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Festas e Rodeios

Diretor de ‘Funk Rave’, clipe de Anitta que venceu VMA, já fez obras de Milton Nascimento, Criolo e Emicida

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‘Funk Rave’ foi considerado melhor clipe latino na premiação americana e foi dirigido por dois brasileiros, Ricardo Souza e João Wainer. Ricardo Souza e Anitta em gravação de ‘Used To Be’
Arquivo pessoal/Ricardo Souza
Até os 20 anos, Ricardo Souza nunca tinha visto de perto uma câmera. Muito menos as que usou há pouco para gravar os três clipes mais recentes de Anitta —”Funk Rave”, “Casi Casi” e “Used To Be”—, já com seus 41 anos.
O cargo de diretor num projeto de dimensão internacional como esse parecia distante demais da quebrada do extremo da zona sul de São Paulo, onde ele cresceu.
O cineasta conta que, no set de filmagem de “Funk Rave”, lembrou da infância quando viu o campinho de futebol de favela.
O produtor e cineasta Ricardo Souza
Arquivo pessoal/Ricardo Souza
“Eu vim de um bairro pobre, violento. Aquele campinho era exatamente como o que eu jogava”, diz o filho de mãe vendedora e pai desconhecido.
Ele seguia o caminho da mãe, trabalhando em uma loja de roupas, até que foi chamado para ser motorista de uma produtora, durante a gravação de uma série de TV. Entre uma entrega e outra de fitas, pedia para um operador da central técnica explicar o que faziam aqueles equipamentos.
Anitta no clipe de ‘Funk rave’
Divulgação
“Eu ficava lá encantado, aprendendo: ‘isso aqui é SDI. Isso aqui é sinal composto. Isso é uma beta digital, isso é uma beta analógica. Isso aqui é uma TIC’. Aí ele começou a me ensinar a sonorizar”, relembra.
Foi seu interesse que fez a editora executiva do canal chamá-lo para trabalhar na pós-produção da série. Ele aceitou e, rapidamente, virou editor e finalizador do projeto, mesmo sem ter completado o ensino fundamental. Ricardo parou na sétima série.
“No início dos anos 2000, eu não tinha como fazer faculdade de cinema, não tinha curso de audiovisual, não tinha nem YouTube. Eu aprendi na raça, na prática, sem ter referência nenhuma.”
Luz, câmera, ação
Após ingressar no audiovisual, migrando de uma produtora a outra, Ricardo foi parar na boca de artistas. Primeiramente, como produtor-executivo de fashion films e chegou a exibir projetos na SPFW, a São Paulo Fashion Week.
Das passarelas, passou a atuar com publicidades e videoclipes de música. Esses variavam entre artistas da cena independente e nomes canônicos como o de Milton Nascimento.
Ricardo Souza e Anitta em gravação do clipe ‘Casi Casi’
Arquivo pessoal/Ricardo Souza
Esteve na pós-produção de “Cais” e “Não Existe Amor em SP”, parcerias entre Milton, Amaro Freitas e Criolo.
Em 2021, voltou a trabalhar com o rapper, em “Sistema Obtuso”, que traz também o duo de eletrônica Tropkillaz. E neste ano, em “Pretos Ganhando Dinheiro Incomoda Demais”.
Outro rapper com quem Ricardo trabalhou é Emicida, no documentário “Emicida: Amarelo – É Tudo Pra Ontem” e nos clipes de “Pequenas Alegrias Da Vida Adulta” e “Libre”.
Favela Love Story
Em “Funk Rave”, o cineasta dividiu a direção com um gigante: João Wainer, o premiado fotojornalista e cineasta, neto de Samuel Wainer, um dos nomes mais importantes da imprensa brasileira.
