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‘The Witcher’: elenco fala sobre mudanças e revelações de seus personagens na 3ª temporada

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Primeira parte da última temporada estrelada por Henry Cavill foi lançada em 29 de junho. Liam Hemsworth, de ‘Jogos Vorazes’, assume o papel do protagonista Geralt na quarta temporada. Atores de “The Witcher” falam sobre como foi fazer uma família com Henry Cavill
A primeira parte da terceira temporada de “The Witcher” aprofunda a relação entre seus protagonistas, que entre monstros e magias formam cada vez mais uma família das menos ortodoxas.
Ao longo dos cinco primeiros episódios, lançados em 29 de junho, a relação entre a feitieira Yennefer (Anya Chalotra) e a jovem Ciri (Freya Allan) passa por mudanças e as duas ficam ainda mais ligadas, como mestra e aluna.
“Ela sempre foi sozinha e, pela primeira vez, após perder tudo na segunda temporada, ela descobriu o que realmente importa e que tipo de pessoa ela quer ser. Ela luta pela Ciri porque esse é um mundo ameaçador. Ela sabe disso e conhecer a Ciri mudou tudo, para melhor”, diz Chalotra em entrevista ao g1. Assista ao vídeo acima.
Para a atriz britânica de 26 anos, isso foi importante porque sua personagem, antes obcecada em obter mais poder e tentar reverter sua infertilidade, passa a se importar mais em estar com as pessoas que realmente importam em sua vida.
Inspirada pelos livros escritos por Andrzej Sapkowski (que também originou uma trilogia celebrada de games), a série continua as aventuras do caçador de monstros Geralt De Rivia (Henry Cavill) para proteger uma princesa. Os últimos três episódios estarão disponíveis a partir do dia 27 de julho.
Henry Cavill vive Geralt De Rivia pela última vez na terceira temporada de ‘The Witcher’
Divulgação
Essa é a última temporada em que Cavill, que já foi o Superman nos cinemas, vive o protagonista. Liam Hemsworth, de filmes como os da franquia “Jogos Vorazes”, assume o papel do bruxo bom de briga.
Intérprete do bardo covarde porém de bom coração Jaskier, Joey Batey conta que a convivência de cinco anos ajudou para que ele, Chalotra e Allan criassem a química com Cavill para formarem uma família, algo que fica bem claro na temporada.
Para ele, há um laço de amor envolvendo os atores e toda a equipe técnica nos sets. “Há aquele tipo de ligação para manter as rodas girando. Então, quando precisa representar uma unidade familiar na tela, não tive que pensar duas vezes sobre isso. Sabe, se importar com você ou com os outros atores, com quem estamos trabalhando, porque esse cuidado está lá”, afirma o ator.
Geralt (Henry Cavill), Ciri (Freya Allan) e Yennefer (Anya Chalotra) numa cena da terceira temporada de ‘The Witcher’
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Após passar um árduo treinamento, Ciri passa a se envolver mais com as batalhas nos novos episódios. Durante os ensaios, Allan conseguiu criar um pouco de um estilo próprio, misturado com o do herói.
“Acho que ajudou um pouco eu ter tido uma base que veio da segunda temporada. Então eu pude trazer isso para a terceira temporada”, conta Allan.
Geralt (Heny Cavill) e Jaskier (Joey Batey) numa cena da terceira temporada de ‘The Witcher’
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Bardo ‘Rockstar’
Responsável por alguns dos momentos mais divertidos da série, o bardo Jaskier conquistou muitos fãs graças ao seu humor e, principalmente, por suas músicas que floreiam os atos de Geralt durante a série. Por causa de seu visual diferente e de suas atitudes, o personagem parece uma versão medieval de um astro do rock, como Kurt Cobain, do Nirvana, ou Jack White do White Stripes.
Questionado se essa postura do personagem foi intencional, ou se teria se inspirado em outro artista, Batey diz que Jaskier era “mais Jack Black (ator de “Escola de Rock”) do que Jack White”, e que se inspirou em números musicais para sua performance, além de participar das composições que canta na série.
