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Festas e Rodeios

‘Sonic Superstars’ marca bom retorno do ouriço ao estilo de jogo clássico; g1 jogou

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Game traz modo cooperativo para quatro pessoas, mas acabamento poderia ser melhor. Jogo foi lançado na terça-feira (17) para videogames e PC. O retorno de Sonic ao seu estilo de jogo clássico, da era do Mega Drive, chega com muito estilo, atitude e velocidade. “Sonic Superstars” traz o que os jogos 2D do ouriço azul têm de melhor, somado com partidas cooperativas para até quatro jogadores e com o visual super fofo. Mas, ao mesmo tempo em que acerta, derrapa em ter um foco muito grande na exploração e no acabamento visual.
O game foi lançado na terça-feira (17) para PlayStation 4 e 5, Xbox Series X e S, Xbox One, Nintendo Switch e PC.
Logo ao começar a primeira fase, a nostalgia bate muito forte ao vermos os quatro personagens com quem podemos jogar com um estilo visual focado na fofura. Sonic é o modelo mais antigo e barrigudinho (o que a Sega, empresa que desenvolve o título, chama de Sonic clássico). Ao lado dele, Tails, Knuckles e Amy Rose estão todos muito bem detalhados e com muitas expressões, mostrando suas diferentes atitudes ao jogador.
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‘Sonic Superstars’ – Trailer de anúncio
Os quatro possuem habilidades bem distintas, tais quais os jogos do passado. Sonic pode dar uma arrancada forte depois de um salto se o jogador segurar o botão de pulo;Tails pode usar suas caudas para voar, podendo carregar um companheiro por alguns instantes; Knuckles plana e pode escalar paredes; e Amy tem um pulo duplo.
Jogar ao lado de amigos é o show de “Sonic Superstars”. Relembrando os velhos tempos em que não existia jogo online, quatro pessoas reunidas na frente da TV, conversando sobre o jogo e rindo a cada deslize ou a cada segredo encontrado é mais “videogame” possível em pleno 2023. Tentar cronometrar o momento certo de avançar no cenário para que todos sigam juntos é muito divertido.
Contudo, nem sempre os amigos vão conseguir andar todos juntos. Para tentar manter a diversão e as fases sendo concluídas, o game faz com que os jogadores mais atrasados sejam transportados para perto de quem está mais na frente. Assim, não há mortes e ninguém perde as argolas em contra um inimigo ou abismo que não se consegue ver na tela (para quem está mais para trás) e a partida não perde o ritmo. Por outro lado, esse “transporte” nem sempre é eficiente. Na maioria das vezes não há uma hierarquia de quem vai “receber” os jogadores atrasados e isso provoca um caos enorme na fase, fazendo até com que quem esteja próximo de um item secreto a ser coletado seja levado para mais perto de outro jogador que não estava fazendo nada.
Amy, Knuckles, Tails e Sonic prontos para correr muito em ‘Sonic Superstars’
Divulgação/Sega
Fases e mais fases
Ao longo de “Sonic Superstars”, o jogador terá 11 fases com um ou mais atos, encerrando com um confronto contra Robotnik ou um de seus subchefes. A quantidade dá bastante longevidade ao jogo, ainda mais que elas foram construídas pensando na exploração. Dificilmente, atravessando elas uma só vez, você encontrará todos os segredos. E as músicas colam no ouvido.
Há muitos caminhos para trilhar e muitos deles só são acessíveis ao usar as habilidades únicas dos personagens. Há locais em que apenas Tails vai conseguir chegar voando.
Muitas dessas fases apresentam pontos em que você vai poder correr em altíssimas velocidades, passar por loopings e dar grandes saltos. Contudo, esses momentos poderiam ser mais frequentes. Os estágios por vezes são muito longos e o foco na exploração faz com que o jogador não possa correr tanto quanto nos games clássicos. Ainda, os desenvolvedores colocaram tantos elementos para serem coletados que você para a ação frequentemente para entrar em uma dos três tipos de fases especiais.
Essas fases dão desde esmeraldas a moedas que podem ser trocadas por itens de personalização de personagens para o modo de batalha de “Sonic Superstars”.
Já as esmeraldas dão as novas habilidades a Sonic e seus amigos. Embora você não seja obrigado a usá-las com frequência, elas dão a assistência necessária para a exploração. A da água permite que os heróis nadem por cachoeiras; a de fogo, a ir rapidamente na direção desejada, como um inimigo, por exemplo; o multiplicador faz exatamente isso: faz aparecer várias cópias dos personagens, que vão morrendo nos inimigos e liberando o caminho a frente. É uma adição interessante ao jogo clássico de “Sonic”, mas não é nada que se destaque.
As batalhas contra Robotnik estão entre as melhores da franquia.
Divulgação/Sega
A fase bônus de pegar a esmeralda, em que você deve “saltar” por pontos e a de coleta de moedas baseadas no estilo de “Sonic 1” são divertidíssimas.
Por outro lado, as batalhas contra Robotnik e contra Fang (o novo vilão) estão entre as melhores que a franquia já fez. A criatividade, a habilidade e a paciência que o jogador precisa ter para dar um único golpe no inimigo são extremamente necessárias para vencer.
Deixando as argolas caírem
“Sonic Superstars”, embora seja um bom jogo, tem alguns pontos que não fazem justiça a Sonic. Personagens a parte, o acabamento do visual deixa a desejar para um game em 2023. Nos chefes, por exemplo, há partes que parecem apenas coladas e, em alguns cenários, parece que as texturas foram reaproveitadas de outro game pois são genéricas.
Outro ponto em que o jogo escorrega está no modo de batalhas. Embora seja bastante divertido criar um personagem próprio e ir desbloqueando novas partes dele (cabeça, corpo, etc), as partidas não conseguem prender por muito tempo e parece que foi apenas colocado ali para o jogo tentar ter mais longevidade após o modo história ser concluído. Vale testar, mas adianto que logo será esquecido.
A volta de Sonic ao estilo de jogo clássico chegou muito bem, mas há espaço para melhorar em uma possível sequência nos próximos anos.