Família de Anitta comemora prêmio no VMA 2023
“O Ricardo é muito talentoso, tem uma trajetória incrível. Tá só começando a brincadeira”, afirma o codiretor. “A gente vai ver o Ricardo brilhar muito ainda.”
O clipe, que levou o prêmio de Melhor Videoclipe Latino, do VMA (Video Music Awards), tinha uma equipe toda de brasileiros. Foi gravado numa favela da zona oeste do Rio de Janeiro e mistura espanhol, inglês e português, além de reggaeton e funk.
Final de semana na quebrada
Quando topou entrar para o projeto da cantora, Ricardo não sabia, claro, que estava prestes a ganhar a estatueta do VMA. Mas já tinha noção de onde estava se metendo. Era Anitta, a cantora pop mais bem-sucedida do país.
Cheio de referências ao cotidiano das favelas brasileiras, o clipe de “Funk Rave” seria, como já indicava desde o princípio, mais uma aposta da carioca no público gringo.
Ricardo Souza e João Wainer em gravação de clipe da Anitta
Arquivo pessoal/Ricardo Souza
Para pôr holofotes sobre o Brasil periférico, Ricardo uniu, então, o turbilhão de ideias da Anitta às suas próprias memórias. “‘Funk Rave’ é um final de semana na quebrada”, diz ele.
Pagode rolando solto, churrasco de dar água na boca e meninas trançando cabelo na rua são algumas das cenas que, segundo ele, dão o tom periférico que era necessário à obra.
Os diretores ainda levaram alusões aos anos 2000 e se inspiraram em “Cidade de Deus” — da paleta de cores aos objetos cênicos.
Sexo oral em ‘Funk Rave’
Antes mesmo de ser lançado, o clipe se tornou um assunto recorrente nas redes sociais. Imagens vazadas mostravam uma cena de sexo oral que virou alvo de elogios, críticas e análises.
Há quem acuse a obra de incentivar turismo sexual e endossar estereótipos racistas. O argumento é que “Funk Rave” se apoiaria numa leva de imaginários que objetificam pessoas negras e pobres, sendo essas a imensa maioria do clipe.
Ricardo nega que o vídeo seja racista, erótico ou mera “exploração de corpos”. Reforça também que a diversidade do elenco foi uma de suas principais exigências — e cuja Anitta teria comprado com facilidade.
Funk generation
Além de “Funk Rave”, o cineasta também dirigiu os clipes de “Casi Casi” e “Used To Be”, que, assim como o hit, faz parte do EP “Funk Generation: A Favela Love Story”, de Anitta.
Como uma trilogia de cinema, os clipes conversam entre si. Seus roteiros, imersos em humor, romance e sexo, seguem uma linha cronológica na qual a cantora vive uma personagem cobiçada por todos ao redor.
Capa de ‘Funk generation – A favela love story’, disco de Anitta
Divulgação
Moradora de favela, a protagonista vive lazeres — como se banhar com mangueira sob sol escaldante — e vulnerabilidades à violência urbana.
Consolidando a imagem latina que Anitta exporta desde “Girl from Rio”, as músicas do disco mesclam batidão carioca, funk melody, reggatton, EDM e pop americano.
“Ela é uma máquina. Chega onde quer”, diz Ricardo, ao elogiá-la. Ainda que o trabalho com ela tenha sido o maior — e o mais reconhecido — de sua carreira, o diretor diz que não se vê num topo.
“Anitta está me abrindo muitas portas, mas eu quero mais. Vou agarrar as novas oportunidades e dar o meu melhor.”