Radovid (Hugh Skinner) se encanta por Jaskier (Joey Batey) numa cena de ‘The Witcher’
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O britânico de 34 anos também conta que nunca pensou em fazer um roqueiro em “The Witcher” e que, se deu essa impressão, ele atribui ao trabalho de seus figurinistas e cabeleireiros.
“Ele, em termos de estética, realmente se parece com um roqueiro. Mas acho que no texto e nas conexões que ele está formando, acho que ele é, talvez, mais legal do que muitos roqueiros que têm por aí”, diz o ator.
Uma dessas conexões é o príncipe Radovid, que é um dos novos personagens que surgem nessa terceira temporada. Ele se revela fã das canções de Jaskier e se aproxima de seu ídolo, iniciando um relacionamento que vai ficando cada vez mais íntimo.
O ator Hugh Skinner (“Fleabag”), que interpreta Radovic, ficou feliz com com as cenas que fez com Batey. “Felizmente, ele conhece o Jaskier e há uma verdadeira conexão entre eles. E, sim, foram ótimas cenas para interpretar”, afirma Skinner.
Elenco de “The Witcher” fala sobre as mudanças de seus personagens na terceira temporada
Ligações perigosas
Uma das surpresas que acontecem na terceira temporada de “The Witcher” é descobrir que Dijkstra (Graham McTavish), o conselheiro real do reino de Redânia, tem uma relação com a feiticeira Phillippa (Cassie Clare) que vai além de criar intrigas para conquistar seus objetivos de poder.
Numa das cenas dos novos episódios, o espectador verá que os dois compartilham uma relação sadomasoquista, com direito a amarras e chicotes usados para realizar suas fantasias.
Ao falar sobre a relação de seus personagens, Graham McTavish diz que as cenas mostram que eles foram feitos um para o outro.
“A maneira que isso se manifesta através de sua vida sexual é um reflexo de suas maiores características. Sabe, eles são pessoas destinadas a ficar juntas, de uma maneira ou de outra”, analisa o ator, que acredita que essas sequências também mostram a vulnerabilidade de Dijkstra.
Dijkstra (Graham McTavish) e Phillippa (Cassie Clare) formam uma perigosa aliança em ‘The Witcher’
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Para Clare, essas cenas mostram que a dupla desenvolveu a conexão e a união que um tem com o outro. A atriz acredita que essas sequências mostram como as relações fortes entre eles foram criadas.
“Na superfície, pode parecer uma cena safadinha. Mas se você olhar mais pra dentro, o que está acontecendo? Por que ela para? Por que ele a deixa fazer isso? Sabe, há muita confiança e consentimento. Eu olhei para esse lado da vida e da sexualidade e aprendi que você não pode entrar nisso sem confiança. Então, para mim, isso é o núcleo, a semente. O que eles precisam para realizar todos os seus planos”, fala a atriz.
Além da relação com Dijkstra, Cassie também falou sobre as novas camadas de Phillippa, que a tornam bastante ambígua sobre suas intenções na série. Para ela, suas ações podem ser boas ou más, dependendo da perspectiva.
“Eu acho que algumas pessoas podem olhar para as diferentes camadas da Phillippa e ficar tipo: ‘Oh, que mulher manipuladora e má’. Mas ela também se sente bem com as pessoas que têm essa perspectiva. Ela não está tão preocupada com o que as pessoas pensam sobre o que ela planeja fazer”, diz Cassie.
Yennefer (Anya Chalotra) confronta Tissaia (MyAnna Buring) numa cena de ‘The Witcher’
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Conflito entre feiticeiras
Uma das personagens que mostra uma humanização maior na terceira temporada de “The Witcher” é Tissaia (MyAnna Buring ), a ex-mestra de Yennefer nas artes místicas. Apesar de ainda liderar a fortaleza protegida de Aretuza, a feiticeira também se envolve em questões dos outros reinos.
Sempre ao lado de Vilgefortz (Mahesh Jadu), Tissaia mostra um lado que ainda não tinha sido mostrado ao público.
