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Festas e Rodeios

Em São Paulo, exposição reúne os vários mundos que inspiraram a genialidade de Leonardo da Vinci

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Como pintor, engenheiro, arquiteto e muitos outros talentos, da Vinci conquistou a nobreza e a Igreja Católica. Projetou e embelezou catedrais e castelos, mas também desenhou figurinos para o teatro e para os desfiles de rua, os carnavais italianos. “A Virgem e o Menino com Santa Ana” é uma das projeções com inteligência artificial, que mostram o que poderia ser a continuação do cenário das obras
Reprodução/ Jornal Nacional
Em São Paulo, uma exposição revela ao público os vários mundos que inspiraram a genialidade de Leonardo da Vinci.
A cama suntuosa ficava em um castelo na França, onde Leonardo da Vinci trabalhou e passou seus últimos dias. O quarto onde ele morreu aos 67 anos foi reproduzido na exposição imersiva.
Não há telas originais pintadas por ele nas paredes, só algumas cópias ilustrativas. A ideia ali é levar o público para os mundos de Leonardo, mostrar cenários e situações que o inspiraram e também algumas das facetas menos conhecidas do maior gênio do Renascimento, o movimento que a partir do século XIV renovou as artes e a ciência, e iluminou um novo tempo para a humanidade.
Como pintor, engenheiro, arquiteto e muitos outros talentos, da Vinci conquistou a nobreza e a Igreja Católica. Projetou e embelezou catedrais e castelos, mas também desenhou figurinos para o teatro e para os desfiles de rua, os carnavais italianos. Alguns desses figurinos estão reproduzidos na exposição.
Reproduções de algumas das máquinas e equipamentos criados por da Vinci também podem ser vistas.
A primeira parte da mostra prepara o público para o momento em que a tecnologia do século XXI rende suas homenagens ao gênio que, 504 anos depois de sua morte, continua despertando a admiração de todos.
“A ideia da exposição é mostrar o Leonardo da Vinci como uma pessoa real, que teve fracassos, mas que, acima de tudo, habitou espaços, que é a Itália renascentista. Nasceu na vila de Vinci, a gente faz o sobrevoo da casa onde ele nasceu, mostrar esses ambientes onde ele viveu, andou, caminhou, e partir daí a gente começa a conhecer melhor a obra dele e o quão especial ela foi a partir dos espaços em que ele habitou”, diz o diretor criativo da exposição, Alexis Anastasio.
A cenografia e um conjunto de projetores nos levam às cidades onde da Vinci viveu e desenvolveu seus inúmeros talentos.
Por alguns minutos é possível caminhar pela cidade de Milão do século XV. E, instantes depois estar na Florença de Leonardo da Vinci, dá até para ouvir os sons que eram comuns naquela época.
As projeções também revelam os estudos que o artista fazia antes de chegar ao resultado final de uma obra. A inteligência artificial é usada ali para ir além da moldura dos quadros e mostrar o que poderia ser a continuação do cenário.
A repórter Graziela Azevedo caminha pela exposição imersiva sobre Leonardo da Vinci em São Paulo
Reprodução/ Jornal Nacional
Uma das pinturas mais famosas de da Vinci “A Última Ceia” em que Jesus anuncia que será traído, aparece ali como está lá, no antigo refeitório do convento da igreja Santa Maria das Graças, em Milão.
Palestras sobre da Vinci vão complementar o que o público assiste e um ator interpretando Giorgio Vasari, o primeiro biógrafo do artista, vai contar para as crianças o quanto vale a pena se inspirar numa das principais características do gênio.
“Essa coisa fundamental da personalidade de Leonardo, que é a curiosidade investigativa. Ele se pergunta por quê. Era curiosidade pura”, diz o ator.
Curiosidade que deixou um legado imenso e capaz de encantar o passado, o presente e o futuro que ele não se cansou de imaginar.
O ator Giorgio Vasari, o primeiro biógrafo de da Vinci, vai contar para as crianças o quanto vale a pena se inspirar no gênio
Reprodução/ Jornal Nacional

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Linkin Park anuncia show extra em São Paulo após 1º esgotar em horas

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Grupo se apresenta no Allianz Parque nos dias 15 e 16 de novembro. Venda geral do novo show começa quinta-feira (3). Emily Armstrong é a nova cantora do Linkin Park
James Minchin III/Divulgação
A banda Linkin Park anunciou um novo show no Brasil, no dia 16 de novembro, após os ingressos da primeira apresentação que estava marcada se esgotarem em poucas horas nesta segunda-feira (30).
Os shows do grupo acontecem no Allianz Parque, em São Paulo. O outro vai ser realizado em 15 de novembro, mesma data de lançamento do álbum “From Zero”.
A venda geral da nova apresentação tem início nesta quinta (3), pela Ticketmaster. Os preços dos ingressos variam entre R$ 240 (cadeira superior, meia) e R$ 890 (pista premium, inteira).
A pré-venda para membros do fã-clube e clientes Santander começa nesta terça (1º).
Sete anos após a morte de Chester Bennington, o Linkin Park anunciou seu retorno com uma nova formação. O grupo agora conta com uma nova cantora, Emily Armstrong, e um novo baterista, Colin Brittain.
LEIA MAIS: Quem é Emily Armstrong
Filho de Chester Bennington diz que retorno da banda ‘apagou o legado’ de seu pai
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Linkin Park: ‘Numb’ e ‘In the end’ são favoritas dos fãs para recordar Chester Bennington

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Festas e Rodeios

Letuce retorna temporariamente para dois shows, oito anos após dissolução, com Letrux já bem maior do que o duo

