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Festas e Rodeios

Além de ‘Sweet Home Alabama’: quem é o Lynyrd Skynyrd, primeira atração internacional do Rodeio de Jaguariúna desde 2006

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Banda norte-americana de country rock se apresenta no evento no dia 23 de setembro. Para ‘aquecer’ para o show, g1 repassa trajetória do grupo que passa por acidente aéreo, reunião e redenção. Lynyrd Skynyrd
Reprodução/Lynyrd Skynyrd
Provavelmente você já ouviu o refrão “Sweet Home Alabama” em algum momento na sua vida. O megahit do Lynyrd Skynyrd vai desembarcar no Jaguariúna Rodeo Festival no dia 23 de setembro. A banda norte-americana de country rock, que comemora neste ano cinco décadas do primeiro lançamento, será a primeira atração internacional do evento desde 2006.
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Mas, muito além de “Sweet Home Alabama”, o grupo nascido em Jacksonville, na Flórida, ultrapassa barreiras geracionais – e muitas mudanças de formação – e figura na lista dos “100 Maiores Artistas de Todos os Tempos”, publicada pela revista Rolling Stone em 2012.
Para esquentar para a apresentação, o g1 repassa a trajetória da banda, que vai resgatar a tradição americana nos rodeios do Brasil, e tem uma história de tragédia, reunião e redenção. Confira abaixo.
🤘 Como estão hoje?
O Lynyrd Skynyrd tem formação atual com Johnny Van Zant, Rickey Medlocke, Mark “Sparky” Matejka, Michael Cartellone, Keith Christopher, Peter Keys, Carol Chase e Stacy Michelle.
Os membros que já passaram pelo grupo em outras épocas seguem amigos e colaborando com conteúdo e a carreira da banda, em uma espécie de “sociedade’.
Lynyrd Skynyrd retorna ao Brasil
Divulgação
O nome no line-up de 2023 do Rodeio de Jaguariúna surpreendeu os fãs da banda e também os frequentadores do rodeio. O movimento resgata uma característica da festa de levar atrações internacionais de rock à programação, algo que não acontecia há 17 anos, com a apresentação do Creedence Clearwater Revisited na arena, em 2006.
Antes, o rodeio já havia recebido o próprio Creedence, em 2001, além do grupo Kansas e do cantor e compositor Chuck Berry, conhecido como um dos pioneiros do Rock n Roll, ambos em 2002.
🤔 Como pronuncia?
Segundo a própria banda, a pronúncia correta é: “Lĕh-nérd-Skin-nérd”. Esse é, inclusive, o nome do primeiro álbum.
O último lançamento do Lynyrd Skynyrd é “Last Of The Street Survivors Farewell Tour Lyve!”, de 2019, pela gravadora Curtis Loew Records. A edição Deluxe de dois CDs + um DVD foi gravada na apresentação da banda na cidade natal, em 2 de setembro de 2018.
Gary Rossington, fundador do Lynyrd Skynyrd, no Festival Country Big Barrell de 2015
Invision/Imagem de arquivo/AP
⚾ Como tudo começou?
Os adolescentes Ronnie Van Zant, Bob Burns e Gary Rossington, que morreu em março deste ano, se conheceram enquanto jogavam em times rivais de beisebol em Jacksonville, no verão de 1964. Uma jam session improvisada à tarde na garagem da casa dos pais de Burns inspirou o trio a formar uma banda. Pouco tempo depois, veio o guitarrista Allen Collins e o baixista Larry Junstrom.
A banda passou a entreter o público de Jacksonville – primeiro como My Backyard, depois como The Noble Five, depois como The One Percent, antes de finalmente chegar se chamar Lynyrd Skynyrd, em 1969.
A origem do nome seria uma adaptação de “Leonard Skinner”, nome de um instrutor de educação física da escola secundária masculina, conhecido por sua política rígida que proíbia cabelos compridos em meninos.
Disco Street Survivors, do Lynyrd Skynyrd
Reprodução
Tragédia e coincidência
Em 1977, logo após lançar o álbum “Street Survivors”, o Lynyrd Skynyrd subiu em um avião modelo Convair 240, apelidado de “Free Bird”, nome de um dos clássicos da banda, substituindo o ônibus que levava o grupo nas turnês, naquela que seria a maior tour da banda.
No dia 20 de outubro, o disco estava nas lojas há três dias e o avião tinha como destino Baton Rouge, em Luisiana, mas caiu por volta das 18h45 em uma floresta próxima a Gillsburg, no estado americano do Mississipi, após apresentar problemas no motor pela falta de combustível. Steve Gaines, Ronnie Van Zant, o roadie manager Dean Kilpatrick, o co-piloto William Gray e o piloto Walter MacCreary morreram na queda.
Entretanto, uma coincidência chamou a atenção. A capa do álbum mostrava a banda em meio a chamas. Após o acidente, a pedido da esposa de Steve Gaines, o disco foi retirado de circulação e colocado de volta com uma nova capa, onde os membros aparecem em um simples fundo preto, fazendo da original uma raridade e altamente disputado por colecionadores.
Lynyrd Skynyrd no Palco Energia
Flavio Moraes/G1
🎵 Qual é o estilo e os principais hits?
O grupo passeia pelos gêneros de country, southern e hard rock. Além do hit “Sweet Home Alabama” que é um dos ícones do rock, a banda também tem outros sucessos como “Free Bird” e “Simple Man”.
O Lynyrd Skynyrd reforça a bandeira do Rodeio de Jaguariúna de unir todos os estilos em uma edição denominada “A roça é Hype”, que contará ainda com outros nomes de fora do sertanejo como Thiaguinho, Dennis DJ e Pedro Sampaio.
O Jaguariúna Rodeo Festival acontece nos dias 22, 23, 29 e 30 de setembro. Os ingressos estão à venda pela internet.
📅 Programação completa:
22/09
Henrique e Juliano
Thiaguinho
Clayton e Romário
Locos
23/09
Lynyrd Skynyrd
Zé Neto e Cristiano
Ícaro e Gilmar
Pedro Sampaio
29/09
Bruno e Marrone
Maiara e Maraisa
Ana Castela
KVSH & Malifoo
30/09
Luan Santana
Jorge e Mateus
Gustavo Mioto
Dennis
VÍDEOS: tudo sobre Campinas e Região
Saiba tudo sobre o Jaguariúna Rodeo Festival na página especial

