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Festas e Rodeios

Marília Mendonça de todos os ritmos: artista compôs e fez parcerias muito além do sertanejo

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Cantora gravou e escreveu pop, pagode, axé, rap, brega… ‘Ela conseguia atingir o coração de todo mundo com a maneira simples de ser e de falar, principalmente, de amor’, diz Péricles. Marília Mendonça de todos os cantos e ritmos: artista compôs e gravou parcerias que vão muito além do sertanejo
Reprodução/Instagram
Marília Mendonça encabeçou o feminejo, mas não ficou presa no sertanejo. Como autora, escreveu músicas para artistas iniciantes e estrelas, com uma conexão especial com o forró, o arrocha e o brega.No papel de intérprete, se juntou a estrelas do pop, pagode, axé, rap, swingueira e outros.
Para o parceiro Péricles, Marília tinha uma maneira de pensar semelhante à dele: “A função da música é atingir, emocionar e passar a mensagem”. Por isso, ela conseguia transitar tão bem entre os estilos.
MARÍLIA MENDOÇA E PÉRICLES
Entre os artistas que cantaram canções compostas por Marília fora do sertanejo estão Joelma, Wesley Safadão, Márcia Fellipe, Gabriel Diniz, Mara Pavanelly e a banda Paquá.
Como intérprete, cantou rap, funk, pagode, axé, arrocha e pop ao lado de artistas como Xamã, Ivete Sangalo, Leo Santana, Péricles e Luisa Sonza.
Há também canções que ela assinou como compositora e participou como intérprete em parcerias: “Cuidando De Longe” (com Gal Costa), “Direção” (com DJ Kévin), “Não Me Testa” (com Preta Gil), e “Um Brinde” (com Dennis DJ e as amigas Maiara e Maraisa).
Esta reportagem faz parte do especial “Mariliateca”. O g1 pesquisou, catalogou e analisou todo o cancioneiro da artista. Mergulhe nas listas de composições e interpretações, navegue através dos sentimentos das letras, relembre os hits e descubra raridades. Conheça as 441 músicas aqui.
Marília Mendonça deixou quase 100 composições inéditas
Músicas feitas antes da fama revelam lado cômico e festeiro
Parceiros lembram criação de hits e dizem que ela compunha até dormindo
Mesmo quando não fez parte história da composição ou do vocal, a artista foi parar até nos refrões de um dos maiores projetos de rap acústico. Em “Poesia Acústica 9 – Melhor Forma”, Djonga cita a cantora e diz que é fã de Marília Mendonça.
Ela era fã de Djonga e outros rappers. Em uma live, Marília usou sua voz grave para rimar com desenvoltura “Vida loka”, dos Racionais MC’s. O grupo relembrou o vídeo no dia em que ela morreu; veja abaixo:
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Sofrência no pagode
“A gente vê a comoção da falta que ela faz porque ela conseguiu atingir o coração de todo mundo, com a maneira simples de ser e de falar, principalmente de amor”, diz Péricles.
O cantor convocou Marília para gravar a faixa “Vai por mim”, em 2017. “É uma música que fala de amor de uma maneira muito particular, que ela já estava falando há muito tempo nas composições dela.”
“Liguei e ela prontamente aceitou, até tomou um susto. Porque muito próximo, tem uma filmagem em que ela estava num pagode cantando sucessos do Exalta. E depois que a gente se sentou para conversar, ela conhecia muito da obra do Lucas Morato, meu filho. Foi uma junção de alegrias.”
Marília e Péricles se reuniram novamente em 2021 para a gravação de “A mais disputada”, que conta com Papatinho, MD Chefe e DomLaike.
