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Festas e Rodeios

Dez músicas confessionais de Luísa Sonza além de ‘Chico’

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O Semana Pop relembra mais vezes em que a cantora falou sobre suas histórias ao longo da carreira, citando amores, ex-amores, família e saúde mental. Dez músicas confessionais de Luísa Sonza além de “Chico”
“Chico, se tu me quiseres, sou dessas mulheres de se apaixonar.”
Quem não cantarolou, mesmo que mentalmente, esse refrão da música “Chico” ao longo da semana, certamente não viu uma das notícias que mais movimentou o mundo dos famosos: a separação de Luísa Sonza e Chico Moedas.
“Chico” foi escrita por Luísa ao então namorado, agora ex. Mas essa não é a primeira vez que ela canta histórias da sua própria vida.
O g1 relembra 10 músicas autobiográficas de Luísa Sonza além de Chico, nas quais ela já falou de amor, ex-amor, família, saúde mental e fez até desabafos.
Luísa Sonza termina com Chico Moedas e se emociona ao ler texto sobre traição no “Mais Você”
Luísa Sonza
Divulgação / Twitter Luísa Sonza
“Olhos Castanhos”
“Chico” não foi a primeira música que Luísa fez para um namorado. Antes, lá no comecinho da carreira, quando ela estava tentando deixar de ser a “rainha dos covers”, Luísa lançou “Olhos castanhos”.
A música é uma homenagem super fofa pro Whindersson Nunes, que na época era o namorado dela. Foi lançada em 2017, um ano antes de eles se casarem.
“Penhasco”
Whindersson foi inspiração também pra outra música, a “Penhasco”. Mas dessa vez, sem muito romantismo, e cheia de sofrência. Luísa já comentou que escreveu essa faixa quando estava um caco e achava que ia morrer de amor.
A faixa foi lançada em 2021. Luisa e Whindersson tinham se separado meses antes.
“Penhasco” está no álbum “Doce 22”, disco em que ela cantou nessa — e em várias outras faixas — como estava se sentindo no ano em que chegou aos 22.
Whindersson Nunes e Luísa Sonza, em foto de março de 2017
Celso Tavares/G1
“Interesseira”
Do álbum “Doce 22” vieram mais algumas músicas autobiográficas, a começar por “Interesseira”, que abre o disco.
Luísa começa a canção citando as palavras “p***, vagabunda, interesseira”. Ela conta que decidiu começar a faixa e o disco assim porque era a forma como geralmente as pessoas a nomeavam no início da carreira.
“Vip”
Foi também no “Doce 22”, que Luisa colocou em palavras uma ideia que já tinha trazido lá no clipe de “Pior que possa imaginar”, que fazia parte do disco “Pandora”.
“Pior que possa imaginar” não foi escrita por Luísa, mas quando ela foi produzir o clipe, quis fazer uma crítica sobre como se sentia pressionada em “ser como as pessoas achavam que ela deveria ser”.
Anos depois, ela colocou essa mesma ideia em versos e escreveu a “VIP”, que fala exatamente dessa pressão que ela sentia em ser uma mulher que tem que casar, ter filhos e seguir uma série de regras tradicionais.
“Melhor Sozinha”
“Melhor Sozinha”, música que ela cantou em parceria com Marília Mendonça, também está nesse disco.
Luísa escreveu essa na época em que já estava apaixonada pelo cantor Vitão, seu também ex-namorado.
Mas ela conta que vivia um embate interno naquele momento, porque não queria entrar num novo relacionamento, já que tinha acabado de terminar seu casamento.
É uma letra forte e que mistura os sentimentos, falando de alguém que se sente suficiente sozinha, mas ao mesmo tempo se dói por isso e quer estar com aquela pessoa que parece especial.
Luísa Sonza e Marília Mendonça gravam juntas Goiás
Reprodução/Instagram
“Fugitivos”
Tem outra parceria da cantora que não é exatamente sobre como ela estava se sentindo quando escreveu. Mas Luísa contou ao g1 que é uma faixa que representa muito como ela estava se sentindo quando lançou a música,
Luísa gravou “Fugitivos” com Jão e começa a letra dizendo que “se não vão parar de falar dela, ela vai dar motivo”.
A cantora estava se sentindo livre, querendo viver seu momento jovem e de curtição, o que reflete muito sobre a mensagem da música
“O conto de dois mundos”
Doce 22 traz também “O conto de dois mundos”. Nessa música, Luisa faz um desabafo sobre a sensação que ela tinha de não se encaixar em nenhum lugar.
Ela já contou uma vez que escreveu essa faixa em um momento em que estava sendo muito atacada, e que chorou bastante durante todo o processo de composição.
E a cantora falou também que, nessa música, ela traz muito a presença do pai, que é a pessoa que mais a entende na vida.
Luísa Sonza e a mãe, Eliane Gerloff
Reprodução/Instagram
“Eliane”
E se tem música para o pai, tem para a mãe também. A faixa “Eliane” leva o nome da mãe da cantora e faz parte do álbum “Pandora”, o disco de estreia de Luísa.
A composição foi feita a partir de uma troca de mensagens entre as duas no WhatsApp.
A mãe foi, sim, grande inspiração para a música, mas Luísa já contou que ela também é uma homenagem para todas as mulheres que superam os inúmeros desafios em uma sociedade machista e lutam diariamente por seu espaço.
“Principalmente me sinto arrasada”
“Escândalo Íntimo”, trabalho mais recente da cantora (é nele que está a tão falada “Chico”) é um álbum bastante autobiográfico.
“Principalmente me sinto arrasada” está nele e foi a segunda faixa lançada. Ela retrata as crises de ansiedade da cantora.
Até por isso, ela mistura várias batidas e ritmos em uma música só. E essa mudança toda de fluxo foi condensada em menos de três minutos de canção
Quem sofre de crises de ansiedade deve se identificar bem com essa frequência que a Luísa quis mostrar tanto na música como no clipe.
“Não sou demais”
Outra autobiográfica é “Não sou demais”. Luísa tem mais algumas faixas para lançar desse disco, mas no formato atual, é a música que fecha o álbum e que mostra o processo de autoaceitação da cantora.
Além de falar sobre seu desejo de mudança e de crescimento, ela também canta que quer conseguir enxergar os perigos em sua testa e encontrar alguém que preste.
A mensagem lembra o que Luísa disse no texto em que ela fala sobre a traição de Chico e foi lido no “Mais Você”, para Ana Maria Braga. Nele, Luísa diz para Chico que “ela vai viver o amor. Só não vai ser com ele.”
Luísa Sonza se apresenta no palco Skyline no The Town
Rafael Leal /g1

