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Festas e Rodeios

Primavera Sound anuncia Killers, The Cure, Pet Shop Boys e Beck como atrações do festival em SP

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Evento será no Autódromo de Interlagos nos dias 2 e 3 de dezembro. Grimes, Marisa Monte, Bad Religion, Carly Rae Jepsen e Cansei De Ser Sexy também estão no line-up. The Killers toca no Allianz Parque, em São Paulo, em novembro de 2022
Chris Phelps/Divulgação
O Primavera Sound anunciou The Killers e The Cure como atrações principais da edição de São Paulo. O festival será no Autódromo de Interlagos, em SP, nos dias 2 e 3 de dezembro.
Pet Shop Boys, Beck, Grimes, Marisa Monte, Bad Religion, The Blessed Madonna, Cansei de Ser Sexy e Carly Rae Jepsen também estão na programação. Ainda não há a divisão de atrações por dia do festival.
Veja todas as atrações do Primavera Sound 2023 em São Paulo:
The Cure
The Killers
Pet Shop Boys
Beck
Grimes
Marisa Monte
Bad Religion
The Blessed Madonna
Cansei De Ser Sexy
Carly Rae Jepsen
The Hives
Róisín Murphy
Black Midi
Dorian Electra
Marina Sena
Muna
Off!
Slowdive
Soccer Mommy
Tokimonsta
Àiyé
Nelson D & Edgar
Él Mató A Un Policía Motorizado
Getúlio Abelha
Just Mustard
Marina Herlop
Mateus Fazeno Rock
Mc Bin Laden
Puerto Candelaria
Slipmami
The Twilight Sad
Primavera Sound 2023
Reprodução/Instagram
O Cure havia sido anunciado em junho como primeira atração do evento. O vocalista Robert Smith já tinha comentado, no começo de maio, no Twitter que a banda passaria pela América Latina neste ano.
A banda relançou, em novembro de 2022, o álbum “Wish” em uma edição comemorativa de 30 anos. É com essa turnê que eles estão fazendo show pelos Estados Unidos neste primeiro semestre. A banda esteve no Brasil em 2013, quando tocou por mais de três horas.
Segunda edição do Primavera
Os shows da segunda edição do festival no Brasil deixam de acontecer no Anhembi e vão para o Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Os ingressos estão à venda no site do festival e custam entre R$ 500 e R$ 2000.
Além dos shows no final de semana, o Primavera oferece uma vasta programação cultural na semana do evento no “Primavera na Cidade”. A iniciativa também foi confirmada para este ano.
Robert Smith do The Cure canta em São Paulo em 2013
Flávio Moraes/G1
Como foi o 1º Primavera Sound SP?
O Primavera Sound é um dos mais tradicionais festivais da Europa, com shows em Barcelona desde 2001.
Em 2022, a marca resolveu expandir os horizontes para a América do Sul, com shows em São Paulo, em Santiago, no Chile, e em Buenos Aires, na Argentina.
Arctic Monkeys, Björk, Lorde e Travis Scott foram os headliners da primeira edição no Brasil. A curadoria do festival foi elogiada, assim como boa parte dos shows.
A crítica mais forte ao festival estava relacionada ao fato de o palco principal ter muitas árvores, o que dificultou a visão de boa parte do público. Veja abaixo como foi:
Primavera estreia com Arctic Monkeys, Björk, 55 mil fãs e árvores na plateia
Primavera termina com pop solar de Lorde e rap soturno de Travis Scott

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Linkin Park anuncia show extra em São Paulo após 1º esgotar em horas

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Grupo se apresenta no Allianz Parque nos dias 15 e 16 de novembro. Venda geral do novo show começa quinta-feira (3). Emily Armstrong é a nova cantora do Linkin Park
James Minchin III/Divulgação
A banda Linkin Park anunciou um novo show no Brasil, no dia 16 de novembro, após os ingressos da primeira apresentação que estava marcada se esgotarem em poucas horas nesta segunda-feira (30).
Os shows do grupo acontecem no Allianz Parque, em São Paulo. O outro vai ser realizado em 15 de novembro, mesma data de lançamento do álbum “From Zero”.
A venda geral da nova apresentação tem início nesta quinta (3), pela Ticketmaster. Os preços dos ingressos variam entre R$ 240 (cadeira superior, meia) e R$ 890 (pista premium, inteira).
A pré-venda para membros do fã-clube e clientes Santander começa nesta terça (1º).
Sete anos após a morte de Chester Bennington, o Linkin Park anunciou seu retorno com uma nova formação. O grupo agora conta com uma nova cantora, Emily Armstrong, e um novo baterista, Colin Brittain.
LEIA MAIS: Quem é Emily Armstrong
Filho de Chester Bennington diz que retorno da banda ‘apagou o legado’ de seu pai
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Linkin Park: ‘Numb’ e ‘In the end’ são favoritas dos fãs para recordar Chester Bennington

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Letuce retorna temporariamente para dois shows, oito anos após dissolução, com Letrux já bem maior do que o duo

