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Festas e Rodeios

Em ‘Let Love’, João Vicente de Castro entrega: ‘Gosto de fofoca até de quem eu não conheço’

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Ele e Sabrina Sato estão à frente do reality de relacionamento. O namoro dos dois, que terminou há 8 anos, vira pauta ao longo dos episódios junto com a torcida por novos casais. João Vicente de Castro
Rogerio Miranda/Divulgação
“A gente é o ex-casal mais bem-sucedido desse Brasil”. A frase dita por João Vicente de Castro a Sabrina Sato durante a abertura do reality show “Let Love” faz todo sentido.
Os dois, que namoraram por cerca de dois anos, terminaram o romance em 2015 sem boatos de traição, sem brigas (aparentes) e sem unfollow nas redes. Oito anos após o término, seguem grandes amigos, e os fãs do ex-casal ainda shippam os dois, torcendo por um retorno. Principalmente depois que o casamento de Sabrina Sato e Duda Nagle chegou ao fim, em março deste ano.
E agora, ainda virou parceria profissional. Há alguns dias, Sabrina fez um post nas redes dizendo que ela e João tinha voltado. Mas antes que os fãs comemorassem, a apresentadora se apressou em dizer que tinham voltado “ao feed do Instagram” para anunciar o “Let Love”, programa que apresentam juntos.
LEI MAIS: ‘Casamento às cegas’, ‘Túnel do amor’: Por que a gente ama tanto realities de relacionamentos?
O reality de relacionamentos estreou em 13 de novembro no Globoplay e Multishow. Nele, duas pessoas que não se conhecem passam 24 horas em uma mesma casa. Se decidirem que querem tentar se conhecer mais, seguem na casa. Senão, arrumam as malas e deixam o programa.
Durante a permanência do jogo, algumas dinâmicas são realizadas para que o possível casal se entenda (ou se desentenda) melhor. Sabrina e João são quase como telespectadores na torcida, mas também fazem uma visitinha na casa.
A sintonia entre João e Sabrina durante o programa é evidente. O que torna quase impossível deixar o questionamento sobre um revival entre eles. Ou uma “segunda temporada”, como brinca o próprio apresentador antes de responder ao g1:
“Eu acho que a gente tá bem do jeito que tá. A gente tem muito amor, muito respeito um pelo outro. Acho que é isso. Estamos bem.”
João Vicente de Castro e Sabrina Sato apresentam o “Let Love”
Divulgação
“A gente se ama muito, têm muita admiração pelo outro. Não temos mágoa um do outro. Então a coisa muito bem resolvida. Ali só tem amor, prazer, alegria de se encontrar. E nenhum dos dois tem filtro. Então é meio explosiva a combinação.”
“E eu acho que isso passou pra tela. Acho que parte da graça do reality show é ver essa experiência também, porque a gente é quase personagem do reality.”
‘Eu gosto mesmo é de fofoca’
Em julho deste ano, o g1 falou com especialistas para entender o motivo de o público amar tantos programas dessa linha. Entretenimento leve, identificação e voyeurismo foram algumas das explicações.
Mas João Vicente também tem seus palpites: “Se a gente quiser aprofundar um pouco, a gente tá vivendo uma fase muito dura da existência humana, em todos os aspectos. Um monte de guerra, um monte de gente se odiando, violência de todas as formas, Instagram, internet…Eu acho que um programa que fale sobre amor, já sai um pouco ganhando.”
“E mais do que isso, eu acho que as pessoas têm uma alma muito fofoqueira, é muito difícil uma pessoa que não goste de fofoca.”
“Eu gosto de fofoca até de gente que eu não conheço. Se você me falar que a sua família tem um primo odeia um irmão teu, vou ficar louco para saber o porquê que o primo odeia…”, entrega.
Questionado se essa curiosidade pela vida alheia é pela possibilidade de render material e inspirações para seus roteiros, João brinca: “Seria mais elegante eu dizer que sim, mas eu gosto mesmo é de ver fofoca. Gosto mesmo.”
Papo de amigo
João Vicente de Castro
Reprodução/Instagram
