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Festas e Rodeios

‘Marvel’s Spider-Man 2’ faz tudo o que o primeiro fez, mas melhor; g1 jogou

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Continuação desenvolve acertos dos games de 2018 e 2020 e conserta a maior parte dos erros. Jogo que une os dois Homens-Aranha da Marvel vai ser lançado na quinta-feira (19). É difícil lembrar de uma continuação que tenha aprendido tão bem com os erros e acertos de seus antecessores quando “Marvel’s Spider-Man 2”.
O game exclusivo do PlayStation 5, que vai ser lançado na quinta-feira (19), desenvolve tudo o que deu certo nos jogos de 2018 e 2020 e evita a maior parte de seus tropeços.
Com a união dos dois Homens-Aranha (oportunidade perdida de batizarem de “Marvel’s Spider-Men”, aliás), o jogo consegue ser melhor até que a soma dos anteriores – mais rápido, ágil e certeiro.
Com tudo isso, só perde mesmo em relação aos momentos finais de sua história, protagonizada por um vilão que até pode ser um dos favoritos dos fãs, mas que exige cuidado constante para não cair no exagero.
Assista ao trailer de ‘Spider-Man 2’
A última caçada secreta
Em “Spider-Man 2”, o jogador pode controlar tanto Peter Parker, o Aranha original, quanto Miles Morales, que estrelou o derivado de 2020.
No game, a parceria da dupla, que nunca esteve tão afiada, enfrenta desafios com a chegada de um antigo amigo do mais velho e de uma nova ameaça, que parece disposto a caçar heróis e vilões.
Um traje misterioso com poderes próprios parece ser a solução para todos os problemas, mas em pouco tempo revela cobrar um preço alto.
Primeiro, os obstáculos
Não precisa ser tão fã dos quadrinhos – ou dos filmes, ou dos desenhos animados – para reconhecer as referências.
Kraven e Venom parecem escolhas pouco alinhadas, mas os dois, ambos entre os mais icônicos antagonistas do herói, oferecem oportunidades interessantes para um game.
Venom em ‘Marvel’s Spider-Man 2’
Divulgação
O problema são as forçações de barra típicas do meio, como o exército quase infinito do caçador ou as flutuações bizarras de poder do simbionte. Nada grave, mas coisas que exigem mais suspensão de descrença do que seria necessário.
Outro defeito típico de narrativas de jogos está na velha estrutura de confrontos com chefes que apanham, apanham, apanham apenas para dar uma volta por cima milagrosa com a cena automática ativada pela extinção de sua barra de vida e dominam completamente o protagonista – algo que aparece cada vez mais com o avançar da campanha.
Insomniac (a desenvolvedora dos três games e de “Spyro” e “Ratchet & Clank”): vocês são melhores que isso.
Ar fresco na série
Com isso fora do caminho, dá para focar nos méritos de “Spider-Man 2”. E não são poucos.
Os desenvolvedores claramente aprenderam com as maiores críticas à repetição exaustiva dos antecessores. Em um mapa de Nova York ainda maior, o jogo oferece não menos atividades que os anteriores, mas com estruturas bem mais variadas.
Peter e Miles em ‘Marvel’s Spider-Man 2’
Divulgação
Algumas podem parecer bobinhas, como controlar abelhas robôs em um combate aéreo contra vespas, mas certamente dão um respiro bem-vindo ao combate incessante contra o crime.
A mudança mais significativa fica principalmente na estrutura das bases inimigas espalhadas pelo mapa. Elas não só são bem mais secundárias, como suas resoluções são bem mais rápidas.
O lado bom de fazer tudo o que uma aranha faz
O combate também ajuda a deixar as missões mais divertidas. Principal responsável pelo sucesso da série, o sistema das lutas e os poderes dos heróis também ficam mais intuitivos e diversos.
Ao contrário do primeiro jogo, que praticamente forçava o jogador a variar os poderes usados com capangas resistentes a diferentes técnicas, a continuação permite transições mais naturais dentro dos próprios confrontos.
Você pode ter um golpe favorito, mas dificilmente vai passar por uma grande gangue sem usar a maior parte do belo leque à disposição.
Kraven em ‘Marvel’s Spider-Man 2’
Divulgação
Como se isso não fosse bastante, por mais que compartilhem os mesmos equipamentos, cada herói tem um arsenal próprio de especiais que os tornam verdadeiramente únicos.
Ambos tiram habilidades de aranhas, sim, mas não são poucas as vezes em que o jogador se pega trocando de personagem, pois um deles parece mais adequado para os desafios à frente.
Heróis na moda
“Spider-Man 2” também impressiona com a atenção aos detalhes. A vida vibrante de sua Nova York vai além dos avisos aleatórios e pode ser observada do mais alto de seus inúmeros arranha-céus.
‘Marvel’s Spider-Man 2’ tem mais de 60 uniformes para os heróis
Divulgação
Uma pena que a nova possibilidade de poder planar de um canto a outro tire um pouco da agência dos passeios com teias (que ainda existem, apesar de um pouco mais lentos) pela cidade – ainda assim, é difícil pensar que alguém sentirá vontade de usar o recurso da viagem rápida.
Os mais de 60 uniformes que ficam disponíveis com a evolução dos protagonistas e da trama, e suas variações de cores, ajudam a manter o clima constante de novidade – e são, em sua maioria, verdadeiramente interessantes. Quem não gostar da variante que homenageia a cultura japonesa, desenhada pela quadrinista Peach Momoko, é maluco.
O game mostra que há uma evolução verdadeira e sincera na franquia, depois de uma pseudocontinuação das menos inspiradas em “Miles Morales”. Pela primeira vez, há uma ansiedade real pelo modo “Novo jogo +” – isso para não falar das pistas deixadas para os próximos capítulos.