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Festival Global Citizen e Coldplay são confirmados para 2025 em Belém

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Festival foi confirmado por Helder Barbalho (MDB), e o show do Coldplay pelo ministro do turismo Celso Sabino, que disse que a banda se apresentará no estádio Mangueirão, o maior da capital paraense. Coldplay é confirmado em Belém.
Celso Tavares / G1
Belém deve receber em 2025 um show do Coldplay, ano que a cidade vai receber a 30ª Conferência das Partes (COP). A confirmação ocorreu neste final de semana em que o governador Helder Barbalho (MDB) está no festival beneficente Global Citizen, que, neste ano, ocorre em Nova York.
Segundo Helder, também em 2025, o próprio Global Citizen será realizado na capital paraense. O comunicado sobre o festival foi compartilhado pelo governador em seu perfil nas redes sociais.
“Ano que vem o festival será em Belém, destacando a nossa Amazônia para o mundo”, disse.
Também nas redes sociais, o ministro do turismo, Celso Sabino, afirmou que haverá show do Coldplay e que ele ocorrerá no estádio Mangueirão, o maior de Belém.
Ministro do turismo, Celso Sabino, confirma Coldplay em Belém e diz que show vai ocorrer no estádio Mangueirão.
Reprodução / Redes sociais
Largada para COP-30: show gratuito de Alok em Belém já tem data marcada e com direito a megaestrutura; confira
Governador Helder Barbalho e o DJ Alok, durante o festival Global Citizen. Alok fará um show gratuito em Belém, em novembro, marcando o início dos eventos da COP-30.
Reprodução/Redes sociais
Na noite desta sexta (27), o governador postou em suas redes sociais um vídeo no Central Park, onde ocorrem as apresentações, com a trilha de um dos hits do Coldplay.
“Escuta quem tá tocando aqui. Ano que vem será na Amazônia”, disse Helder Barbalho. No entanto, o governo do Pará não confirmou o show de Coldplay durante o festival em Nova York.
Em 2023, Helder também esteve presente no palco do evento, ao lado da secretária dos Povos Indígenas do Pará, Puyr Tembé, e da ministra Sônia Guajajara.
Festival Amazônia para Sempre
Em uma cerimônia realizada no último sábado (21), durante o Rock In Rio, Roberta Medina anunciou a criação do Festival Amazônia Para Sempre, em Belém.
O festival será realizado em setembro de 2025, em parceria com o Rock In Rio e o The Town. Na ocasião, foi dito que o evento teria uma atração internacional, mas nenhum nome foi confirmado.
Rock in Rio anuncia ação em prol da Amazônia
Segundo a organização, a apresentação acontecerá em palco flutuante, em formato de vitória-régia, com cenografia e iluminação criadas para promover um encontro entre a música e a natureza.
De acordo com os organizadores, a festa será transmitida para todo o país, com um conteúdo especial que vai mostrar o espetáculo e a música local.
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Convite de Janja
Em visita ao Pará em junho de 2023, na presença do presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva usou as redes sociais para convidar a banda Coldplay para a COP. Até a publicação de Celso Sabino, nenhuma outra autoridade tinha confirmado a vinda da banda a Belém.
“Hi, Chris, tudo bem? Você lembra que a gente teve junto com o presidente Lula lá no Rio de Janeiro e você disse que se a COP-30 fosse confirmada no Brasil, iria estar conosco”, disse.
Lula se encontra com Chris Martin, vocalista do Coldplay
Twitter/Reprodução
Em agosto daquele mesmo ano, uma equipe do Global Citzen visitou o estádio Mangueirão, em Belém. No estádio, a equipe do Global Citzen conheceu várias áreas do Mangueirão.
VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará
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Uma justa medalha para Fausto Nilo, compositor octogenário da MPB que cimentou o chão da praça com poesia