João conta que ele e Sabrina não interferiram nas relações dos pretendentes durante as gravações, mas se envolveram muito com os participantes. Assim como acontece com os telespectadores, que de certa forma, se sentem como amigos dos confinados.
“Você odeia pessoas, você ama pessoas, você tem saudade de pessoas… é praticamente uma interação íntima ali que a gente tem sentado no sofá. Fica torcendo para dar certo.”
“Às vezes, torcendo para dar errado também. Porque uma pessoa tá muito afim e, a outra, é uma escrota, mas ela não percebeu ainda que é uma escrota, e você já percebeu. Então você fica como você faria com uma amiga sua falando: ‘acorda, querida, é um idiota, não tá vendo?’.”
Qual o diferencial de ‘Let Love’?
João Vicente de Castro
Reprodução/Instagram
Quando questionado sobre qual seria o diferencial de “Let love” diante de tantos programas de relacionamento, João cita o “olhar muito sensível de direção e de edição de roteiro” somado à torcida e envolvimento genuínos de toda a equipe para a história dos casais. Além disso, o apresentador pontua “a diversidade e a figura real da pessoa que pode ser amada”.
Isso porque o programa foge de um time formado por participantes com um perfil “padrão”, trazendo corpos gordos e magros, relações hetero e homoafetivas, e personagens de idades variadas.
“O ‘Let Love’ é um amor democrático. O amor democrático é o amor de verdade. E o amor de verdade é com o que a gente se identifica.”
“Não tô criticando reality show nenhum, porque acho que cada um tem seu lugar. Mas quando você bota um reality show que todo mundo é gostoso, ali é um negócio quase meio excitante para quem está assistindo ficar com tesão.”
“No ‘Let Love’, a gente tá mostrando narrativas e trajetórias românticas. Às vezes é quente. Às vezes não é quente. Às vezes a tesudo para quem tá participando, não é para quem tá vendo. Às vezes é o contrário. Eu acho que essa realidade é uma aposta. E é uma aposta que aproxima.”
João dentro de um reality?
Joao Vicente de Castro carrega Sabrina Sato no colo na dispersão da Vila Isabel na Sapucai RJ em imagem de 2015
Felipe Panfili/AgNews
Durante o programa, João e Sabrina trocam confidencias e lembrar de suas histórias enquanto casal. Em um dos episódios, a apresentadora brinca que o ex nunca mais namorou depois que terminou com ela.
Ao g1, ele desmente o comentário (embora no episódio, ele enalteça a namorada para explicar a falta de um novo envolvimento):
“Até namorei umas vezes, só que vocês não sabem.”
A confidência foi feita quando João foi questionado se ele acredita que o fato de estar há tanto tempo sem morar com alguém pode prejudicá-lo em um novo relacionamento.
“Acho que eu tô bem prejudicado. Mas é o que é. Eu terminei um relacionamento um tempo atrás com uma mulher que eu era completamente apaixonado e tal, não rolou. Então tive namoros… Mas a questão da convivência densa é um problema para mim, sem dúvida.”
Sabrina Sato e João Vicente apresentam “Let Love
Rogerio Miranda
“Desde menino eu sou sozinho. Então acho que eu tenho um certo problema de espaço, da negociação que é necessária para um casal dar certo.”
Participar de um programa como o “Let Love”, então, está fora de cogitação, João? A curiosidade de João para tal experiência faz um contraponto com as questões de convivência. Ainda assim, ele diz que teria que ser dentro de suas próprias regras.
“Sempre me perguntam se eu faria ‘Big Brother’. Eu falo: ‘faria! Se não fosse ao ar’. Ou se eu pudesse sentar com o Boninho e editar junto com ele. Eu morro de medo do que pode acontecer.”
“Eu sou um ser humano normal, eu tenho mau humor, eu fico de saco cheio, quero me isolar às vezes. Então eu pago pau para quem vai pra reality show. Não é fácil, não.”
VÍDEO: Por que nos envolvemos com os realities de relacionamento?
Por que nos envolvemos tanto com os realities shows de relacionamento?