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‘Acabou vindo para cima de mim porque perdeu a cabeça’, diz ex de Ryan SP após foto em que funkeiro parece agredi-la

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Giovanna Roque reclamou de repercussão de imagem e disse que o músico está sendo alvo de ‘gente muito suja’ que deseja prejudicá-lo. MC Ryan SP e Giovanna Roque
Reprodução/Instagram
A influenciadora Giovanna Roque publicou no Instagram um vídeo em defesa de seu ex-namorado, MC Ryan SP. O post foi feito nesta sexta (27), horas após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes nela.
“O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou a influenciadora. “Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura pro inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
Roque reclamou da repercussão da imagem e também disse que o músico está sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. Os dois têm uma filha de nove meses.
“A gente realmente brigou”, afirmou ela. “Então, quer dizer que ele não pode errar uma vez?”
A assessoria do funkeiro disse que, por enquanto, não vai se pronunciar. Ryan é conhecido por hits como “Let’s Go 4”, “Filha do Deputado” e “Vai Vendo”.

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Quinteto Villa-Lobos irmana Caymmi, K-Ximbinho, Noel Rosa, Pixinguinha e Jacob nos sopros do álbum ‘Sempre’

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Quinteto Villa-Lobos lança o álbum ‘Sempre’ em 1º de outubro
Daniel Erbendinger / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Em cena desde 1962, o Quinteto Villa-Lobos sempre cruzou as fronteiras entre a música erudita e a canção popular brasileira ao longo dos 62 anos de atividade profissional.
Sempre – álbum que o grupo de sopros lançará na terça-feira, 1º de outubro, em edição da gravadora Biscoito Fino – investe nessa mistura de linguagens através dos registros fonográficos de temas de compositores brasileiros como Dorival Caymmi (1914 – 2008), Jacob do Bandolim (1918 – 1969), Joel Nascimento, K-Ximbinho (1917 – 1980), Noel Rosa (1910 – 1937) e Pixinguinha (1897 – 1973).
Formado atualmente por Aloysio Fagerlande (fagote), Cristiano Alves (clarinete), Philip Doyle (trompa), Rodrigo Herculano (oboé) e Rubem Schuenck (flauta), o Quinteto Villa-Lobos assina a direção musical e a produção do álbum em que irmana esses grandes compositores brasileiros nos sopros de Sempre.
Gravado no estúdio A casa, o álbum Sempre reproduz quatro arranjos de Paulo Sérgio Santos – como os do samba-canção Só louco (1955) e de Modinha para Gabriela (1975), temas de Caymmi – em tributo a este clarinetista que integrou o Quinteto Villa-Lobos por cerca de cinco décadas.
O repertório do disco inclui Ainda me recordo (Pixinguinha e Benedito Lacerda, 1932), Noites cariocas (Jacob do Bandolim, 1957), Teleguiado (K-Ximbinho, 1958) e O pássaro (Joel Nascimento, 1978), além de Visitando Noel, medley que agrega Feitiço da Vila (Vadico e Noel Rosa, 1934), As pastorinhas (Braguinha e Noel Rosa, 1934), Conversa de botequim (Noel Rosa e Vadico, 1935) e Palpite infeliz (Noel Rosa, 1935).
Capa do álbum ‘Sempre’, do Quinteto Villa-Lobos
Divulgação

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Lana Del Rey se casa com guia turístico em cerimônia reservada

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Em seu perfil no Facebook, Jeremy Dufrene aparece ao lado de Lana desde 2019. Mesmo assim, o namoro dos dois nunca foi anunciado. Jeremy Dufrene e Lana Del Rey
Reprodução/Facebook
Lana Del Rey se casou nesta quinta-feira (26) em Luisiana, nos Estados Unidos, segundo o site americano “People”. A cantora selou os laços com Jeremy Dufrene, guia turístico com quem ela já tinha sido vista, apesar de nunca terem assumido o namoro.
Fotos e vídeos publicados pelo site “Daily Mail” mostram Lana trajada com um vestido branco e de mãos dadas com Dufrene.
O casal registrou sua certidão de casamento na segunda (23). A cerimônia foi reservada a famílias e amigos.
Dufrene é capitão de uma empresa de aerobarco, a Arthur’s Airboat Tours, que oferece passeios por pântanos repletos de jacarés e pássaros. Em seu perfil no Facebook, Dufrene aparece ao lado de Lana desde 2019.
A última vez que a cantora esteve no Brasil foi em junho de 2023, quando ela se apresentou no festival Mita.

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