Agora, ele diz, o sonho é estar à frente de clipes internacionais.

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Festival Global Citizen e Coldplay são confirmados para 2025 em Belém

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Festival foi confirmado por Helder Barbalho (MDB), e o show do Coldplay pelo ministro do turismo Celso Sabino, que disse que a banda se apresentará no estádio Mangueirão, o maior da capital paraense. Coldplay é confirmado em Belém.
Celso Tavares / G1
Belém deve receber em 2025 um show do Coldplay, ano que a cidade vai receber a 30ª Conferência das Partes (COP). A confirmação ocorreu neste final de semana em que o governador Helder Barbalho (MDB) está no festival beneficente Global Citizen, que, neste ano, ocorre em Nova York.
Segundo Helder, também em 2025, o próprio Global Citizen será realizado na capital paraense. O comunicado sobre o festival foi compartilhado pelo governador em seu perfil nas redes sociais.
“Ano que vem o festival será em Belém, destacando a nossa Amazônia para o mundo”, disse.
Também nas redes sociais, o ministro do turismo, Celso Sabino, afirmou que haverá show do Coldplay e que ele ocorrerá no estádio Mangueirão, o maior de Belém.
Ministro do turismo, Celso Sabino, confirma Coldplay em Belém e diz que show vai ocorrer no estádio Mangueirão.
Reprodução / Redes sociais
Largada para COP-30: show gratuito de Alok em Belém já tem data marcada e com direito a megaestrutura; confira
Governador Helder Barbalho e o DJ Alok, durante o festival Global Citizen. Alok fará um show gratuito em Belém, em novembro, marcando o início dos eventos da COP-30.
Reprodução/Redes sociais
Na noite desta sexta (27), o governador postou em suas redes sociais um vídeo no Central Park, onde ocorrem as apresentações, com a trilha de um dos hits do Coldplay.
“Escuta quem tá tocando aqui. Ano que vem será na Amazônia”, disse Helder Barbalho. No entanto, o governo do Pará não confirmou o show de Coldplay durante o festival em Nova York.
Em 2023, Helder também esteve presente no palco do evento, ao lado da secretária dos Povos Indígenas do Pará, Puyr Tembé, e da ministra Sônia Guajajara.
Festival Amazônia para Sempre
Em uma cerimônia realizada no último sábado (21), durante o Rock In Rio, Roberta Medina anunciou a criação do Festival Amazônia Para Sempre, em Belém.
O festival será realizado em setembro de 2025, em parceria com o Rock In Rio e o The Town. Na ocasião, foi dito que o evento teria uma atração internacional, mas nenhum nome foi confirmado.
Rock in Rio anuncia ação em prol da Amazônia
Segundo a organização, a apresentação acontecerá em palco flutuante, em formato de vitória-régia, com cenografia e iluminação criadas para promover um encontro entre a música e a natureza.
De acordo com os organizadores, a festa será transmitida para todo o país, com um conteúdo especial que vai mostrar o espetáculo e a música local.
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Convite de Janja
Em visita ao Pará em junho de 2023, na presença do presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva usou as redes sociais para convidar a banda Coldplay para a COP. Até a publicação de Celso Sabino, nenhuma outra autoridade tinha confirmado a vinda da banda a Belém.
“Hi, Chris, tudo bem? Você lembra que a gente teve junto com o presidente Lula lá no Rio de Janeiro e você disse que se a COP-30 fosse confirmada no Brasil, iria estar conosco”, disse.
Lula se encontra com Chris Martin, vocalista do Coldplay
Twitter/Reprodução
Em agosto daquele mesmo ano, uma equipe do Global Citzen visitou o estádio Mangueirão, em Belém. No estádio, a equipe do Global Citzen conheceu várias áreas do Mangueirão.
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Uma justa medalha para Fausto Nilo, compositor octogenário da MPB que cimentou o chão da praça com poesia