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Raoni Ventapane, neto de Martinho da Vila, assina o samba-enredo da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025

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♫ NOTÍCIA
♪ É inevitável recorrer ao clichê de que “na casa de Martinho da Vila, todo mundo é bamba” quando chega a notícia de que um dos netos do compositor fluminense integra o time campeão dos compositores que assinam o samba-enredo escolhido pela Unidos de Vila Isabel na madrugada deste sábado, 28 de setembro, para o desfile das escolas de sambas do Rio de Janeiro no Carnaval de 2025.
Integrante da Ala de Compositores da agremiação azul-e-branca que Martinho da Vila carrega no sobrenome artístico, Raoni Ventapane assina com Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva o samba criado a partir do enredo Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece.
Filho de Analimar Ventapane, Raoni é cantor, compositor e ritmista da Swingueira de Noel, nome do grupo de bateristas da Unidos de Vila Isabel.
O samba-enredo de Raoni Ventapane venceu outros dois sambas na disputa realizada na quadra da escola, que será a última a desfilar na segunda-feira de Carnaval.
Raoni Ventapane (ao centro) celebra a vitória do samba-enredo ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece’ na disputa encerrada na madrugada de hoje
Divulgação / Unidos de Vila Isabel
♪ Eis a letra do samba-enredo campeão da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025:
Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece
(Raoni Ventapane, Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva)
“Embarque nesse trem da ilusão
Não tenha medo de se entregar
Pois nosso maquinista é capitão
E comanda a multidão que vem lá do boulevard…
O breu e o susto em meio a floresta
Por entre os arbustos, quem se manifesta?…
Cara feia pra mim é fome
Vá de retro lobisomem, curupira sai pra lá.
No clarão da lua cheia
Margeando rio abaixo
Ouço um canto de sereia
Ê caboclo d’água
Da água que me assombra
A sombra da meia noite
Foi-se a noite de luar
Na tempestade, encantada é a gaiola
Chora viola, pra alma penada sambar
Nas redondezas credo em cruz ave maria
Quanto mais samba tocava, mais defunto aparecia
Silêncio…
Ao som do último suspiro vai chegar
A batucada suingada de vampiros
Quando o apito anunciar….
Eu aprendi que desde os tempos de criança
A minha vila sempre foi bicho papão
Por isso, me encantei com esse feitiço
Que hoje causa reboliço dentro desse caldeirão
Solta o bicho minha vila dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
Quanto mais eu rezo, quanto mais eu faço prece
Mais assombração que aparece”

