Connect with us

Festas e Rodeios

Roda gigante faz projeção homenageando Taylor Swift em SP

Published

on

Taylor se apresenta no Estádio Allianz Parque nos dias 24, 25 e 26 de novembro. Todos os dias estão com ingressos esgotados. Roda Rico faz projeção homenageando Taylor Swift em SP
A maior roda gigante da América Latina, a Roda Rico, à beira do Rio Pinheiros fez uma projeção homenageando a cantora Taylor Swift que tem três shows marcados em São Paulo.
Segundo a organização, a ideia é fazer uma projeção com todas as eras da cantora até domingo (26), dia do último show dela no Brasil. No primeiro dia de projeção, também houve uma oficina de braceletes da amizade, item presente em todos os shows da cantora.
A inspiração para a pulseira vem da letra da música “You’re on Your Own, Kid”, do álbum “Midnights”, de Swift, lançado em 2022.
A projeção leva o nome dos discos: Taylor Swift (2006); Fearless (2008); Speak Now (2010); Red (2012); 1989 (2014); Reputation (2017); Lover (2019); Folklore (2020); Evermore (2020) e Midnights (2022).
Lei Ana Benevides: projeto de lei quer que empresas sejam obrigadas a distribuir água potável gratuita em shows
Desde 2019, Taylor passou a regravar suas próprias músicas após ter o direito sobre seus primeiros seis álbuns vendidos ao empresário Scooter Braun. No fim de 2020, ela ganhou o direito de regravar as composições registradas nos cinco primeiros álbuns. Com as novas gravações, ela recupera o controle de sua obra sendo autora e dona do novo registro em áudio. Quatro discos já foram relançados e os fãs especulam que o anúncio da regravação do Reputation seja feito no Brasil.
Taylor Swift lança ‘1989 (Taylor’s Version)’: entenda por que cantora regrava os próprios discos
Taylor se apresenta no Estádio Allianz Parque, com a ‘The Eras Tour’, que revisita todos os discos da sua carreira, nos dias 24, 25 e 26 de novembro. Os ingressos estão esgotados.
Taylor Swift: ‘The Eras Tour’ pode ser a turnê mais lucrativa da história
Taylor Swift e bailarinos em espetáculo no Engenhão, no Rio
Stephanie Rodrigues/g1
Projeção no Cristo
Cristo Redentor é iluminado com homenagem a Taylor Swift
A cantora norte americana também foi homenageada no Cristo Redentor, no Rio. Taylor chegou na tarde de quinta-feira (16) na cidade e algumas horas depois recebeu a homenagem no maior monumento do Rio de Janeiro.
A ideia da homenagem nasceu como uma brincadeira numa rede social, mas os fãs de empolgaram e começaram a uma verdadeira caçada virtual por Padre Omar, reitor do santuário. O padre desafiou os swifties a participarem de uma gincana para conquistarem a homenagem no monumento.
O desafio feito pelo santuário foi a arrecadação de 20 mil unidades de panetones e água mineral até 21h da data da projeção. O objetivo é ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade e exclusão social.
Iluminação do Cristo Redentor faz homenagem a Taylor Swift
Rogério Coutinho / TV Globo
A projeção é uma referência ao clipe de “You Belong With Me”. Cristo aparece com a mesma camiseta usada pela cantora no clipe do hit, mas com nomes de estados do Brasil.
Morte de fã em show no Rio
Família de Ana Clara Benevides, que morreu na primeira apresentação de Taylor Swift, tenta entender o que aconteceu no show
A turnê da norte americana foi marcada por polêmicas no Rio. No primeiro show, uma fã morreu durante a apresentação. A universitária Ana Clara Benevides Machado, de 23 anos passou mal dentro do Estádio Nilton Santos, o Engenhão.
A causa da morte ainda não foi esclarecida: a Secretaria Municipal de Saúde diz que ela teve uma parada cardiorrespiratória e que o Instituto Médico-Legal (IML) vai atestar o que levou ao óbito da jovem.
Fãs que estavam no show relataram um forte calor. Durante o dia, a temperatura bateu 39,1ºC no Rio. Ainda segundo eles, a empresa Tickets For Fun (T4F), responsável pelo evento, proibiu a entrada de garrafas de água no estádio.
Em entrevista exclusiva ao Fantástico, os pais dela falaram sobre a perda da filha e, afirmaram que T4F só ofereceu assistência psicológica.
Corpo de Ana Clara Benevides, jovem que morreu durante show de Taylor Swift, é velado no Mato Grosso do Sul
Os fãs da cantora chegaram a organizar uma vaquinha para realizar o translado do corpo do Rio de Janeiro até o Mato Grosso do Sul.
Taylor Swift publicou uma nota lamentando a morte, mas não comentou o caso nas apresentações seguintes, gerando críticas dos próprios fãs que se mobilizaram para fazer um momento de silêncio no show de segunda-feira (20), mas a ideia foi cancelada.
Taylor Swift volta a empolgar público no Engenhão, sem citar fãs mortos no Rio
Segundo postagens em canais de fãs, a desistência foi a pedido da família da estudante.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Caso Diddy: advogado explica quantidade de óleo de bebê encontrada na casa do rapper