Segundo MyAnna, sua personagem já tinha vislumbrado um pouco mais de humanidade na temporada anterior, mas só nos episódios mais recentes é que isso ficou mais claro.
“Agora a vemos mais em círculos mais íntimos, fechados. Ela também viajou com outros personagens, inclusive com suas magas, como Yennefer e Sabrina (Therica Wilson-Read), que já estão mais adultas e maduras, o que torna um tipo de relação diferente entre elas. E ela tem um parceiro em Vilgefortz, que trabalha com ela. E acho que isso a abriu também. Os roteiristas escolheram nos deixar ver essa relação um pouco mais. Esse tipo de ternura. E acho que estamos começando a vê-la um pouco mais”, diz a atriz.
MyAnna Buring vive a maga Tissaia na série ‘The Witcher’
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Duo Prettos faz brinde aos 50 anos do primeiro álbum solo de Cartola em tributo reverente ao mestre do samba

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Capa do álbum ‘Um brinde ao mestre Cartola 74’, do duo Prettos
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♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Um brinde ao mestre Cartola 74
Artista: Prettos
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Poucos discos brasileiros alcançaram a perfeição atingida por Cartola (1974), primeiro álbum solo de Angenor de Oliveira (11 de outubro de 1908 – 30 de novembro de 1980), nome de batismo do cantor, compositor e músico carioca imortalizado como Cartola no olimpo do samba.
Gravado com produção musical de João Carlos Botezelli (1942 – 2021), o Pelão, e com arranjos e regências do maestro Horondino José da Silva, o violonista Dino Sete Cordas (1918 – 2006), esse álbum antológico ganha homenagem da dupla Prettos pelos 50 anos completados em 2024.
Bambas do samba de São Paulo (SP), criadores do Quinteto em Branco e Preto e posteriormente do Quintal dos Prettos, roda imponente no circuito de Sampa, os irmãos Magnu Sousá e Maurílio de Oliveira recriam com evidente reverência o repertório do álbum Cartola em disco, Um brinde ao mestre Cartola 74, que aporta no mercado em 20 de novembro, Dia da Consciência Negra.
Disco que deu reconhecimento tardio ao compositor, quando o bamba da escola de samba Mangueira já caminhava para os 66 anos, o álbum Cartola apresentou obras-primas como Disfarça e chora (Cartola e Dalmo Castello, 1974) e Corra e olhe o céu (Cartola e Dalmo Castello, 1974), além de ter reapresentado sambas e sambas-canção do alto quilate de Acontece (1972), Alegria (1968), O sol nascerá (Cartola e Elton Medeiros, 1964), Quem me vê sorrindo (Cartola e Carlos Cachaça, 1974), Sim (Cartola e Osvaldo Martins, 1952 ) e Tive sim (1968).
Com sonoridade calcada nas tradições do samba, como se o brinde fosse feito em 1974, o duo Prettos aborda o repertório na ordem em que as 12 músicas aparecem no álbum Cartola.
Samba lançado por Elza Soares (1930 – 2022) um ano antes do registro autoral do compositor, Festa da vinda (Cartola e Nuno Veloso, 1973) exemplifica a opção dos Prettos por cantar o disco cinquentenário como se estivesse no quinta da dupla paulistana.
Grande e melancólico samba lançado na voz de Paulinho da Viola em disco de 1968, Amor proibido ganha as vozes de Magnu Sousá e Maurílio de Oliveira em gravação que ecoa a descontração de uma roda de samba, mas com requinte instrumental evocativo do som dos conjuntos regionais dos anos 1940 e 1950.
É nesse clima que os Prettos ambientam o samba menos conhecido do repertório lapidar, Ordenes e farei (Cartola, 1974), e também o já mencionado samba solar que arremata o álbum, Alegria, lançado no disco coletivo Fala Mangueira (1968), gravado por Cartola com Carlos Cachaça (1902 – 1999), Clementina de Jesus (1901 – 1987), Nelson Cavaquinho (1911 – 1986) e Odete Amaral (1917 – 1984).
