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Festas e Rodeios

Filmes, séries e animações: veja seleção de obras sobre futebol nas plataformas de streaming

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O g1 entra no clima da Copa do Mundo de Futebol Feminino e lista produções sobre o esporte e que estão disponíveis para ver nas plataformas de streaming. Filmes, séries e animações: veja seleção de obras sobre futebol nas plataformas de streaming
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O g1 entra no clima da Copa do Mundo de Futebol Feminino e escala uma seleção de filmes, séries e documentários que se inspiram no esporte ou que retratam histórias reais de atleta.
São 20 produções disponíveis nas plataformas de streaming em uma lista que tem cinebiografia, animação, ação e romance. Algumas focam nos jogadores, enquanto outros destacam o espaço das atletas.
Semana pop: filmes e séries sobre futebol feminino
“Sem Bebês No Campo” (Amazon Prime Video)
“Sem Bebês No Campo” (Amazon Prime Video)
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Nessa história de ficção, Wyne, que é uma mulher de trinta e poucos anos, se separa do namorado. E isso acontece no mesmo momento em que ela descobre que sua melhor amiga e colega de apartamento está saindo de casa pra morar com o futuro marido.
Além disso, todas as outras amigas de Wyne estão grávidas ou já são mamães. É nesse momento que ela decide reunir essa turma para formar um time de futebol. Assim, pode ter sempre um momento especial perto das amigas. Só que nenhuma ali entende muito bem do esporte.
Essa comédia traz alguns dilemas sobre amizade e responsabilidade
“Mulheres: Jogar para ganhar” (Apple TV)
“Mulheres: Jogar para ganhar” (Apple TV)
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Nesta comédia, um time de futebol, formado por atletas que não são exatamente habilidosas, se une pra lutar pela igualdade de gênero.
Entre treinos e torneios, essas garotas acabam perdendo o técnico, que era o coração do time. E é aí que elas precisam mostrar, ainda mais, toda a força que têm, dentro e fora de campo.
“Sayonara Watashi no Cramer” (Crunchyroll)
“Sayonara Watashi no Cramer” (Crunchyroll)
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O anime “Sayonara Watashi no Cramer”, que também é conhecido como “Farewell, My Dear Cramer”, é baseado em um mangá de futebol.
A história é focada em uma estudante, que é a única de sua turma a ser convocada para a primeira partida de futebol de um torneio masculino.
Só que durante os treinos, ela acaba se machucando, e o técnico decide que não vai mais convocá-la para as partidas oficiais.
Determinada a voltar para o jogo, ela junta dedicação total com alguns planos pra convencer o técnico.
“Bigil” (Amazon Prime Video)
“Bigil” (Amazon Prime Video)
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O filme indiano de ação “Bigil” conta a história de um gangster, que recebe a missão de seu pai de elevar a vida do seu povo e treinar uma equipe de futebol feminino.
Só que o destino acaba atraindo esse cara, que é um ex-jogador, para o um mundo de violência.
Mas no meio de toda essa história, entre treinos e batalhas — dentro e fora de campo –, ele também se apaixona por uma estudante de fisioterapia.
Lançado em 2019, o filme foi indicado em várias premiações na índia.
“Bola na rede” (Netflix)
“Bola na rede” (Netflix)
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A trama adolescente “Bola na rede” conta a história de uma jovem fanática por ciências que embarca pra uma expedição científica.
Pela menos é para onde ela acha que vai. Até descobrir que pegou o caminho errado e acabou em uma academia de futebol.
Sem conseguir entrar em contato com o pais, ela não tem outra opção senão passar o semestre tentando abraçar o esporte, enquanto faz novas amizades — e, também, inimizades.
“Deixa Ela” (Globoplay)
“Deixa Ela” (Globoplay)
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Disponível no Globoplay, a série documental “Deixa Ela”, que foi exibida no GNT, traz o relato de jogadoras, jornalistas, árbitras e técnicas sobre o machismo no futebol.
Nos depoimentos, elas contam como foram esses momentos em que sofreram algum tipo de preconceito e, também, como superaram essas situações difíceis.