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♫ COMENTÁRIO
♩ “Não estamos exatamente de volta”, tratou de esclarecer Letícia Novaes em rede social. Mas, sim, mesmo que seja somente para dois shows, um em São Paulo (SP) e outro no Rio de Janeiro (RJ), Letuce volta à cena oito anos após a dissolução, em 2016, do duo carioca formado em 2008 pelo então casal Letícia Novaes (voz e escaleta) e Lucas Vasconcellos (voz, guitarra, violão, sintetizadores e efeitos).
O pretexto do retorno temporário do Letuce aos palcos é a edição em LP do primeiro dos três álbuns do duo, Plano de fuga pra cima dos outros e de mim, lançado em 2009. Os shows também celebrarão os 15 anos da existência desse disco inicial.
O curioso é que, nessa volta do Letuce, Letícia Novaes já se encontra em outro patamar no universo pop nacional como Letrux, nome artístico que adotou na carreira solo iniciada um ano após o fim da dupla. Em bom português, ao iniciar a trajetória individual com o álbum Letrux em noite de climão (2017), a cantora e compositora ficou (bem) maior do que o Letuce.
A artista conquistou séquito de seguidores que a acompanham com fervor. Serão esses seguidores que certamente lotarão as duas apresentações do Letuce em dezembro. E, embora a artista frise que não se trata “exatamente de volta”, tudo pode acontecer com o Letuce em 2025. Inclusive nada.

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Caso Diddy: saiba como eram as festas do rapper

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Desde a prisão do rapper americano suspeito de tráfico sexual e agressão, as festas promovidas por ele voltaram a chamar a atenção. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sean Diddy Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, foi preso em 16 de setembro, suspeito de tráfico sexual e agressão. Diddy ainda não foi julgado, mas nega as acusações. Desde a sua prisão, começaram a surgir imagens das famosas festas que o empresário promovia, repleta de convidados famosos.
Sean ‘Diddy’ Combs.
Jordan Strauss/Invision/AP
As conhecidas “White parties” (algo como festas do branco) eram celebradas em sua mansão no Hamptons, Nova York, e reunia estrelas do cinema, da música e empresários. Em 2019, o ator Ashton Kutcher foi questionado no programa “Hot Ones” sobre o que acontecia dentro dessas festas, mas ele se esquivou na resposta. “Tem muita coisa que não posso contar”.
Em entrevista à Oprah Winfrey, em 2006, Diddy explicou que a intenção era integrar pessoas da cultura do hip-hop com os milionários americanos. “Tirar a imagem de todos e nos colocar com a mesma cor e no mesmo nível”, disse.
Convidados ricos e famosos
Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber – na época, com menos de 21 anos – foram algumas das celebridades que aparecem na lista de convidados das festas de Diddy. Em um vídeo publicado pelo site Dailymail, Diddy aparece na sacada de sua mansão falando com seus convidados. Ele pede para que as crianças saiam do local porque a festa de verdade iria começar.
“Já alimentamos vocês, demos bebidas, agora é hora de aproveitar a vida. As crianças têm uma hora restante [então] essa coisa se transforma em algo que, quando você fica mais velho, vai querer vir. Então, vamos começar a curtir, colocar as crianças longe”, diz.
Entre as imagens divulgadas pelo site, estão de mulheres seminuas na piscina e Diddy jogando champagne em um casal se beijando.
De acordo com Tom Swoope, ex-integrante da indústria musical, as festas eram separadas em níveis de acesso. Nas áreas mais exclusivas, homens e mulheres ficavam em situações sexualmente humilhantes, com promessas de dinheiro ou contratos com gravadora. Em seu relato no Youtube, Swoope conta ainda que os presentes usavam drogas, como ecstasy, cocaína – sendo inaladas em todos os tipos de superfícies, incluindo os corpos dos convidados.
Sexo forçado
Adria English, ex-atriz de filme pornô, processa Diddy alegando que foi forçada a fazer sexo durante essas festas. Segundo English, no início dos anos 2000, ela foi contratada pelo rapper como dançarina para um de seus eventos. De acordo com o processo, divulgado pela imprensa americana, nas primeiras festas, Diddy não a forçou a fazer sexo, mas que isso mudou nos eventos seguintes.
Adria explicou que foi orientada a usar um vestido preto, como um sinal para os outros convidados de que ela seria uma profissional do sexo. Ela disse ainda que as mulheres eram estimuladas a beber em garrafas específicas, com drogas misturadas.
No processo, Adria contou que não se recordava como conseguia chegar em casa, apenas se dava conta do que tinha acontecido por causa do dinheiro que carregava. Adria afirmou que Diddy a agradecia pelos trabalhos prestados, mas que ela se sentia coagida pelo rapper e com receio de que tivesse sua carreira arruinada.
O que se sabe sobre o caso e o que falta esclarecer
Prisão
Diddy foi preso no hotel Park Hyatt, na rua 57, em Nova York, na noite do dia 16 desde mês. Ainda não há data para o julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua. De acordo com o jornal “The New York Times”, as seguintes acusações estão na denúncia contra o rapper:
“Durante décadas”, Diddy “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, diz o documento da acusação, que também afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
O promotor Damian Williams disse à imprensa internacional que Diddy construiu um sistema baseado na violência para obrigar as mulheres a “longas relações sexuais”, sob efeitos de drogas e cetamina, e que o rapper gravava esses abusos.
“Quando não conseguia o que queria, era violento, (…) chutava e arrastava as vítimas, às vezes pelos cabelos”, disse o promotor. O pedido de fiança foi negado e, até a publicação desta reportagem, Diddy permanecia preso e sem data para o julgamento. Ele nega as acusações.
Leia também
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Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão

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