Tributo coerente com a discografia dos Prettos, o álbum Um brinde ao mestre Cartola 74 gera show programado para ser apresentado no Sesc Santana, em São Paulo (SP), em 15, 16 e 17 de novembro. No show, Magnu Sousá e Maurílio de Oliveira irão além do repertório do álbum Cartola, dando voz a outros standards do mestre que saúdam com carinho neste tributo calcado na reverência.
Magnu Sousá (à esquerda) e Maurílio Oliveira, integrantes da dupla Prettos, lançam em 20 de novembro o álbum ‘Um brinde ao mestre Cartola 74’
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Oasis no Brasil: banda anuncia shows em SP em 2025

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Banda se apresentará no estádio Morumbis, em São Paulo, no fim de novembro de 2025. Oasis
Reprodução/Instagram
Após muita especulação, o Oasis confirmou que virá ao Brasil em sua turnê de retorno. A banda anunciou dois shows, nos dias 22 e 23 de novembro de 2025, no Morumbis.
“O Carnaval chegou cedo”, brincou a banda. A venda geral começa no próximo dia 13, às 10h, na Ticketmaster.
LEIA TAMBÉM: Oasis anuncia retorno 15 anos após separação
O negócio milionário por trás das voltas de grandes bandas
Os valores dos ingressos variam entre R$ 245 (fan ticket, meia-entrada) e R$ 1.250 (cadeira superior, inteira).
O anúncio da turnê marca as primeiras apresentações do Oasis na América do Sul em 16 anos. A banda já esgotou datas no Reino Unido, Irlanda, América do Norte e Austrália.
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A volta do Oasis
Uma das maiores bandas dos anos 90, o Oasis foi fundado em 1991 na cidade de Manchester, na Inglaterra. Desde o disco de estreia, a banda já se destacou como um dos grandes expoentes do rock britânico da década. Hoje, o Oasis ultrapassa a marca de 75 milhões de discos vendidos.
No fim de agosto de 2009, Noel anunciou sua saída definitiva da banda. “É com tristeza e grande alívio que digo que desisto do Oasis esta noite”, escreveu o guitarrista em seu site. “As pessoas podem dizer o que quiserem, mas eu simplesmente não consigo trabalhar com Liam por mais nenhum dia”.
Diante da dificuldade de reconciliação entre os irmãos, a volta do Oasis nunca foi garantida. “Eu não acho que passaríamos do primeiro refrão de ‘Rock and Roll Star'”, disse Liam à “Rolling Stone” em 2020.
O próprio Liam está em turnê para comemorar os 30 anos de “Definitely Maybe”. Segundo o vocalista declarou ainda em fevereiro, ele chegou a convidar o irmão para essa leva de shows, mas Noel recusou.
No dia 27 de agosto deste ano, o Oasis anunciou oficialmente o seu retorno, com Liam e Noel de volta à banda – 15 anos após o conflito que os separou.
Uma das bandas mais icônicas dos anos 90, o Oasis, está de volta depois de 15 anos

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Chris Martin cai no palco durante show do Coldplay na Austrália

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Vocalista foi auxiliado por funcionário no palco. ‘Meu Deus, isso quase foi um momento de YouTube’, brincou o cantor. Chris Martin cai em show do Coldplay na Austrália
Chris Martin, vocalista do Coldplay, caiu em um buraco no palco durante um show da banda em Melbourne, na Austrália.
O cantor estava conversando com a plateia e não viu o buraco, mas foi imediatamente auxiliado por um funcionário após cair. Chris não pareceu se machucar e se levantou em seguida, continuando o show.
“Isso foi… não foi planejado. Obrigado por me pegar. Meu Deus, isso quase foi um momento de YouTube”, brincou o cantor.
Chris Martin cai em show do Coldplay
Reprodução/TiKTok
Um incidente similar aconteceu com a cantora Olivia Rodrigo em outubro. Ela também caiu no palco, na Austrália, mas não se machucou.

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