“Vem com elas” (Globoplay)
“Vem com elas” (Globoplay)
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Já o documentário “Vem com elas”, da SporTV, faz um panorama da transformação do futebol feminino no brasil, desde a Copa do Mundo de 1991.
Marta, Cristiane Rozeira, Sissi, e outras atletas, entre novatas e veteranas, compartilham um pouco dos seus desafios nessa trajetória e revelam, também, seus sonhos para o esporte.
“Matildas: A Caminho do Mundial” (Disney+)
“Matildas: A Caminho do Mundial” (Disney+)
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Outra série documental é a “Matildas: A Caminho do Mundial”. Com seis episódios, ela conta um pouco dos bastidores da seleção australiana de futebol feminino durante sua trajetória para a atual Copa, que tá acontecendo agora no país delas.
O projeto conta a história das atletas, dentro e fora de campo, revela os sacrifícios e lutas que elas enfrentam, e ainda mostra o quanto elas inspiram as próximas gerações.
“LFG” (HBO Max)
“LFG” (HBO Max)
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Outro documentário que conta a história de uma seleção é o “LFG”. Mas o olhar dessa produção é um pouco diferente e vai além. Ela relata, em primeira pessoa, a luta da seleção feminina americana para conseguir igualdade salarial com os jogadores da seleção dos Estados Unidos.
O documentário relembra o processo que a seleção abriu contra a Federação de Futebol por discriminação de gêneros, em 2019, às vésperas da Copa do Mundo.
Nos depoimentos, as atletas compartilharam suas histórias de coragem e resiliência enquanto corriam em busca da quarta vitória no mundial.
Megan Rapinoe é uma das atletas que participou desse documentário.
“Futebol em Apuros” (Netflix)
“Futebol em Apuros” (Netflix)
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Megan Rapinoe também é estrela da animação “Futebol em Apuros”.
A atleta, que anunciou no início do mês que vai se aposentar após a temporada de 2023, é transformada em desenho. Mas também faz a dublagem da personagem.
O filme conta a história de quatro superfãs de futebol que se unem para ajudar seus ídolos a recuperar o talento roubado por um cientista maluco.
Semana Pop seleciona 11 filmes e séries sobre futebol
“Pelé: o nascimento de uma lenda” (GLOBOPLAY)
Cena de ‘Pelé – O nascimento de uma lenda’
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Não são raras as obras sobre ou inspiradas em Pelé. E o drama “Pelé: o nascimento de uma lenda” é uma delas.
Lançado em 2016, o filme conta a já conhecida história do jogador, que desde garotinho, ainda nos campos de várzea, demonstrava imensa habilidade com a bola.
O longa, que traz Seu Jorge no papel do pai do Pelé, mostra as dificuldades enfrentadas pelo jovem atleta, as superações de todas elas, e destaca a convocação do jogador para sua primeira Copa do Mundo pela seleção, em 1958, quando o Brasil trouxe sua primeira taça pra casa.
“Maradona: Conquista De Um Sonho” (PRIME VIDEO)
Nazareno Casero em cena de ‘Maradona: Conquista de um sonho’
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“Maradona: Conquista De Um Sonho” conta a trajetória do ídolo argentino. O filme não retrata apenas a história de uma das maiores estrelas do futebol em campo, mas também aborda as questões pessoais de Diego Armando Maradona.
A estreia do jogador no futebol argentino e as passagens marcantes pelo Barcelona e pelo Napoli se misturam com as cenas que relatam seus problemas familiares e sua luta contra vícios. Os feitos do Maradona na seleção Argentina, claro, também estão lá.
A série foi lançada em 2021, meses após a morte do ídolo argentino aos 60 anos, e conta com três atores escalados para viver Maradona em três momentos diferentes da vida dele.
“Heleno” (GLOBOPLAY)
Filme Heleno será exibido nesta terça-feria (16) no Sesc Thermas de Presidente Prudente
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Ainda falando sobre cinebiografias, “Heleno” conta a história do jogador Heleno de Freitas.