Published

on

By

Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo afirmou que não sabia o número exato de produtos e nem a finalidade. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Além de toda polêmica envolvendo o caso de Sean “Diddy” Combs, um ponto chamou a atenção: teriam sido encontrados pela polícia cerca de mil frascos de óleo de bebê na residência do rapper. O artista foi preso no dia 16, alvo de uma série de processos por tráfico sexual e agressão. Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo, advogado do rapper, tentou esclarecer a questão das garrafas do produto.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Agnifilo afirmou que não sabia a quantidade exata de garrafas, apenas explicou que eram muitas. “Não vamos dizer que eram mil frascos de óleo de bebê, vamos dizer que eram muitos deles”. Ele acrescentou: “Diddy tem uma grande casa. Ele compra a granel” .
Questionado pelo TMZ se o produto era usado como lubrificante em orgia, Agnifilo respondeu. “Não sei porque você precisaria de mil fracos de óleo de bebê (para uma orgia). Um ajudaria.”
Entenda
A prisão de Sean Diddy Combs em 16 de setembro movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Imagem de vídeo divulgado pela CNN, que mostra o rapper Sean ‘Diddy’ Combs agredindo a ex-namorada Cassie Ventura
Reprodução/CNN
Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão
O caso
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de, segundo a Promotoria de Nova York:
tráfico sexual;
associação ilícita;
promoção da prostituição.
Durante “décadas”, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
Ele se declarou inocente em tribunal. O pagamento de fiança foi negado e ele segue preso, aguardando julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.
Leia também:
Entenda acusações de tráfico sexual e associação ilícita contra o rapper
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper em estúdio