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♫ COMENTÁRIO
♩ “Não estamos exatamente de volta”, tratou de esclarecer Letícia Novaes em rede social. Mas, sim, mesmo que seja somente para dois shows, um em São Paulo (SP) e outro no Rio de Janeiro (RJ), Letuce volta à cena oito anos após a dissolução, em 2016, do duo carioca formado em 2008 pelo então casal Letícia Novaes (voz e escaleta) e Lucas Vasconcellos (voz, guitarra, violão, sintetizadores e efeitos).
O pretexto do retorno temporário do Letuce aos palcos é a edição em LP do primeiro dos três álbuns do duo, Plano de fuga pra cima dos outros e de mim, lançado em 2009. Os shows também celebrarão os 15 anos da existência desse disco inicial.
O curioso é que, nessa volta do Letuce, Letícia Novaes já se encontra em outro patamar no universo pop nacional como Letrux, nome artístico que adotou na carreira solo iniciada um ano após o fim da dupla. Em bom português, ao iniciar a trajetória individual com o álbum Letrux em noite de climão (2017), a cantora e compositora ficou (bem) maior do que o Letuce.
A artista conquistou séquito de seguidores que a acompanham com fervor. Serão esses seguidores que certamente lotarão as duas apresentações do Letuce em dezembro. E, embora a artista frise que não se trata “exatamente de volta”, tudo pode acontecer com o Letuce em 2025. Inclusive nada.

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Caso Diddy: saiba como eram as festas do rapper

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Desde a prisão do rapper americano suspeito de tráfico sexual e agressão, as festas promovidas por ele voltaram a chamar a atenção. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sean Diddy Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, foi preso em 16 de setembro, suspeito de tráfico sexual e agressão. Diddy ainda não foi julgado, mas nega as acusações. Desde a sua prisão, começaram a surgir imagens das famosas festas que o empresário promovia, repleta de convidados famosos.
Sean ‘Diddy’ Combs.
Jordan Strauss/Invision/AP
As conhecidas “White parties” (algo como festas do branco) eram celebradas em sua mansão no Hamptons, Nova York, e reunia estrelas do cinema, da música e empresários. Em 2019, o ator Ashton Kutcher foi questionado no programa “Hot Ones” sobre o que acontecia dentro dessas festas, mas ele se esquivou na resposta. “Tem muita coisa que não posso contar”.
Em entrevista à Oprah Winfrey, em 2006, Diddy explicou que a intenção era integrar pessoas da cultura do hip-hop com os milionários americanos. “Tirar a imagem de todos e nos colocar com a mesma cor e no mesmo nível”, disse.
Convidados ricos e famosos
Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber – na época, com menos de 21 anos – foram algumas das celebridades que aparecem na lista de convidados das festas de Diddy. Em um vídeo publicado pelo site Dailymail, Diddy aparece na sacada de sua mansão falando com seus convidados. Ele pede para que as crianças saiam do local porque a festa de verdade iria começar.
“Já alimentamos vocês, demos bebidas, agora é hora de aproveitar a vida. As crianças têm uma hora restante [então] essa coisa se transforma em algo que, quando você fica mais velho, vai querer vir. Então, vamos começar a curtir, colocar as crianças longe”, diz.
Entre as imagens divulgadas pelo site, estão de mulheres seminuas na piscina e Diddy jogando champagne em um casal se beijando.
De acordo com Tom Swoope, ex-integrante da indústria musical, as festas eram separadas em níveis de acesso. Nas áreas mais exclusivas, homens e mulheres ficavam em situações sexualmente humilhantes, com promessas de dinheiro ou contratos com gravadora. Em seu relato no Youtube, Swoope conta ainda que os presentes usavam drogas, como ecstasy, cocaína – sendo inaladas em todos os tipos de superfícies, incluindo os corpos dos convidados.
Sexo forçado
Adria English, ex-atriz de filme pornô, processa Diddy alegando que foi forçada a fazer sexo durante essas festas. Segundo English, no início dos anos 2000, ela foi contratada pelo rapper como dançarina para um de seus eventos. De acordo com o processo, divulgado pela imprensa americana, nas primeiras festas, Diddy não a forçou a fazer sexo, mas que isso mudou nos eventos seguintes.
Adria explicou que foi orientada a usar um vestido preto, como um sinal para os outros convidados de que ela seria uma profissional do sexo. Ela disse ainda que as mulheres eram estimuladas a beber em garrafas específicas, com drogas misturadas.
No processo, Adria contou que não se recordava como conseguia chegar em casa, apenas se dava conta do que tinha acontecido por causa do dinheiro que carregava. Adria afirmou que Diddy a agradecia pelos trabalhos prestados, mas que ela se sentia coagida pelo rapper e com receio de que tivesse sua carreira arruinada.
O que se sabe sobre o caso e o que falta esclarecer
Prisão
Diddy foi preso no hotel Park Hyatt, na rua 57, em Nova York, na noite do dia 16 desde mês. Ainda não há data para o julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua. De acordo com o jornal “The New York Times”, as seguintes acusações estão na denúncia contra o rapper:
“Durante décadas”, Diddy “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, diz o documento da acusação, que também afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
O promotor Damian Williams disse à imprensa internacional que Diddy construiu um sistema baseado na violência para obrigar as mulheres a “longas relações sexuais”, sob efeitos de drogas e cetamina, e que o rapper gravava esses abusos.
“Quando não conseguia o que queria, era violento, (…) chutava e arrastava as vítimas, às vezes pelos cabelos”, disse o promotor. O pedido de fiança foi negado e, até a publicação desta reportagem, Diddy permanecia preso e sem data para o julgamento. Ele nega as acusações.
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Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão

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