Interpretado por Rodrigo Santoro no longa, Heleno era considerado o príncipe do Rio de Janeiro nos anos 1940. Mas ele também era chamado de craque problema, por causa do seu temperamento explosivo e estilo de vida boêmio. Era um bad boy da época, tipo Romário ou Edmundo.
Heleno foi lançado em 2011 no Festival de Toronto e é baseado no livro “Nunca Houve um Homem como Heleno”, de Marcos Eduardo Neves.
“O Último Jogo” (GLOBOPLAY)
Cena do filme “O Último Jogo”
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A rivalidade entre Brasil e Argentina é sempre uma boa fonte de inspiração para as produção. E é apresentada em “O último jogo”.
O clássico duelo é representado pelo embate entre os times das cidades Belezura e Guapa, que ficam na fronteira entre os dois países. E perder, claro, não é uma opção pra nenhuma das equipes.
Além dos preparativos para o jogo decisivo, Belezura também precisa enfrentar outro desafio: que é o fechamento de uma grande fábrica local. Lançado em 2021, o longa é baseado em um romance chileno.
“Um time show de bola” (GLOBOPLAY)
Cena de ‘Um time show de bola’
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A gente passa da rivalidade entre duas cidades para o embate entre dois meninos em uma partida de futebol de mesa (conhecido também como totó ou pebolim).
Na animação do premiado cineasta argentino Juan José Campanella (de “O segredo de seus olhos”), Amadeo reencontra um antigo rival anos após vencer uma partida do jogo.
E a magia do futebol entra em campo nessa animação. Os bonequinhos do totó de Amadeo ganham vida e ajudam o garoto no desafio de uma partida em campo.
Está em jogo também uma coisa que ele não quer que aconteça: a transformação da cidade em um parque temático.
“(fdp)” (HBO MAX)
Cena da série “(fdp)”
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A série “(fdp)” tira um pouco o foco nos jogadores, nos times em campo, e aborda a história de um juiz de futebol. Um dos criadores da série é o escritor e jornalista esportivo José Roberto Torero.
Com 13 episódios, a série mostra um juiz em crise no casamento, mas também leva em conta, com ironia, as regras éticas e o preço da escolha pelo caminho correto.
Em um dos episódios, por exemplo, ele tem que suar a camisa ao apitar um jogo no qual o diretor jurídico de um dos times é o mesmo juiz que está decidindo seu caso na vara de família. A guarda de seu filho acaba em jogo.
“Febre de bola” (HBO MAX)
Cena do filme “Febre de bola”
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A comédia romântica “Febre de bola” conta a história de um triangulo amoroso envolvendo um homem fanático por futebol, uma mulher que odeia tudo o que é relacionado ao esporte e (sim) um time de futebol, o Arsenal, uma espécie de Botafogo da Inglaterra.
A relação entre o casal se desenvolve ao longo dos jogos da temporada da liga inglesa.
“Febre de Bola” é inspirado no livro homônimo de Nick Hornby, autor também de “Alta-fidelidade” e “Um grande garoto”. Livro e filme são clássicos para quem gosta de futebol e de cultura pop.
“Captain Tsubasa” (PRIME VIDEO)
cena de “Captain Tsubasa”
Divulgação
Por falar em cultura pop, essa é pra quem, além de ser fã de futebol, também curte animações.
“Captain Tsubasa” é uma adaptação do anime “Super Campeões” e conta a história do capitão Tsubasa Oozora.
Os mais de 50 episódios da série de mangá lançada em 2018 detalham não só a relação de Tsubasa com seus companheiros de equipe, mas também a rivalidade com seus oponentes, todos os treinos e, claro, os jogos do time.
“The English Game” (NETFLIX)

“The English Game”
Divulgação/Netflix
“The English Game” é uma série lançada em 2020 na qual o futebol em campo é apenas um pano de fundo para traçar toda a história do nascimento desse esporte.
É uma série curtinha, de seis episódios de cerca de 50 minutos cada. Ela se passa nos anos 1870 e conta a história de dois jogadores de classes sociais opostas, que enfrentam dramas pessoais e profissionais pra mudar a história do futebol pra sempre.
Se você quer entender como era o futebol bem no comecinho, quando ele era uma novidade, vale a pena ver essa minissérie.