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‘Acabou vindo para cima de mim porque perdeu a cabeça’, diz ex de Ryan SP após foto em que funkeiro parece agredi-la

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Giovanna Roque reclamou de repercussão de imagem e disse que o músico está sendo alvo de ‘gente muito suja’ que deseja prejudicá-lo. MC Ryan SP e Giovanna Roque
Reprodução/Instagram
A influenciadora Giovanna Roque publicou no Instagram um vídeo em defesa de seu ex-namorado, MC Ryan SP. O post foi feito nesta sexta (27), horas após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes nela.
“O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou a influenciadora. “Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura pro inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
Roque reclamou da repercussão da imagem e também disse que o músico está sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. Os dois têm uma filha de nove meses.
“A gente realmente brigou”, afirmou ela. “Então, quer dizer que ele não pode errar uma vez?”
A assessoria do funkeiro disse que, por enquanto, não vai se pronunciar. Ryan é conhecido por hits como “Let’s Go 4”, “Filha do Deputado” e “Vai Vendo”.

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Quinteto Villa-Lobos irmana Caymmi, K-Ximbinho, Noel Rosa, Pixinguinha e Jacob nos sopros do álbum ‘Sempre’

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Quinteto Villa-Lobos lança o álbum ‘Sempre’ em 1º de outubro
Daniel Erbendinger / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Em cena desde 1962, o Quinteto Villa-Lobos sempre cruzou as fronteiras entre a música erudita e a canção popular brasileira ao longo dos 62 anos de atividade profissional.
Sempre – álbum que o grupo de sopros lançará na terça-feira, 1º de outubro, em edição da gravadora Biscoito Fino – investe nessa mistura de linguagens através dos registros fonográficos de temas de compositores brasileiros como Dorival Caymmi (1914 – 2008), Jacob do Bandolim (1918 – 1969), Joel Nascimento, K-Ximbinho (1917 – 1980), Noel Rosa (1910 – 1937) e Pixinguinha (1897 – 1973).
Formado atualmente por Aloysio Fagerlande (fagote), Cristiano Alves (clarinete), Philip Doyle (trompa), Rodrigo Herculano (oboé) e Rubem Schuenck (flauta), o Quinteto Villa-Lobos assina a direção musical e a produção do álbum em que irmana esses grandes compositores brasileiros nos sopros de Sempre.
Gravado no estúdio A casa, o álbum Sempre reproduz quatro arranjos de Paulo Sérgio Santos – como os do samba-canção Só louco (1955) e de Modinha para Gabriela (1975), temas de Caymmi – em tributo a este clarinetista que integrou o Quinteto Villa-Lobos por cerca de cinco décadas.
O repertório do disco inclui Ainda me recordo (Pixinguinha e Benedito Lacerda, 1932), Noites cariocas (Jacob do Bandolim, 1957), Teleguiado (K-Ximbinho, 1958) e O pássaro (Joel Nascimento, 1978), além de Visitando Noel, medley que agrega Feitiço da Vila (Vadico e Noel Rosa, 1934), As pastorinhas (Braguinha e Noel Rosa, 1934), Conversa de botequim (Noel Rosa e Vadico, 1935) e Palpite infeliz (Noel Rosa, 1935).
Capa do álbum ‘Sempre’, do Quinteto Villa-Lobos
Divulgação

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Lana Del Rey se casa com guia turístico em cerimônia reservada

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Em seu perfil no Facebook, Jeremy Dufrene aparece ao lado de Lana desde 2019. Mesmo assim, o namoro dos dois nunca foi anunciado. Jeremy Dufrene e Lana Del Rey
Reprodução/Facebook
Lana Del Rey se casou nesta quinta-feira (26) em Luisiana, nos Estados Unidos, segundo o site americano “People”. A cantora selou os laços com Jeremy Dufrene, guia turístico com quem ela já tinha sido vista, apesar de nunca terem assumido o namoro.
Fotos e vídeos publicados pelo site “Daily Mail” mostram Lana trajada com um vestido branco e de mãos dadas com Dufrene.
O casal registrou sua certidão de casamento na segunda (23). A cerimônia foi reservada a famílias e amigos.
Dufrene é capitão de uma empresa de aerobarco, a Arthur’s Airboat Tours, que oferece passeios por pântanos repletos de jacarés e pássaros. Em seu perfil no Facebook, Dufrene aparece ao lado de Lana desde 2019.
A última vez que a cantora esteve no Brasil foi em junho de 2023, quando ela se apresentou no festival Mita.

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