Continue Reading

Festas e Rodeios

Eric Clapton faz show no Rio com repertório baseado no blues

Published

on

By

Às vésperas de lançar álbum, guitarrista desfilou clássicos do gênero em apresentação que prioriza música e performance. Apresentação ainda teve aceno solidário à Palestina. Eric Clapton faz show no Rio em setembro de 2024
Henrique Porto/g1
Um palco simples. Não há cenário, telões gigantescos ou efeitos mirabolantes. Figurinos e iluminação são discretos. Nenhum conceito é proposto. E há pouquíssima interação com o público. Só a música importa. É mais ou menos essa a descrição da turnê que o cantor, compositor e guitarrista britânico Eric Clapton traz ao Brasil neste mês de setembro. A escala nesta quinta-feira (26) foi na Farmasi Arena, no Rio. Foram, ao todo, 100 minutos diante de uma superbanda.
Às vésperas de lançar seu álbum “Meanwhile”, em 4 de novembro, ele ainda se mostra relevante como um pioneiro da guitarra aos quase 80 anos.
O que Eric Clapton nos oferece nesta quarta passagem pelo país (também tocou por aqui em 1991, 2001 e 2011) basicamente é um show de blues. E o “basicamente” aqui não tem nada de pejorativo. Muito pelo contrário. Foi o gênero que ele “abraçou” e se apoiou ainda menino, período em que percebeu que a vida em família era uma farsa.
Além de nunca ter conhecido o pai, foi abandonado pela mãe logo que nasceu. Seus parentes esconderam a verdade pelos primeiros nove anos de sua vida. Passou todo esse tempo achando que a avó era sua mãe; e a mulher que pensava ser sua irmã, essa sim era sua mãe biológica.
Deprimido com as mentiras, encontrou na música um jeito de aplacar a raiva e a dor. Virou um aficionado não só pelo blues, mas também pela guitarra. E aprendeu praticamente tudo o que sabe tocando junto com os álbuns de Robert Johnson, Freddy King, John Lee Hooker, Albert King, B.B. King e Muddy Waters, entre outros.
Em uma fase intérprete
Ao vivo, Eric Clapton, hoje, é mais um intérprete do que um músico autoral. Quase nada das canções que costuma tocar nos shows é assinada por ele. No Rio, por exemplo, apenas “Sunshine of your love”, “Badge” (dois clássicos do Cream, trio britânico do qual Clapton fez parte, ao lado de Jack Bruce e Ginger Baker, entre 1966 e 1968), “Old love” e “Got to get better in a little while” (esta, do Derek & The Dominos, banda que liderou em 1970) têm seu nome nos créditos.
Apesar da extensa obra fonográfica, o próprio Clapton já confessou não ser muito chegado aos próprios álbuns, sobretudo aqueles gravados nas décadas de 1980 e 1990. Consequência do vício em cocaína, heroína e, principalmente, do alcoolismo. No documentário “Life in 12 bars”, assume essa realidade com uma sinceridade assustadora: “Quando ouço aqueles discos hoje, consigo perceber o quanto estava bêbado.” Pode ser que não justifique, mas talvez ajude a explicar a escolha das canções na hora de subir ao palco.
Momento acústico
Depois do início acelerado, com as já citadas “Sunshine of your love”, “Badge” e os blues “Key to the highway” e “I’m your hoochie coochie man”, Clapton tira o pé com um bloco de canções acústicas — em recentes entrevistas, revelou o prazer que voltou a sentir ao tocar violão ao vivo. Pois assim tem sido desde os anos 1990, durante shows solo e apresentações no Festival Crossroads, que promove de tempos em tempos para arrecadar dinheiro para seu centro de reabilitação na ilha de Antígua.
O blues “Kind hearted woman”, “Change the world” (canção que fez parte da trilha sonora do filme “Fenômeno”, com John Travolta, de 1996) e “Nobody knows you when you’re down and out” foram os destaques, além, é claro, de “Tears in Heaven”, canção que compôs em homenagem ao filho Conor, morto em 1991 depois de cair do 53º andar do edifício Galleria, em Nova York. Aqui, Clapton se confunde e erra a letra de seu maior sucesso, mas recebe os aplausos de uma plateia compreensiva e emocionada.
No palco, ele é acompanhado pro Nathan East (baixo), Doyle Bramhall II (guitarra e vocais), Sonny Emory (bateria), Chris Stainton (teclados) e Tim Carmon (órgão e teclados), além de Sharon White e Katie Kissoon (vocais). Sabendo do potencial dos músicos que tem a seu lado, é generoso, abrindo espaço para improvisos da banda em vários momentos do show.
Sem um dos maiores hits
A grande ausência da noite foi “Layla”, fruto da paixão arrebatadora do guitarrista por Pattie Boyd, esposa do amigo e ex-beatle George Harrison, no fim dos anos 1960. Na pista, era possível ouvir suspiros e lamentos de boa parte do público após o show.
Aliás, não só “Layla”, mas outras canções também dedicadas a Pattie, como “Wonderful tonight”, “Bell bottom blues” e “Have you ever loved a woman”, já não constam mais das apresentações do guitarrista. Lembranças que Clapton parece querer deixar registradas apenas em disco (Eric e Pattie chegaram a ser casados por anos, mas Clapton confessou em sua autobiografia que nunca chegou a ser plenamente feliz ao lado dela).
Quase um octogenário (faz aniversário em março do ano que vem), Clapton virou um guitarrista mais econômico. Seus solos são mais contidos, mas também mais expressivos.
Muito diferente do músico virtuoso e agressivo que o fez ser admirado por Jimi Hendrix na época do Cream. Ou de quando saiu em turnê para promover o álbum “From the cradle”, de 1994, 100% dedicado ao blues. Agora, parece escolher melhor as notas em fraseados mais curtos, ao mesmo tempo que ainda mantém sua assinatura ao instrumento. Está mais “slowhand” do que nunca (apelido que recebeu ainda nos Yardbirds, sua primeira grande banda, por demorar demais a afinar as cordas de sua guitarra antes dos shows).
Falando nela, Clapton retornou ao palco com uma guitarra pintada com as cores da bandeira palestina. Uma silenciosa manifestação de solidariedade que pareceu bem aceita pela plateia. Um alívio, a julgar pelo histórico de equívocos de Clapton fora da música. Como na década de 1970, quando apoiou o ex-ministro da Saúde britânico Enoch Powell, do Partido Conservador, que promoveu o racismo e a xenofobia depois de uma série de discursos contra a imigração na Grã-Bretanha (Rod Stewart e David Bowie também caíram na lábia de Powell). Ou mais recentemente, quando se declarou contra a vacina em plena pandemia de Covid-19.
De volta à música e ao bis, o cantor, compositor e guitarrista americano Gary Clark Jr. — que abre os shows de Clapton já há alguns anos — se juntou ao veterano inglês para um duelo de guitarras em “Before you accuse me”, de Bo Diddley, regravada por Clapton no álbum “Journeyman”, de 1989. Um encerramento simbólico, que sugere a passagem de bastão entre gerações de discípulos do blues e a perpetuação do gênero. Bom sinal.
Cartela resenha crítica g1
g1