Questionado, Péricles não descarta gravar uma das quase 100 faixas que Marília compôs, registrou, mas que ainda não foram gravadas por ninguém.
“Seria uma honra para mim. Quero que essa chance surja e seja uma ótima maneira de lembrar e celebrar a vida de Marília Mendonça.”
‘Quebrava barreiras’
Xamã foi outro integrante da lista de parcerias de Marília fora do sertanejo. “Leão”, música composta pelo rapper, mostra toda a versatilidade musical da cantora que, além de mostrar sua conhecida potência vocal, também se arrisca na poesia falada do rap.
“Eu fiz a música já pensando na Marília. Ela viu uma música de uma guia que eu tinha postado no Twitter com o título de ‘Áudio Falso’. Ela achou bacana e a gente desenvolveu o resto da letra com signo de leão. Uma das maiores parcerias que fiz na vida”, define Xamã.
No clipe, os dois mostram o clima descontraído dos bastidores. “Foi a primeira vez que tomei vinho na vida, nunca tinha tomado vinho. Acabou que no final a gente teve que adaptar um take pra gente gravar sentado um de costas para o outro. Foi bem divertido esse dia, bem engraçado”, relembra o cantor.
Para ele, Marília “não se enquadrava só num artista quadrado, que tem que fazer só uma coisa e olhar só pra frente. Ela olhava para cima, pra baixo, para os lados. Ela tinha uma capacidade de entender coisas que quem criticava ela, tinha mente muito pequena para poder entender.”
“Era uma cantora completa. Conseguia enxergar a composição além do estilo que ela se sentia confortável, então conseguiu quebrar uma barreira. Não sei se já existiu algum outro artista que transitou por todos os estilos musicais. Ela tinha esse dom de transformar a música.”
Cenário regional
Antes de ser conhecida como cantora, Marília já tinha grande fama como compositora e escreveu letras que ficaram nas mãos, não só de estrelas nacionais, mas também de artistas regionais. Como foi o caso da banda mineira Paquá.
Em 2015, enquanto selecionavam o repertório para o primeiro DVD, tiveram contato com “Isso é coisa de louco”, composta por Marília Mendonça em parceria com Maiara, Thales Lessa e Juliano Tchula.
Na voz de Paquá, a música passou a se chamar “Coisa de louco” e ganhou participação da dupla Arthur & Thomaz. O grupo recebeu a canção por meio de Tchula, maior parceiro de composições de Marília.
“Naquele momento, ela ainda não tinha despontado no cenário nacional como cantora, mas já era bem conhecida no meio em relação às composições. A Marília tinha muitas músicas que estavam estouradas com Henrique e Juliano, então lógico que teve um peso, sim.”
“Quando você vai ouvir um repertório, recebe músicas de vários compositores e tenta ouvir todas com maior carinho. Mas claro que quando você recebe de um grupo de compositores que já tem sucessos no mercado, acaba ouvindo com maior carinho ainda. Foi um diferencial”, conta Rafael, vocalista.
Para ele, a capacidade de Marília de levar sua letra para todos os cantos se deveu a dois fatores: qualidade da composição e o ganho que ela dava em todas as faixas nas quais participava.
“A Marília tinha letras que falavam sobre assuntos e temas que são do povo, são muito populares, acontecem no dia a dia das pessoas, e isso faz com que as pessoas se identifiquem.”
“E ela trafegava por vários estilos. Onde ela entrava e tinha interpretação dela, a música crescia, ganhava. Ela dava um toque a mais. Ela tinha esse poder. Apesar de ser do sertanejo, ela sabia muito bem interpretar outros segmentos.”