“Ted Lasso” (APPLE TV)
‘Ted Lasso’
Divulgação
E a gente encerra essa lista com uma série que também tem uma grande torcida que vibra quanto o time entra em campo a cada temporada: “Ted Lasso”.
Ted era um treinador de futebol americano e que, mesmo sem experiência, recebe o convite pra comandar um time profissional de futebol de campo (que os americanos chamam de soccer). O convite é para um time na maior liga do mundo, a Liga Inglesa.
A série é fofa, divertida, com um técnico meio paizão dos jogadores (tipo o Felipão), e já levou pra casa onze troféus no Emmy. O charme da série é que ela, claro, vai além do campo, e fala de assuntos como saúde mental, amizade e romance.

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Sean ‘Diddy’ Combs: quem são os sete filhos do rapper

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Rapper detido em 16 de setembro é pai de três meninos e quatro meninas, de relações com quatro mulheres diferentes. Sean ‘Diddy’ Combs no Natal de 2023
Reprodução/Instagram
Preso em 16 de setembro, Sean “Diddy” Combs é pai de sete filhos. Um deles, Christian Combs, de 26 anos, prestou depoimento no tribunal um dia após a detenção do pai. Christian é acusado de crimes sexuais.
Já o pai, é alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão. Diddy foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando Cassie Ventura, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Apesar da relação com Cassie, a atriz e modelo não é mãe de nenhum dos filhos do rapper. Diddy é pai de Quincy, Justin, Christian, Chance, D’Lila, Jessie e Love. E eles são fruto de relações do cantor com quatro mulheres.
Por diversas vezes, Diddy manifestou seu orgulho pelos filhos nas redes sociais.
Em setembro de 2023, ele apareceu no tapete vermelho do VMA com cinco deles: Justin, Christian, Chance, D’Lila e Jessie. Na ocasião, o rapper foi homenageado com o prêmio de Ícone Global.
No Natal do mesmo ano, reuniu todos os filhos para uma imagem familiar.
PONTO A PONTO: quem é Sean Diddy Combs e o que envolve sua prisão
Saiba quem são os sete filhos de Sean “Diddy” Combs:
Quincy Taylor Brown, de 33 anos
Quincy Taylor Brown
Reprodução/Instagram
Quincy foi adotado por Diddy durante seu relacionamento com a modelo Kim Porter. O garoto é filho de Porter com o cantor e produtor Al B. Sure!, mas foi criado por Diddy desde os 3 anos de idade, quando o raper engatou um romance com a modelo, que morreu em 2018.
Nascido em 4 de junho de 1991, em Nova York, Quincy é ator, cantor e modelo. E ele credita seu espírito ambicioso a Daddy.
Em 2017, Quincy chegou a lançar um single (“I can tell you”) com seu pai biológico e tem outros trabalhos musicais.
Além da carreira musical, segue os passos de Diddy com gerenciamento de novos talentos. Na lista de agenciados, estão suas irmãs gêmeas D’Lila e Jessie, que aparecem com ele no clipe da música “Face Off”, de 2022.
Quincy também tem trabalhos na atuação e á apareceu em filmes como “We the Party” (2012), “Amor de Irmão” (2015) e “O feitiço do Natal” (2018).
Justin Combs, de 30 anos
Justin Combs
Reprodução/Instagram
Justin é filho de Diddy com a estilista Misa Hylton. Nascido em Nova York em 30 de dezembro de 1993, ele ganhou popularidade em 2008, quando estrelou o documentário da MTV “My Super Sweet 16”, junto com seu pai.
Justin foi o primeiro membro da família Combs a se graduar em uma universidade – e o fato foi bastante celebrado pela mãe na época. Ele se formou em sociologia na UCLA e tinha uma bolsa de estudos na universidade, já que atuava como zaqueiro no time de futebol americano.
Assim como o irmão Quincy, ele também tem trabalhos como ator, aparecendo na tv na série “Power Book II: Ghost” e sendo um dos apresentadores do programa “Respectfully Justin”, no qual entrevistou celebridades como Saweetie, Chris Brown, entre outras.
