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Gaby Amarantos vence o Grammy Latino na Espanha: ‘Agradeço a todo povo de Belém do Pará. Viva o Tecnobrega!’

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Álbum “Technoshow” foi o grande vencedor na categoria “Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa”. Gaby Amarantos vence Grammy Latino 2023
Reprodução/Redes Sociais
A cantora paraense Gaby Amarantos venceu o Grammy Latino 2023 na categoria “Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa” com o álbum “Technoshow” que retrata o tecnomelody, ritmo original e criado em Belém, capital do Pará, marcado por acelerar o brega tradicional e adicionar batidas eletrônicas.
A premiação ocorreu na tarde desta quinta-feira (16), em Sevilha, na Espanha. A artista correu até o palco muito emocionada e enquanto agradecia descreveu a importância da valorização da cultura amazônica, periférica e principalmente de artistas independentes.
“Sou uma artista da Amazônia, faço música da periferia negra de Belém do Pará e estou há 20 anos trabalhando com esse estilo. Recebo com muita alegria e honra esse prêmio, quero dedicar a todas as mulheres negras do Brasil. Agradeço a todo o povo de Belém do Pará que recebe e reconhece como música de raízes brasileira. Viva o tecnobrega!”, declarou Gaby.
Além do discurso carregado com grandes referências, a paraense destacou que o vestido que escolheu para participar do evento representava uma grande árvore de samaúma, levantando a necessidade da preservação da Amazônia e o consumo do público de artistas que vem desse região.
Gaby Amarantos no Grammy Latino 2023
Rodolfo Magalhães
“Estou aqui vestida de samaumeira, uma árvore da Amazônia que tem grandes raízes. Precisamos cuidar de nossa floresta amazônica e uma forma de cuidar é ouvir sua música, conhecer sua cultura!”, destacou a paraense.
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TecnoShow
O trabalho premiado fez parte da carreira de Gaby Amarantos, nos anos de 2002 a 2010, quando foi vocalista e compositora da banda TecnoShow. À época, os CDs de tecnobrega eram gravados de forma improvisada e independente e distribuídos nas bancas de camelôs, a preço populares. Dez anos mais tarde, as canções de TecnoShow chegaram ao streaming e, já em 2023, conquistam o Grammy Latino.
O álbum contém oito faixas que totalizam mais de 27 minutos e fazem uma compilação de hits tocados nas festas aparelhagens, dentro das periferias do Pará.
Capa do disco ‘Tecnoshow vol. 1’, de Gaby Amarantos
Divulgação
O gênero musical mistura beats eletrônicos, riffs de guitarra e muita composição regional.
As mais famosas são “Nova chama” e “Príncipe Negro”, nome de uma das aparelhagens mais famosas do Pará, composições de autoria da própria Gaby e que fizeram muito sucesso local na época em que foram lançadas.
*Sob supervisão de Gil Sóter
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Alaíde Costa faz ‘Sabiá’ voltar, em duo com Claudette Soares, no voo de show alicerçado em álbum sobre o tempo

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♫ NOTÍCIA
♪ Ao gravar álbum com o cancioneiro de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994), Foi a noite, lançado em 2007, Claudette Soares convidou a amiga Alaíde Costa para um dueto em Sabiá (1968), sublime canção de exílio composta por Tom com letra de Chico Buarque.
Decorridos 17 anos da edição do disco Foi a noite – Canções de Tom Jobim, Alaíde retribui o convite de Claudette. Juntas novamente, as cantoras farão Sabiá voar no roteiro do show de lançamento do mais recente álbum de Alaíde, O tempo agora quer voar (2024), apresentado em julho.
Em sintonia com o fato de ter feito a única participação do disco de Alaíde Costa, , na música Suave embarcação (Alaíde Costa e Nando Reis, 2024), Claudette Soares será a única convidada do show que estreia em 4 e 5 de outubro com duas apresentações no Teatro Paulo Autran, do Sesc Pinheiros, na cidade de São Paulo (SP).
Sob direção de Thiago Marques Luiz, produtor e empresário da artista, Alaíde Costa seguirá roteiro que incluirá cinco das oito músicas do álbum O tempo agora quer voar – cuja edição em LP será lançada no show – e transitará pelo repertório do aclamado disco O que meus calos dizem sobre mim (2022).
Outra música confirmada no roteiro do show O tempo agora quer voar é Meu mundo e nada mais (1976), balada de Guilherme Arantes, gravada pela cantora com o compositor em single editado em janeiro deste ano de 2024.

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g1 Ouviu #292 – Rock in Rio: o que teve de melhor, pior e apostas para 2026

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Repórteres do g1 comentam os principais shows, setlists e momentos que marcaram a edição — para o bem e o mal. G1 Ouviu #292 – Rock in Rio 2024: o que teve de melhor, pior e apostas para 2026
Com o fim do Rock in Rio 2024, é possível analisar esta edição e refletir sobre o futuro do festival. O que ficou de lição para os próximos eventos? O que deu muito certo? O que deu muito errado? Quais foram os melhores momentos? E os piores?
Para responder essas e outras perguntas, o g1 Ouviu desta semana traz o olhar de quem acompanhou o festival de pertinho: Marina Lourenço, repórter do g1, e Braulio Lorentz, editor de Pop e Arte do g1. As apresentadoras do podcast, Carol Prado e Juliene Moretti, também foram ao festival e compartilham suas impressões.
Durante a conversa, os repórteres comentam os principais shows, setlists e momentos que marcaram a edição — para o bem e o mal.
Você pode ouvir o g1 Ouviu no g1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o g1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar.

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Caso Diddy: advogado explica quantidade de óleo de bebê encontrada na casa do rapper

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Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo afirmou que não sabia o número exato de produtos e nem a finalidade. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Além de toda polêmica envolvendo o caso de Sean “Diddy” Combs, um ponto chamou a atenção: teriam sido encontrados pela polícia cerca de mil frascos de óleo de bebê na residência do rapper. O artista foi preso no dia 16, alvo de uma série de processos por tráfico sexual e agressão. Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo, advogado do rapper, tentou esclarecer a questão das garrafas do produto.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Agnifilo afirmou que não sabia a quantidade exata de garrafas, apenas explicou que eram muitas. “Não vamos dizer que eram mil frascos de óleo de bebê, vamos dizer que eram muitos deles”. Ele acrescentou: “Diddy tem uma grande casa. Ele compra a granel” .
Questionado pelo TMZ se o produto era usado como lubrificante em orgia, Agnifilo respondeu. “Não sei porque você precisaria de mil fracos de óleo de bebê (para uma orgia). Um ajudaria.”
Entenda
A prisão de Sean Diddy Combs em 16 de setembro movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Imagem de vídeo divulgado pela CNN, que mostra o rapper Sean ‘Diddy’ Combs agredindo a ex-namorada Cassie Ventura
Reprodução/CNN
Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão
O caso
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de, segundo a Promotoria de Nova York:
tráfico sexual;
associação ilícita;
promoção da prostituição.
Durante “décadas”, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
Ele se declarou inocente em tribunal. O pagamento de fiança foi negado e ele segue preso, aguardando julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.
Leia também:
Entenda acusações de tráfico sexual e associação ilícita contra o rapper
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper em estúdio

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