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Festas e Rodeios

Caetano Veloso inclui Angela Ro Ro no show em que celebra o culto do álbum ‘Transa’

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Cantor reapresenta na Arena Jockey, no Rio de Janeiro, o espetáculo estreado em agosto em festival carioca. Angela Ro Ro (à esquerda) toca gaita no show em que Caetano Veloso revisita o repertório do álbum ‘Transa’ no palco da Arena Jockey
Juliana Reis / Divulgação Uns Produções
♪ Quando apresentou pela primeira vez o show em que celebra o culto do já cinquentenário álbum Transa (1972) no festival Doce maravilha na cidade do Rio de Janeiro (RJ), na madrugada de 14 de agosto, Caetano Veloso reuniu no palco músicos que participaram do disco – gravado em Londres em 1971, durante o exílio do artista baiano na Inglaterra – e lançado em maio de 1972 com repertório autoral.
Áureo de Souza (percussão), Jards Macalé (violão e guitarra) – diretor musical do álbum – e Tutty Moreno (bateria) se juntaram a músicos da banda da turnê Meu coco (2022 / 2023).
Em cena, Caetano saudou Moacyr Albuquerque (1945 – 2000), baixista do disco, e Gal Costa (1945 – 2022), cantora que gravou vocais nas músicas You don’t know me e Neolithic man. Mas faltou Angela Ro Ro, que também participou do álbum Transa e ficou fora do show por questão de agenda (a cantora tinha apresentação fora do Rio).
Sim, a então desconhecida Angela Maria Diniz Gonsalves (com s no lugar do ç) figura na ficha técnica do álbum de 1972. Por indicação do cineasta Glauber Rocha (1939 – 1981), Caetano convidou a artista carioca de então 22 anos para participar da gravação de Transa.
Ro Ro – que estava em Londres após ter passado pela Itália (onde reencontrou Glauber) e pela França – tocou gaita na gravação do blues Nostalgia (That’s what rock’n roll is all about), música alocada no fecho do disco.
No fim de semana, nas reapresentações do show em que Caetano celebra o culto de Transa, o cantor recebeu Ro Ro no palco da Arena Jockey, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), nas noites de sábado e domingo, 11 e 12 de novembro.
Antes de reeditar a parceria com Caetano em Nostalgia, no número que encerrou o show, a cantora deu voz a duas músicas em dueto com o tecladista Ricardo Mac Cord, partner de Ro Ro nos palcos há mais de 30 anos.
A artista refez Escândalo (1981) – música composta por Caetano para Ro Ro e lançada como faixa-título do terceiro álbum da cantora, então em fase de grande turbulência emocional – e reviveu o primeiro grande sucesso, Amor, meu grande amor (1979), parceria com Ana Terra que apresentara no primeiro álbum.
E então, sem qualquer nostalgia, Angela Ro Ro tocou gaita no blues Nostalgia (That’s what rock’n roll is all about), como fizera no estúdio de Londres em 1971, arrematando o ovacionado show de Caetano Veloso.

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Alaíde Costa faz ‘Sabiá’ voltar, em duo com Claudette Soares, no voo de show alicerçado em álbum sobre o tempo

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♫ NOTÍCIA
♪ Ao gravar álbum com o cancioneiro de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994), Foi a noite, lançado em 2007, Claudette Soares convidou a amiga Alaíde Costa para um dueto em Sabiá (1968), sublime canção de exílio composta por Tom com letra de Chico Buarque.
Decorridos 17 anos da edição do disco Foi a noite – Canções de Tom Jobim, Alaíde retribui o convite de Claudette. Juntas novamente, as cantoras farão Sabiá voar no roteiro do show de lançamento do mais recente álbum de Alaíde, O tempo agora quer voar (2024), apresentado em julho.
Em sintonia com o fato de ter feito a única participação do disco de Alaíde Costa, , na música Suave embarcação (Alaíde Costa e Nando Reis, 2024), Claudette Soares será a única convidada do show que estreia em 4 e 5 de outubro com duas apresentações no Teatro Paulo Autran, do Sesc Pinheiros, na cidade de São Paulo (SP).
Sob direção de Thiago Marques Luiz, produtor e empresário da artista, Alaíde Costa seguirá roteiro que incluirá cinco das oito músicas do álbum O tempo agora quer voar – cuja edição em LP será lançada no show – e transitará pelo repertório do aclamado disco O que meus calos dizem sobre mim (2022).
Outra música confirmada no roteiro do show O tempo agora quer voar é Meu mundo e nada mais (1976), balada de Guilherme Arantes, gravada pela cantora com o compositor em single editado em janeiro deste ano de 2024.

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g1 Ouviu #292 – Rock in Rio: o que teve de melhor, pior e apostas para 2026

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Repórteres do g1 comentam os principais shows, setlists e momentos que marcaram a edição — para o bem e o mal. G1 Ouviu #292 – Rock in Rio 2024: o que teve de melhor, pior e apostas para 2026
Com o fim do Rock in Rio 2024, é possível analisar esta edição e refletir sobre o futuro do festival. O que ficou de lição para os próximos eventos? O que deu muito certo? O que deu muito errado? Quais foram os melhores momentos? E os piores?
Para responder essas e outras perguntas, o g1 Ouviu desta semana traz o olhar de quem acompanhou o festival de pertinho: Marina Lourenço, repórter do g1, e Braulio Lorentz, editor de Pop e Arte do g1. As apresentadoras do podcast, Carol Prado e Juliene Moretti, também foram ao festival e compartilham suas impressões.
Durante a conversa, os repórteres comentam os principais shows, setlists e momentos que marcaram a edição — para o bem e o mal.
Você pode ouvir o g1 Ouviu no g1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o g1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar.

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Caso Diddy: advogado explica quantidade de óleo de bebê encontrada na casa do rapper

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Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo afirmou que não sabia o número exato de produtos e nem a finalidade. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Além de toda polêmica envolvendo o caso de Sean “Diddy” Combs, um ponto chamou a atenção: teriam sido encontrados pela polícia cerca de mil frascos de óleo de bebê na residência do rapper. O artista foi preso no dia 16, alvo de uma série de processos por tráfico sexual e agressão. Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo, advogado do rapper, tentou esclarecer a questão das garrafas do produto.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Agnifilo afirmou que não sabia a quantidade exata de garrafas, apenas explicou que eram muitas. “Não vamos dizer que eram mil frascos de óleo de bebê, vamos dizer que eram muitos deles”. Ele acrescentou: “Diddy tem uma grande casa. Ele compra a granel” .
Questionado pelo TMZ se o produto era usado como lubrificante em orgia, Agnifilo respondeu. “Não sei porque você precisaria de mil fracos de óleo de bebê (para uma orgia). Um ajudaria.”
Entenda
A prisão de Sean Diddy Combs em 16 de setembro movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Imagem de vídeo divulgado pela CNN, que mostra o rapper Sean ‘Diddy’ Combs agredindo a ex-namorada Cassie Ventura
Reprodução/CNN
Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão
O caso
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de, segundo a Promotoria de Nova York:
tráfico sexual;
associação ilícita;
promoção da prostituição.
Durante “décadas”, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
Ele se declarou inocente em tribunal. O pagamento de fiança foi negado e ele segue preso, aguardando julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.
Leia também:
Entenda acusações de tráfico sexual e associação ilícita contra o rapper
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper em estúdio

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