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Katy Perry, Karol G, Ivete, Cyndi Lauper e Iza comandam ótimo dia cheio de surpresas no Rock in Rio

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Sexta-feira (20) foi o dia das divas pop. Veja o que rolou nos palcos Mundo e Sunset. Katy Perry se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
O “Dia Delas” do Rock in Rio fez desta sexta-feira (20) o melhor dia até agora do festival. Em uma programação só com mulheres, os shows destacaram o poder das divas pop.
Foi também uma noite de surpresas. Iza convidou Ivete, após a popstar baiana voar em seu show. Primeira atração de reggaeton no festival, a colombiana Karol G chamou Pabllo Vittar, a iraniana Sevdaliza e a francesa Yseult para a primeira performance ao vivo do hit “Alibi”, gravado pelo trio.
Para fechar, Katy Perry cumpriu sua promessa e fez um “show único”, pensado apenas para o Rock in Rio. Foi um setlist cheio de convidadas, de novidades do recém-lançado álbum “143” e de clássicos da carreira em versões vigorosas.
A Cidade do Rock recebeu veteranas como Cyndi Lauper e Gloria Gaynor, as duas em ótima forma.
Katy Perry
Havia um mistério no ar quanto à principal atração do dia: qual versão de Katy Perry subiria ao Palco Mundo? A cantora do álbum “143” (lançado no mesmo dia do show), ou a popstar que marcou a década passada com vários hits potentes? Suspense que só surgiu porque, 15 anos atrás, ela vivia o auge de sua carreira, mas, agora, está imersa em uma crise — em termos artísticos, de sucesso e de reputação. Para a alegria da multidão que assistiu à apresentação no Rock in Rio, porém, a cantora soube dosar bem suas apostas atuais e deu foco na nostalgia, além de cravar ali um momento histórico ao cantar ao lado de Cyndi Lauper. Foi um show emocionante. Bonito do começo ao fim. Leia mais sobre o show de Katy Perry no Rock in Rio.
Iza
Iza canta ‘Meu Talismã’ com Ivete Sangalo no Rock in Rio
Existia uma expectativa dos fãs para que Iza trouxesse para seu show no Rock in Rio 2024, nesta sexta-feira (20), um pouco mais de seu último trabalho, “Afrohit”. E para esse show, diferentemente no último The Town, em São Paulo, ela incluiu mais algumas músicas do álbum no bom mix com singles e faixas seu primeiro disco, “Dona de mim”. Para o espetáculo, com troca de figurinos e projeções belíssimas no telão, ela ainda contou com Ivete Sangalo, só para arrebatar de vez os fãs. Leia mais sobre o show de Iza no Rock in Rio.
Karol G
Pabllo Vittar, Sevdaliza e Yseult cantam ‘Alibi’ no show de Karol G
Pela segunda vez no Brasil neste ano, Karol G levou ao Rock in Rio nesta sexta-feira (20) um show dedicado, com mimos ao público do país. Não foi como qualquer outra apresentação: ela está obstinada a conquistar os brasileiros. Primeira artista de reggaeton a pisar no Palco Mundo, escalada para preparar o terreno para Katy Perry, a colombiana contou com a ajuda de uma amiga brasileira. No momento mais empolgante do show, ela convidou Pabllo Vittar para uma apresentação conjunta de “Alibi”, com a cantora iraniana de pop experimental Sevdaliza e a francesa Yseult, que também apareceram. Leia mais sobre o show de Karol G no Rock in Rio.