Christian Combs (King Combs), de 26 anos
Christian Combs (King Combs)
Reprodução/Instagram
Christian Combs é o primeiro filho biológico de Diddy com a modelo Kim Porter. Ele nasceu em 1 de abril de 1998, logo após o casal engatar o romance, que foi cheio de idas e vindas ao longo dos anos.
Christian segue os passos do pai na música e assina seu trabalho como King Combs. Ele começou a carreira artística bem cedo, logo após finalizar o ensino médio. Em 2019, lançou o EP “Cyncerely, C3”, que trazia faixas como “Heaven Sent” e “Naughty”. No mesmo ano, também colaborou na faixa “Options” do seu irmão Quincy.
Em uma entrevista à revista People em 2022, ele afirmou que a maior lição que aprendeu de seu pai foi “nunca parar”.
Em 2024, Christian foi acusado de agressão sexual e assédio sexual por uma mulher. O caso foi aberto na corte de Los Angeles, segundo a NBC News. Ele se apresentou ao tribunal em setembro, um dia após a prisão do pai.
Chance Combs, de 18 anos
Chance Combs
Reprodução/Instagram
Chance nasceu em 20 de julho de 2006 e é filha do rapper com a empresária Sarah Chapman, uma amiga de longa data do artista. Os dois nunca assumiram um romance oficialmente.
Mas com o nascimento de Chance, Kim Porter se sentiu traída pelo rapper, mesmo tendo uma relação intermitente com o cantor, pedindo a separação.
Chance costuma estar envolvida com frequência em ações sociais. Em 2021, durante a pandemia, se juntou com suas irmãs D’Lila e Jessie para um projeto de doação de produtos de beleza e de cuidados pessoas, em Los Angeles, beneficiando mulheres e crianças que estavam em situação de emergência.
“Nós sabemos que somos muito privilegiadas e nossos pais sempre nos ensinaram a importância de ajudar os outros”, afirmou o trio de irmãs em um comunicado na época
Assim como suas irmãs, Chance também teve seu momento no mundo da moda.
Mas sempre deixou claro que sua grande paixão é pela atuação, declarando, inclusivo, que a atriz Zendaya é sua grande inspiração
As gêmeas D’Lila e Jessie Combs, de 17 anos
As gêmeas D’Lila e Jessie Combs com a irmã caçula, Love
Reprodução/Instagram
As gêmeas D’Lila e Jessie Combs, de 17 anos, nasceram cinco meses após o nascimento de Chance. Porter deu à luz em 21 de dezembro de 2006
Apesar da crise entre os pais, as gêmeas cresceram junto com a irmã Chance. Em 2022, as três apareceram juntas no Prêmio Mídia de Moda do The Daily Front Row.
As gêmeas costumam ser bem atuantes no TikTok, onde aparecem fazendo dancinhas e usando looks combinando.
Seguindo os passos da mãe, D’Lila e Jessie Combs já mostram talento e interesse no mundo da moda, aparecendo junto com a irmã Chance na capa da V Magazine.
Love Sean Combs, 1 ano e 9 meses
A caçulinha de Diddy nasceu em 10 de dezembro de 2022. Love é filha do cantor com a modelo e especialista de segurança cibernética Dana Tran.
Semanas após o nascimento da pequena, o rapper celebrou o natal junto com todos os seus filhos.

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Rodrigo Campos permanece no lugar de bamba paulista com ‘Pode ser outra beleza’, álbum pautado pelo samba

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Disco fecha trilogia de estética minimalista com ecos de João Bosco no inédito repertório autoral. Capa do álbum ‘Pode ser outra beleza’, de Rodrigo Campos
Arte de Romulo Fróes
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Pode ser outra beleza
Artista: Rodrigo Campos
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ No samba Pavio de felicidade, primeira das oito músicas inéditas que compõem o repertório autoral de Pode ser outra beleza, álbum que Rodrigo Campos lança na quinta-feira, 3 de outubro, via YB Music, o compositor cita Nelson Cavaquinho (1911 – 1986) e Paulinho da Viola na letra em que versa sobre “Um pedaço de fio / Um pequeno pavio de felicidade / Melodia sutil / Rarefeito assovio da mortalidade”.
