temas de suas músicas e apostou em uma abordagem mais política em uma época em que os Estados Unidos estava devastado com os ataques de 11 de Setembro. Só que as mudanças não foram bem recebidas.
A novidade não tocou muito bem os críticos. E, em um segundo momento, nem o público. Embora tenha começado bem, o álbum “American life” foi o menos vendido da carreira da cantora. E a faixa que dava título ao disco entrou para a lista da revista Blender como uma das piores canções de todos os tempos.
Mas já acostumada com as críticas, Madonna seguiu em frente e, mais uma vez, fez história no MTV Video Music Awards.
Quase vinte anos depois daquela apresentação no início da carreira, a premiação fez uma releitura daquele momento histórico.
Desta vez, eram Britney Spears e Cristina Aguilera que apareciam de noivas cantando “Like a Virgin”. Já Madonna, surgiu toda arrasadora de dentro do bolo e fazendo o papel do noivo enquanto cantava o hit “Hollywood”.
As três cantoras iniciaram uma performance no palco e, então, Madonna deu um beijo na boca de Britney e, outro, em Aguilera, levando o público à loucura. O encontro de divas no palco ajudou a renovar o público da cantora.
A apresentação chegou a ser descrita como o melhor número de abertura da premiação. E seguindo a nova boa fase da carreira, Madonna logo emendou uma turnê, que foi considerada a de maior arrecadação em 2004.
E como ela não cansa de bater recordes, garantiu também um lugarzinho no Guinness. Dessa vez, com a música “Hung Up”, que apareceu na edição de 2007 do livro dos recordes por ter garantido o primeiro lugar nas paradas musicais de 41 países.
Show do intervalo
Madonna no Super Bowl
Reprodução/YouTube
Musicalmente, Madonna seguia sua boa fase, mas na vida pessoa enfrentava a separação do diretor Guy Ritchie após 8 anos de relação. Nesse período, ela também estava na fase de transição entre duas gravadoras.
Mas Madonna segurou bem os desafios, e entre seus vários feitos nessa época, a gente destaca dois:
Em 2012, ela fez um show super elogiado no intervalo do Super Bowl. A apresentação é a quarta mais assistida da história do evento esportivo.
No mesmo ano, Madonna saiu em turnê pronta pra quebrar mais um recorde. A cantora rodou o mundo com a “MDNA” tour e fez 90 apresentações. Com esse número, ela foi a maior turnê da cantora e passou por países que Madonna nunca tinha visitado.
Foi com ela, inclusive, que a cantora se apresentou para os fãs brasileiros pela terceira vez. Ela já tinha passado pelo país em 1993 e em 2008.

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Gavin Creel, ator de ‘Hair’ e ‘Alô, Dolly!’, morre dois meses após receber diagnóstico de câncer

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Além da Broadway, artista trabalhou em filmes e séries de TV como ‘Eloise no Plaza’, ‘As Enroladas Aventuras da Rapunzel’ e ‘American Horror Story’.
Gavin Creel apresenta ‘Hair’, na Broadway, em 2009
Peter Kramer/AP
O ator americano Gavin Creel morreu nesta segunda-feira (30), aos 48 anos. Sua morte acontece dois meses depois de ele receber o diagnóstico de um câncer raro no nervo periférico.
Creel estrelou musicais da Boradway como “Caminhos da Floresta”, “Hair”, “Alô, Dolly!”, além de peças da West End – a clássica rua dos teatros de Londres –, como “Mary Poppins” e “Waitress”.
Ele também trabalhou em filmes e séries de TV, atuando em produções como “Eloise no Plaza”, “O Natal de Eloise”, “As Enroladas Aventuras da Rapunzel” e “American Horror Story.”
Em 2002, ele recebeu sua primeira indicação ao prêmio Tony (o principal troféu do teatro), por “Positivamente Millie”. Oito anos depois, voltou a ser indicado, por “Hair”, e em 2017, levou o Tony de melhor ator coadjuvante, por “Alô, Dolly!”.
Gavin Creel ganha Tony por ‘Alô, Dolly!’, em 2017
Michael Zorn/Invision/AP
“O Tony foi como receber um abraço da comunidade que participo há 20 anos”, disse ele ao jornal americano “The San Francisco Chronicle”, em 2018. “Isso é bom. Eu literalmente não consigo fazer mais nada na minha vida e ainda sou vencedor do Tony. Nunca deixarei de fazer isso.”
Além de trabalhar nos palcos e em frente às câmeras, Creel também chegou a gravar música e apresentar concertos. Inclusive, em “She Loves Me”, ele estrelou o primeiro musical da Broadway transmitido ao vivo.

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Ex-Skank Henrique Portugal tenta se firmar como cantor, com parceria com Zélia Duncan, após EP com big band

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Capa do single ‘No meu paraíso’, de Henrique Portugal
Divulgação
♫ ANÁLISE
♪ Em março de 2023, o Skank saiu de cena na cidade natal de Belo Horizonte (MG) com show apoteótico no estádio conhecido como Mineirão. Dois anos antes dessa derradeira apresentação do Skank, Henrique Portugal – tecladista do quarteto mineiro projetado no início dos anos 1990 – já lançou o primeiro single sem a banda, Razão pra te amar, em parceria com Leoni.
Desde então, o músico vem tentando se firmar como cantor em carreira solo com série de singles que, diferentemente do que foi anunciado em 2021, ainda não viraram um álbum ou mesmo EP solo.
Após sucessivas gravações individuais e duetos com nomes como Frejat e Marcos Valle, Henrique Portugal faz mais uma tentativa com a edição do inédito single No meu paraíso, programado para 18 de outubro. Trata-se da primeira parceria do artista com Zélia Duncan, conexão alinhavada por Leoni há mais de quatro anos.
“Já conhecia Zélia, mas a parceria foi incentivada pelo Leoni. Eu conversei com ela sobre alguns temas, mandei a música e Zélia me devolveu a letra em 15 minutos”, conta Henrique.
O single com registro da canção No meu paraíso sai quatro meses após o EP Henrique Portugal & Solar Big Band (2024), lançado em 7 de junho com o tecladista no posto de vocalista da big band nas abordagens de músicas de Beatles e Roberto Carlos, entre outros nomes.
A rigor, o single No meu paraíso e sobressai mais pelo som pop vintage dos teclados do músico do que pelo canto de Henrique Portugal.
“No meu paraíso / Te quero a princípio / Se nada é perfeito / Me arrisco e me ajeito / Quem dirá que é amor? / Qual olhar começou? / Nesse ‘não’ mora um ‘sim’? / O que eu sei mora em mim”, canta Henrique Portugal, dando voz aos versos da letra escrita por Zélia Duncan em 15 minutos.

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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