Cyndi Lauper
Cyndi Lauper canta em coro o sucesso ”Girls Just Want to Have Fun” no Rock in Rio
Cyndi Lauper é um ícone da música pop, do feminismo e da moda, mas já teve que lidar com críticas de que não manda bem ao vivo. Nesta sexta-feira (20) de Rock in Rio, a cantora nova iorquina de 71 anos oscilou um pouco, principalmente no começo. Mesmo assim, entregou um grande show. Tudo foi dando certo ao longo da noite. E há de se levar em conta que ela canta bem e não usa recursos dos quais outras cantoras abusam. Quase tudo o que se ouve vem do gogó dela e de seus vocalistas de apoio. Leia mais sobre o show de Cyndi Lauper no Rock in Rio.
Gloria Gaynor
Gloria Gaynor encerra show com seu maior hit ‘I Will Survive’
Poucas cantoras fazem jus àquela desgastada expressão “caminhou para que as outras pudessem correr”. Gloria Gaynor é uma dessas. A americana de 81 anos se apresentou no Palco Sunset para fãs de divas pop como Dua Lipa, Doja Cat, Lady Gaga e, claro, Katy Perry. Todas essas, em maior ou menor dose, já beberam na disco music da qual Gloria é pioneira. Hits próprios (como “I will survive”) e no medley em tributo a Donna Summer (1948-2012) deixam o Palco Sunset com um delicioso clima de karaokê coletivo ou festa de casamento. Leia mais sobre o show de Gloria Gaynor no Rock in Rio.
Tyla
Tyla dança em ‘Parado no Bailão’
Foi esbanjando muita sensualidade que Tyla se apresentou pela primeira vez no Brasil e fez um show não apenas sexy, mas também com homenagens à música brasileira e à música sul-africana. Do início ao fim da apresentação, havia um enorme tigre inflável no centro do palco — os fãs da cantora são chamados de “tigers” (tigres, em inglês). Em destaque, o bicho endossou a imagem felina de Tyla, que já chegou sensualizando. Leia mais sobre o show de Tyla no Rock in Rio.
Ivete Sangalo
Ivete Sangalo voa sob plateia do Palco Mundo no Rock in Rio
Ivete Sangalo mostrou por que, há 30 anos, é a maior diva pop do Brasil. Em um show com surpresas, ela voou sobre a plateia presa a cordas e beijou a cantora Liniker ao apresentar uma música inédita. A cada show, no entanto, Ivete maceta a rejeição com a experiência e a energia de quem está acostumada a orquestrar uma multidão de cima de um trio elétrico por horas a fio. “Macetando”, hit absoluto do carnaval de 2024, teve milhares de pessoas na plateia reproduzindo a coreografia viral. Leia mais sobre o show de Ivete Sangalo no Rock in Rio.
Luedji Luna convida Tássia Reis e Xênia França
Luedji Luna convida Tássia Reis e Xênia França para show no Rock in Rio
Miguel Folco/g1
A apresentação de Luedji Luna ao lado de Tássia Reis e Xênia França, fez reverência à ancestralidade negra e religiões de matrizes africanas. O ritmo puxado para o R&B envolveu o público em uma dança melodiosa e afetiva para quem chegava à Cidade do Rock. A apresentação coroa a mistura de ritmos das artistas, que cantam do rap até letras mais puxadas para o jazz. Leia mais sobre o show de Luedji Luna, Tássia Reis e Xênia França no Rock in Rio.