Esses versos dizem muito sobre o disco com que o cantor, compositor e músico paulistano fecha trilogia iniciada com o estupendo álbum 9 sambas (2018) e continuada com o disco Pagode novo (2023).
Pode ser outra beleza é álbum de voz, violão e eventual percussão, de atmosfera minimalista, em que a beleza que extasia a alma – traduzida na expressiva ilustração exposta na capa criada por Romulo Fróes – também pode vir de dentro.
“Um álbum que se anuncia com essa imagem pode estar dizendo sobre o ‘descuido’ que nos traz para o presente, para nossas vidas. O deslumbramento com a beleza fora, mas sem perceber que somos vistos como beleza também”, aponta Rodrigo Campos.
A observação faz sentido porque, em Pode ser outra beleza, o encanto parece estar dentro das canções e do violão de Campos, cujo toque pode tanto evocar o suingue de João Bosco, sobretudo na levada do samba Amar à distância, como soar como mantra no loop abrigado dentro de Chapéu lilás.
Entre uma e outra faixa, o artista parte da Bahia fantástica – território de álbum de 2012 – para defender em Seu lugar a beleza concreta da arquitetura e do samba de Sampa, berço deste bamba criado em São Mateus, bairro periférico da zona leste da cidade de São Paulo.
Retrato das sombras da alma, Um xanax capta a ansiedade da metrópole com arranjo preciso que oscila entre a calma obtida pela química e as angústias incontroláveis da mente.
Já Cadê meu dinheiro? põe na pauta a luta pela sobrevivência que faz o samba (e a mente) atravessar enquanto o samba Musashi na feira parece dialogar com o universo temático do álbum Conversas com Toshiro (2015) sem deixar de estar afinado com a estética minimalista e a geografia paulistana do disco Pode ser outra beleza.
Por fim, o samba Matéria do sonho afasta as sombras e vai para onde tem sol, funcionando como pequeno pavio de felicidade na safra autoral de Pode ser outra beleza, álbum que mantém Rodrigo Campos no lugar de bamba paulista do século XXI.

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Suga, membro do BTS, é multado em US$ 11.500 por dirigir embriagado scooter elétrica

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Em agosto, o membro do BTS pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado. Suga, da banda sul-coreana BTS, em evento em Seul, na Coreia do Sul
Kim Hong-Ji/Arquivo/Reuters
O astro do K-pop Suga , membro do supergrupo BTS, foi multado em 15 milhões de wons (US$ 11.500) por um tribunal por dirigir embriagado um patinete elétrico.
Um juiz do Tribunal Distrital Ocidental de Seul emitiu a multa em um julgamento sumário feito na semana passada, depois que seu caso foi encaminhado à promotoria, disse um funcionário do tribunal nesta segunda-feira (30).
Em agosto, o compositor e rapper pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado.
Suga andou de scooter e tropeçou ao estacionar à noite, de acordo com sua gravadora Big Hit Music, que faz parte da empresa de K-pop HYBE 352820.KS. A gravadora também disse que ele falhou em um teste de bafômetro para medir seu nível de álcool no sangue conduzido pela polícia.
Desde que anunciaram uma pausa nos projetos do grupo em junho de 2022, os membros do BTS buscaram atividades solo antes de iniciar o serviço militar.
Suga, de 31 anos, está envolvido em trabalhos de serviço social para cumprir seu compromisso com o serviço militar.
O incidente de dirigir embriagado é o exemplo mais recente de artistas de K-pop que às vezes não conseguem manter sua imagem impecável.
O caso deixou alguns fãs do BTS chateados com sua ação de enviar coroas de flores perto da sede da HYBE, com mensagens em painéis pedindo que ele deixasse a banda.
Aqueles notificados de julgamentos sumários podem solicitar um julgamento regular dentro de sete dias para contestar a decisão.
A gravadora de Suga não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
VEJA MAIS EM:
Semana Pop explica como funcionam as carreiras solo no k-pop

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