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‘Acabou vindo para cima de mim porque perdeu a cabeça’, diz ex de Ryan SP após foto em que funkeiro parece agredi-la

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Giovanna Roque reclamou de repercussão de imagem e disse que o músico está sendo alvo de ‘gente muito suja’ que deseja prejudicá-lo. MC Ryan SP e Giovanna Roque
Reprodução/Instagram
A influenciadora Giovanna Roque publicou no Instagram um vídeo em defesa de seu ex-namorado, MC Ryan SP. O post foi feito nesta sexta (27), horas após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes nela.
“O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou a influenciadora. “Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura pro inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
Roque reclamou da repercussão da imagem e também disse que o músico está sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. Os dois têm uma filha de nove meses.
“A gente realmente brigou”, afirmou ela. “Então, quer dizer que ele não pode errar uma vez?”
A assessoria do funkeiro disse que, por enquanto, não vai se pronunciar. Ryan é conhecido por hits como “Let’s Go 4”, “Filha do Deputado” e “Vai Vendo”.

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Quinteto Villa-Lobos irmana Caymmi, K-Ximbinho, Noel Rosa, Pixinguinha e Jacob nos sopros do álbum ‘Sempre’

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Quinteto Villa-Lobos lança o álbum ‘Sempre’ em 1º de outubro
Daniel Erbendinger / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Em cena desde 1962, o Quinteto Villa-Lobos sempre cruzou as fronteiras entre a música erudita e a canção popular brasileira ao longo dos 62 anos de atividade profissional.
Sempre – álbum que o grupo de sopros lançará na terça-feira, 1º de outubro, em edição da gravadora Biscoito Fino – investe nessa mistura de linguagens através dos registros fonográficos de temas de compositores brasileiros como Dorival Caymmi (1914 – 2008), Jacob do Bandolim (1918 – 1969), Joel Nascimento, K-Ximbinho (1917 – 1980), Noel Rosa (1910 – 1937) e Pixinguinha (1897 – 1973).
Formado atualmente por Aloysio Fagerlande (fagote), Cristiano Alves (clarinete), Philip Doyle (trompa), Rodrigo Herculano (oboé) e Rubem Schuenck (flauta), o Quinteto Villa-Lobos assina a direção musical e a produção do álbum em que irmana esses grandes compositores brasileiros nos sopros de Sempre.
Gravado no estúdio A casa, o álbum Sempre reproduz quatro arranjos de Paulo Sérgio Santos – como os do samba-canção Só louco (1955) e de Modinha para Gabriela (1975), temas de Caymmi – em tributo a este clarinetista que integrou o Quinteto Villa-Lobos por cerca de cinco décadas.
O repertório do disco inclui Ainda me recordo (Pixinguinha e Benedito Lacerda, 1932), Noites cariocas (Jacob do Bandolim, 1957), Teleguiado (K-Ximbinho, 1958) e O pássaro (Joel Nascimento, 1978), além de Visitando Noel, medley que agrega Feitiço da Vila (Vadico e Noel Rosa, 1934), As pastorinhas (Braguinha e Noel Rosa, 1934), Conversa de botequim (Noel Rosa e Vadico, 1935) e Palpite infeliz (Noel Rosa, 1935).
Capa do álbum ‘Sempre’, do Quinteto Villa-Lobos
Divulgação

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