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Katy Perry convida fã para o palco no show do Rock in Rio 2024

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Cantora se apresentou nesta sexta-feira (21). Katy Perry convidou fã para palco no Rock in Rio 2024
Reprodução/Globoplay
Encerrando a sexta-feira (20) do Rock in Rio, Katy Perry convidou um fã para sua apresentação no Rock in Rio 2024 nesta sexta-feira (21).
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
O jovem se apresentou como Douglas e disse que faz aniversário em 25 de outubro, mesmo dia da cantora. “Nós somos gêmeos de escorpião”, brincou Katy.
Ele disse que havia encontrado com a cantora na turnê de “Witness”, em 2017. “Oh, meu Deus. É tão bom te ver depois de sete anos. Eu deixei meu cabelo crescer.”
Juntos, eles dançaram “Swish Swish”.
Essa foi a quarta vez da americana no Brasil. Só no Rock in Rio, ela já se tinha se apresentado duas vezes (em 2011 e 2015).

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Rock in Rio tem sábado só com atrações brasileiras e estreia de sertanejo; veja como será o 6º dia

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‘Dia Brasil’ foi inspirado em ‘We are the world’, de 1985, ano de surgimento do festival e data que é celebração desta edição; veja VÍDEO.
Rock in Rio 2024: o melhor do dia 21
O Rock in Rio 2024 deste sábado (21) tem uma programação voltada exclusivamente à música nacional. É o Dia Brasil. Vão se apresentar artistas de sertanejo, samba, MPB, bossa nova, música clássica, rap, trap e pop.
Rock in Rio 2024: tire suas dúvidas sobre ingresso no celular, itens proibidos, serviços e transporte
É também neste sábado que acontece a estreia do sertanejo no festival. Pela primeira vez em 40 anos, o gênero tomará os palcos do Rock in Rio, com os artistas Chitãozinho e Xororó, Ana Castela, Luan Santana, Simone Mendes e Junior.
Os shows do Dia Brasil serão divididos por gênero musical, e cada um reunirá vários músicos.
Ana Castela na Festa do Peão de Americana
Julio Cesar Costa/g1
40 anos de festival
A edição que comemora os 40 anos do Rock in Rio segue até o dia 22 de setembro, na Cidade do Rock, zona oeste do Rio de Janeiro. No primeiro fim de semana, subiram ao palco Travis Scott, Imagine Dragons, Evanescence e Avenged Sevenfold. Katy Perry, Karol G, Mariah Carey, Akon, Shawn Mendes estão entre as atrações que ainda vão se apresentar.
Ainda há ingressos disponíveis para o dia 21 de setembro. As entradas estão à venda no site do evento.
Qual o line-up do Rock in Rio?
21 de setembro (sábado)
Palco Mundo
15h30 – Para sempre Trap, com Cabelinho, Filipe Ret, Kayblack, Matuê, Orochi, Ryan SP, Veigh
18h30 – Para sempre MPB, com Baianasystem, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Majur, Margareth Menezes, Ney Matogrosso e Gaby Amarantos
21h10 – Para sempre Sertanejo, com Chitãozinho e Xororó, Orquestra Heliópolis, Ana Castela, Júnior, Luan Santana e Simone Mendes
0h10 – Para sempre Rock, com Capital Inicial, Detonautas, NX Zero, Pitty, Rogério Flausino, Toni Garrido
Palco Sunset
16h55 – Para sempre Rap, com Criolo, Djonga, Karol Conká, Marcelo D2, Rael
19h45 – Para sempre Samba, com Zeca Pagodinho, Alcione, Diogo Nogueira, Jorge Aragão, Maria Rita e Xande de Pilares
22h35 – Para sempre Pop, com Duda Beat, Gloria Groove, Jão, Ludmilla, Luísa Sonza, Lulu Santos
Palco New Dance Order
22h – Para sempre Eletrônica, com Mochakk, Beltran X Classmatic, Eli Iwasa X Ratier, Maz X Antdot
Palco Espaço Favela
15h – Para sempre favela é Terra Indígena, com Kaê Guajajara convida Totonete e o grupo Dance Maré
17h – Para sempre Música Clássica, com Nathan Amaral, Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem
18h40 – Para sempre Baile de Favela, com Buchecha, Cidinho e Doca, Funk Orquestra, MC Carol, MC Kevin o Chris, Tati Quebra Barraco
20h40 – Para sempre Funk, com Livinho, Mc Don Juan, MC Dricka, MC Hariel, MC IG, MC PH
Palco Global Village
15h – Para sempre Jazz, com Antônio Adolfo, Joabe Reis, Joantahn Ferr e Leo Gandelman
17h – Para sempre Soul, com banda Black Rio, Cláudio Zoli, Hyldon
18h40 – Para sempre Bossa Nova, com Bossacucanova e Cris Delanno, Leila Pinheiro, Roberto Menescal, Wanda Sá
20h40 – Para Sempre Futuro Ancestral, com Gang do Eletro e Suraras do Tapajós
Palco Supernova
14h30 – Autoramas
16h – Vanguart
18h – Chico Chico
20h – Jean Tassy
22 de setembro (domingo)
Palco Mundo
16h40 – Luísa Sonza
19h – Ne-Yo
21h20 – Akon
0h – Shawn Mendes
Palco Sunset
15h30 – Homenagem a Alcione com Orquestra Sinfônica Brasileira, Diogo Nogueira, Mart’nália, Majur, Péricles, Maria Rita e Alcione
17h50 – Olodumbaiana
20h10 – Ney Matogrosso
22h45 – Mariah Carey
Palco New Dance Order
22h – Dubdogz
23h30 – Jetlag
1h – Bhaskar
2h30 – Kaskade
Palco Espaço Favela
16h – Luiz Otávio
19h – Livinho
21h – Belo
Palco Global Village
15h30 – Lia de Itamaracá
17h30 – Almério e Martins
19h15 – Angélique Kidjo
Palco Supernova
15h – LZ da França
17h – Gabriel Froede
18h30 – Zaynara
20h30 – DJ Topo

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