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Parceiro de Moraes Moreira, Dominguinhos e Fagner em músicas pautadas por lírica geralmente festiva, letrista ganha homenagem da UBC em outubro. Fausto Nilo é o primeiro compositor laureado com a Medalha UBC pelo conjunto de obra que inclui os hits ‘Bloco do prazer’, ‘Pedras que cantam’ e ‘Zanzibar’
Reprodução / Facebook Fausto Nilo
♫ ANÁLISE
♪ Na terça-feira, 1º de outubro, Fausto Nilo será o primeiro compositor agraciado com a Medalha UBC – láurea concedida pela União Brasileira de Compositores – em cerimônia que acontecerá em Fortaleza (CE). No caso deste poeta e letrista cearense, a medalha celebra tanto o conjunto da obra do compositor quanto os 80 anos de Fausto Nilo Costa Júnior, artista nascido em 5 de abril de 1944 em Quixeramobim, município do interior do Ceará.
Embora ligado ao Pessoal do Ceará, coletivo que movimentou a cena cultural de Fortaleza (CE) no início dos anos 1970, Fausto Nilo iniciou a trajetória como letrista de música em Brasília (DF), a convite de Fagner, cantor e compositor cearense de quem se tornou parceiro em 1972 em conexão iniciada com a música Fim do mundo, lançada naquele mesmo em EP de Fagner.
Em parceria com Moraes Moreira (1947 – 2020), Fausto Nilo teve letras cantadas em todo o Brasil, com destaque para Bloco do prazer (1979), Chão da praça (1979), Coisa acesa (1982), Eu também quero beijar (1981, com Pepeu Gomes na coautoria), Pão e poesia (1981) e Santa fé (1985).
Fausto Nilo também escreveu versos para músicas de Armandinho (Zanzibar, 1981), Caio Silvio (Pequenino cão, sucesso de Simone em 1981), Dominguinhos (1941 – 2013), Geraldo Azevedo (Chorando e cantando, 1986, hit na voz de Elba Ramalho) e Robertinho de Recife (Flor da paisagem – música-título do álbum lançado por Amelinha em 1977 – e O elefante, sucesso de 1982).
Compositor que animou muitos Carnavais com a poética festiva de letras cantadas em todo o Brasil, Fausto Nilo sempre cimentou o chão da praça com lirismo.
Contudo, a alegria dos versos deste parceiro letrista de Dominguinhos em Pedras que cantam (1981) – sucesso na voz de Fagner – extrapolou a folia, ecoando em todas as épocas. Por isso, a Medalha UBC merece o peito de Fausto Nilo.

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90 anos de Brigitte Bardot: como a visita da atriz francesa ainda impulsiona o turismo em Búzios seis décadas depois