Continue Reading

Festas e Rodeios

‘Harlequin’, de Lady Gaga, é álbum recheado de ‘produções originais interessantes’

Published

on

By

Cantora explicou que prepara outro álbum de inéditas e que disco tem canções de ‘Coringa: Delírio a Dois’, que ela protagoniza com Joaquin Phoenix, e outras inspiradas pelo filme. Lady Gaga anuncia ‘Harlequin’, disco que acompanha ‘Coringa: Delírio a Dois’.
Divulgação
Lady Gaga disse que seu álbum surpresa que acompanha a sequência de “Coringa: Delírio a Dois” apresenta novas músicas que ela escreveu para o filme e para o disco. Ela anunciou o álbum de 13 faixas “Harlequin” na terça-feira, poucos dias antes de seu lançamento nesta sexta-feira.
“São todas essas produções originais realmente interessantes”, disse Lady Gaga no tapete vermelho da première de “Coringa: Delírio a Dois”, em Londres.
“São muitas das músicas que estão em ‘Coringa’, assim como algumas peças originais que escrevi para o filme e uma que é apenas para o álbum, que se chama ‘Happy Mistake’.”
Assista ao trailer de “Coringa: Delírio a Dois”
A cantora de 38 anos tem trabalhado simultaneamente em seu próximo álbum de estúdio, batizado de “LG7”. “Meu álbum de estúdio será lançado em fevereiro e meu primeiro single será lançado muito em breve, então estou animada com isso também”, disse ela.
Em seu último papel nas telas, a atriz de “Nasce uma estrela” e “Casa Gucci” interpreta o interesse amoroso do Coringa, Harleen Quinzel, também conhecida como Harley Quinn. “Coringa: Delírio a Dois” tem lançamento mundial nos cinemas em 1º de outubro.
Lady Gaga em foto do álbum ‘Harlequin’
Divulgação

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.