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Parceiro de Moraes Moreira, Dominguinhos e Fagner em músicas pautadas por lírica geralmente festiva, letrista ganha homenagem da UBC em outubro. Fausto Nilo é o primeiro compositor laureado com a Medalha UBC pelo conjunto de obra que inclui os hits ‘Bloco do prazer’, ‘Pedras que cantam’ e ‘Zanzibar’
Reprodução / Facebook Fausto Nilo
♫ ANÁLISE
♪ Na terça-feira, 1º de outubro, Fausto Nilo será o primeiro compositor agraciado com a Medalha UBC – láurea concedida pela União Brasileira de Compositores – em cerimônia que acontecerá em Fortaleza (CE). No caso deste poeta e letrista cearense, a medalha celebra tanto o conjunto da obra do compositor quanto os 80 anos de Fausto Nilo Costa Júnior, artista nascido em 5 de abril de 1944 em Quixeramobim, município do interior do Ceará.
Embora ligado ao Pessoal do Ceará, coletivo que movimentou a cena cultural de Fortaleza (CE) no início dos anos 1970, Fausto Nilo iniciou a trajetória como letrista de música em Brasília (DF), a convite de Fagner, cantor e compositor cearense de quem se tornou parceiro em 1972 em conexão iniciada com a música Fim do mundo, lançada naquele mesmo em EP de Fagner.
Em parceria com Moraes Moreira (1947 – 2020), Fausto Nilo teve letras cantadas em todo o Brasil, com destaque para Bloco do prazer (1979), Chão da praça (1979), Coisa acesa (1982), Eu também quero beijar (1981, com Pepeu Gomes na coautoria), Pão e poesia (1981) e Santa fé (1985).
Fausto Nilo também escreveu versos para músicas de Armandinho (Zanzibar, 1981), Caio Silvio (Pequenino cão, sucesso de Simone em 1981), Dominguinhos (1941 – 2013), Geraldo Azevedo (Chorando e cantando, 1986, hit na voz de Elba Ramalho) e Robertinho de Recife (Flor da paisagem – música-título do álbum lançado por Amelinha em 1977 – e O elefante, sucesso de 1982).
Compositor que animou muitos Carnavais com a poética festiva de letras cantadas em todo o Brasil, Fausto Nilo sempre cimentou o chão da praça com lirismo.
Contudo, a alegria dos versos deste parceiro letrista de Dominguinhos em Pedras que cantam (1981) – sucesso na voz de Fagner – extrapolou a folia, ecoando em todas as épocas. Por isso, a Medalha UBC merece o peito de Fausto Nilo.

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90 anos de Brigitte Bardot: como a visita da atriz francesa ainda impulsiona o turismo em Búzios seis décadas depois