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A visita dela ocorreu em duas ocasiões diferentes, ambas no ano de 1964. Existe uma orla em seu nome e um estátua da francesa, que completa 90 anos neste sábado (28), no local. Brigitte Bardot vistou Búzios e deixou o balneário famoso
Divulgação / Prefeitura
Coincidência ou não, no mesmo ano em que Brigitte Bardot completa 90 anos, também completa 60 anos que ela visitou Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio.
A atriz francesa, que faz aniversário neste sábado (28), esteve em Búzios, que ainda era distrito de Cabo Frio, em duas situações e ambas no ano de 1964. Ela chegou pela primeira vez em janeiro daquele ano e ficou quatro meses na cidade.
De acordo com José Wilson Barbosa, empresário e pesquisador, Brigitte Bardot veio ao Brasil por estar muito estressada e desejar passar um tempo em um lugar mais calmo e tranquilo.
Ela desembarcou no Rio de Janeiro, mas se assustou com a quantidade de fotógrafos e jornalistas que a aguardavam. A atriz chegou a ameaçar voltar para Paris.
“Ela queria anonimato, ela queria descansar. Já que era muito perseguida por paparazzis nos Estados Unidos e na Europa. Ela faz um acordo com os jornalistas no Rio de Janeiro, vai para o Copacabana Palace, faz uma sessão de fotos, dá entrevistas e depois disso ganha liberdade no Rio de Janeiro. Ela pega um iate de um empresário, faz um passeio, volta para o Rio de Janeiro e no Rio, ela pega um furgão. Ela pega vários mantimentos e vai para Búzios”, diz o pesquisador.
Brigitte Bardot durante visita ao Rio de Janeiro em janeiro de 1964
Arquivo Nacional/Fundo Correio da Manhã
De acordo com o pesquisador, ela foi vista pela primeira vez em Búzios no dia 13 de janeiro de 1964 e ficou hospedada em Manguinhos.
“Durante sua permanência em Búzios, ela acabou criando uma situação inovadora na cidade, um fenômeno turístico. Naquela época só existia quatro estabelecimentos comerciais, não tinha nenhuma estrutura. Era uma aldeia de pescadores e a imprensa daquela época diz que Brigitte Bardot está em um paraíso secreto”, conta.
A secretária de turismo de Búzios, Patrícia Burlamaqui Chaves, fala que na época o então distrito era um local selvagem e pacato, sem comércio, hotelaria e gastronomia.
“Nesse período de quatro meses, que ela ficou aqui, ela passou realmente despercebida e pode estar no meio dos nativos vivendo de forma simples e despojada. Caminhando e visitando praias”, conta Patrícia.
Durante os meses em Búzios, a francesa tinha o hábito de passear em um fusca vermelho e caminhar pela praia de Manguinhos. Ela também esteve em bairros de Cabo Frio, como a Ogiva.
Brigitte Bardot durante visita ao Brasil em 1964
Estadão Conteúdo/Arquivo
Antigamente, como era uma pequena vila, era difícil o acesso a Búzios. O acesso ficou melhor com a construção da ponte Rio-Niterói, dez anos depois, em 1974. Após a visita da atriz, o local passou a ser mundialmente conhecido.
Brigitte Bardot foi embora da cidade em abril de 1964 e retornou em dezembro do mesmo ano. Ela ficou hospedada na casa de um amigo, que ficava na atual Rua das Pedras, mas a experiência que teve foi diferente da anterior.
“Ela nunca mais voltou a Búzios, até porque depois da permanência nela, ela se sentiu um midas. Assim como ela tirou Saint-Tropez do anonimato, ela fez o mesmo com Búzios e isso chateou muito ela. Porque Búzios mudou muito depois da permanência dela”, conta José.
A atriz chegou a ganhar o título de cidadã honorária e a Companhia Aldeão deu a ela um terreno em João Fernandes, mas ela nunca buscou nenhum dos dois.
Brigitte Bardot em 1963 e 2001
Jack Guez/AFP e Screen prod./Photononstop/AFP
Turismo impulsionado
Bastou duas visitas de Brigitte para que Búzios entrasse no circuito do turismo nacional e mundial.
José Wilson Barbosa conta que a presença dela fez surgir as primeiras pousadas da cidade, pois diversos jornalistas e fotógrafos foram descobrir onde era o paraíso secreto da francesa.
“A economia da cidade começou a gerar graças a presença da Brigitte Bardot, nesse período de quatro meses que esteve em Búzios”, conta.
Estátua de Brigitte Bardot é um dos principais pontos turísticos de Búzios
Tássia Thum/G1
A visita de Bardot foi tão importante para a cidade que em 1999, foi inaugurado a Orla Bardot e uma estatua da atriz foi colocada no local.
Atualmente, é um dos pontos mais visitados e diariamente diversas pessoas param para tirar foto com a estátua feita pela escultora Christina Motta.
Estátua é alvo das fotos de turistas e moradores.
Divulgação / Ascom Armação de Búzios
“Após as duas visitas de BB [Brigitte Bardot] a península, Búzios nunca mais foi a mesma. Os visitantes atraídos pelos relatos da época, vieram provenientes de vários países entre eles Argentina, Chile, França, Alemanha, Suíça, Espanha e tantos outros. Além de visitarem, se encantaram com e estilo de vida simples e ao mesmo tempo sofisticado dessa linda cidade que ainda então era bem rústica com suas casinhas de pescadores e com belas e selvagens praias”, explica Patrícia.
Ela diz que até hoje, seis décadas após a visita, o turismo ainda é impulsionado por Brigitte Bardot, devido a orla e a estátua em sua homenagem. “Esse fato sempre vai ter importância e relevância para o turismo”, concluí.
Bigitte Bardot
Sergio Quissak/Prefeitura de Búzios

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