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A visita dela ocorreu em duas ocasiões diferentes, ambas no ano de 1964. Existe uma orla em seu nome e um estátua da francesa, que completa 90 anos neste sábado (28), no local. Brigitte Bardot vistou Búzios e deixou o balneário famoso
Divulgação / Prefeitura
Coincidência ou não, no mesmo ano em que Brigitte Bardot completa 90 anos, também completa 60 anos que ela visitou Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio.
A atriz francesa, que faz aniversário neste sábado (28), esteve em Búzios, que ainda era distrito de Cabo Frio, em duas situações e ambas no ano de 1964. Ela chegou pela primeira vez em janeiro daquele ano e ficou quatro meses na cidade.
De acordo com José Wilson Barbosa, empresário e pesquisador, Brigitte Bardot veio ao Brasil por estar muito estressada e desejar passar um tempo em um lugar mais calmo e tranquilo.
Ela desembarcou no Rio de Janeiro, mas se assustou com a quantidade de fotógrafos e jornalistas que a aguardavam. A atriz chegou a ameaçar voltar para Paris.
“Ela queria anonimato, ela queria descansar. Já que era muito perseguida por paparazzis nos Estados Unidos e na Europa. Ela faz um acordo com os jornalistas no Rio de Janeiro, vai para o Copacabana Palace, faz uma sessão de fotos, dá entrevistas e depois disso ganha liberdade no Rio de Janeiro. Ela pega um iate de um empresário, faz um passeio, volta para o Rio de Janeiro e no Rio, ela pega um furgão. Ela pega vários mantimentos e vai para Búzios”, diz o pesquisador.
Brigitte Bardot durante visita ao Rio de Janeiro em janeiro de 1964
Arquivo Nacional/Fundo Correio da Manhã
De acordo com o pesquisador, ela foi vista pela primeira vez em Búzios no dia 13 de janeiro de 1964 e ficou hospedada em Manguinhos.
“Durante sua permanência em Búzios, ela acabou criando uma situação inovadora na cidade, um fenômeno turístico. Naquela época só existia quatro estabelecimentos comerciais, não tinha nenhuma estrutura. Era uma aldeia de pescadores e a imprensa daquela época diz que Brigitte Bardot está em um paraíso secreto”, conta.
A secretária de turismo de Búzios, Patrícia Burlamaqui Chaves, fala que na época o então distrito era um local selvagem e pacato, sem comércio, hotelaria e gastronomia.
“Nesse período de quatro meses, que ela ficou aqui, ela passou realmente despercebida e pode estar no meio dos nativos vivendo de forma simples e despojada. Caminhando e visitando praias”, conta Patrícia.
Durante os meses em Búzios, a francesa tinha o hábito de passear em um fusca vermelho e caminhar pela praia de Manguinhos. Ela também esteve em bairros de Cabo Frio, como a Ogiva.
Brigitte Bardot durante visita ao Brasil em 1964
Estadão Conteúdo/Arquivo
Antigamente, como era uma pequena vila, era difícil o acesso a Búzios. O acesso ficou melhor com a construção da ponte Rio-Niterói, dez anos depois, em 1974. Após a visita da atriz, o local passou a ser mundialmente conhecido.
Brigitte Bardot foi embora da cidade em abril de 1964 e retornou em dezembro do mesmo ano. Ela ficou hospedada na casa de um amigo, que ficava na atual Rua das Pedras, mas a experiência que teve foi diferente da anterior.
“Ela nunca mais voltou a Búzios, até porque depois da permanência nela, ela se sentiu um midas. Assim como ela tirou Saint-Tropez do anonimato, ela fez o mesmo com Búzios e isso chateou muito ela. Porque Búzios mudou muito depois da permanência dela”, conta José.
A atriz chegou a ganhar o título de cidadã honorária e a Companhia Aldeão deu a ela um terreno em João Fernandes, mas ela nunca buscou nenhum dos dois.
Brigitte Bardot em 1963 e 2001
Jack Guez/AFP e Screen prod./Photononstop/AFP
Turismo impulsionado
Bastou duas visitas de Brigitte para que Búzios entrasse no circuito do turismo nacional e mundial.
José Wilson Barbosa conta que a presença dela fez surgir as primeiras pousadas da cidade, pois diversos jornalistas e fotógrafos foram descobrir onde era o paraíso secreto da francesa.
“A economia da cidade começou a gerar graças a presença da Brigitte Bardot, nesse período de quatro meses que esteve em Búzios”, conta.
Estátua de Brigitte Bardot é um dos principais pontos turísticos de Búzios
Tássia Thum/G1
A visita de Bardot foi tão importante para a cidade que em 1999, foi inaugurado a Orla Bardot e uma estatua da atriz foi colocada no local.
Atualmente, é um dos pontos mais visitados e diariamente diversas pessoas param para tirar foto com a estátua feita pela escultora Christina Motta.
Estátua é alvo das fotos de turistas e moradores.
Divulgação / Ascom Armação de Búzios
“Após as duas visitas de BB [Brigitte Bardot] a península, Búzios nunca mais foi a mesma. Os visitantes atraídos pelos relatos da época, vieram provenientes de vários países entre eles Argentina, Chile, França, Alemanha, Suíça, Espanha e tantos outros. Além de visitarem, se encantaram com e estilo de vida simples e ao mesmo tempo sofisticado dessa linda cidade que ainda então era bem rústica com suas casinhas de pescadores e com belas e selvagens praias”, explica Patrícia.
Ela diz que até hoje, seis décadas após a visita, o turismo ainda é impulsionado por Brigitte Bardot, devido a orla e a estátua em sua homenagem. “Esse fato sempre vai ter importância e relevância para o turismo”, concluí.
Bigitte Bardot
Sergio Quissak/Prefeitura de Búzios

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