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Caso Diddy: advogado explica quantidade de óleo de bebê encontrada na casa do rapper

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Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo afirmou que não sabia o número exato de produtos e nem a finalidade. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Além de toda polêmica envolvendo o caso de Sean “Diddy” Combs, um ponto chamou a atenção: teriam sido encontrados pela polícia cerca de mil frascos de óleo de bebê na residência do rapper. O artista foi preso no dia 16, alvo de uma série de processos por tráfico sexual e agressão. Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo, advogado do rapper, tentou esclarecer a questão das garrafas do produto.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Agnifilo afirmou que não sabia a quantidade exata de garrafas, apenas explicou que eram muitas. “Não vamos dizer que eram mil frascos de óleo de bebê, vamos dizer que eram muitos deles”. Ele acrescentou: “Diddy tem uma grande casa. Ele compra a granel” .
Questionado pelo TMZ se o produto era usado como lubrificante em orgia, Agnifilo respondeu. “Não sei porque você precisaria de mil fracos de óleo de bebê (para uma orgia). Um ajudaria.”
Entenda
A prisão de Sean Diddy Combs em 16 de setembro movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Imagem de vídeo divulgado pela CNN, que mostra o rapper Sean ‘Diddy’ Combs agredindo a ex-namorada Cassie Ventura
Reprodução/CNN
Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão
O caso
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de, segundo a Promotoria de Nova York:
tráfico sexual;
associação ilícita;
promoção da prostituição.
Durante “décadas”, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
Ele se declarou inocente em tribunal. O pagamento de fiança foi negado e ele segue preso, aguardando julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.
Leia também:
Entenda acusações de tráfico sexual e associação ilícita contra o rapper
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
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Eric Clapton faz show no Rio com repertório baseado no blues

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Às vésperas de lançar álbum, guitarrista desfilou clássicos do gênero em apresentação que prioriza música e performance. Apresentação ainda teve aceno solidário à Palestina. Eric Clapton faz show no Rio em setembro de 2024
Henrique Porto/g1
Um palco simples. Não há cenário, telões gigantescos ou efeitos mirabolantes. Figurinos e iluminação são discretos. Nenhum conceito é proposto. E há pouquíssima interação com o público. Só a música importa. É mais ou menos essa a descrição da turnê que o cantor, compositor e guitarrista britânico Eric Clapton traz ao Brasil neste mês de setembro. A escala nesta quinta-feira (26) foi na Farmasi Arena, no Rio. Foram, ao todo, 100 minutos diante de uma superbanda.
Às vésperas de lançar seu álbum “Meanwhile”, em 4 de novembro, ele ainda se mostra relevante como um pioneiro da guitarra aos quase 80 anos.
O que Eric Clapton nos oferece nesta quarta passagem pelo país (também tocou por aqui em 1991, 2001 e 2011) basicamente é um show de blues. E o “basicamente” aqui não tem nada de pejorativo. Muito pelo contrário. Foi o gênero que ele “abraçou” e se apoiou ainda menino, período em que percebeu que a vida em família era uma farsa.
Além de nunca ter conhecido o pai, foi abandonado pela mãe logo que nasceu. Seus parentes esconderam a verdade pelos primeiros nove anos de sua vida. Passou todo esse tempo achando que a avó era sua mãe; e a mulher que pensava ser sua irmã, essa sim era sua mãe biológica.
Deprimido com as mentiras, encontrou na música um jeito de aplacar a raiva e a dor. Virou um aficionado não só pelo blues, mas também pela guitarra. E aprendeu praticamente tudo o que sabe tocando junto com os álbuns de Robert Johnson, Freddy King, John Lee Hooker, Albert King, B.B. King e Muddy Waters, entre outros.
Em uma fase intérprete
Ao vivo, Eric Clapton, hoje, é mais um intérprete do que um músico autoral. Quase nada das canções que costuma tocar nos shows é assinada por ele. No Rio, por exemplo, apenas “Sunshine of your love”, “Badge” (dois clássicos do Cream, trio britânico do qual Clapton fez parte, ao lado de Jack Bruce e Ginger Baker, entre 1966 e 1968), “Old love” e “Got to get better in a little while” (esta, do Derek & The Dominos, banda que liderou em 1970) têm seu nome nos créditos.
Apesar da extensa obra fonográfica, o próprio Clapton já confessou não ser muito chegado aos próprios álbuns, sobretudo aqueles gravados nas décadas de 1980 e 1990. Consequência do vício em cocaína, heroína e, principalmente, do alcoolismo. No documentário “Life in 12 bars”, assume essa realidade com uma sinceridade assustadora: “Quando ouço aqueles discos hoje, consigo perceber o quanto estava bêbado.” Pode ser que não justifique, mas talvez ajude a explicar a escolha das canções na hora de subir ao palco.
Momento acústico
Depois do início acelerado, com as já citadas “Sunshine of your love”, “Badge” e os blues “Key to the highway” e “I’m your hoochie coochie man”, Clapton tira o pé com um bloco de canções acústicas — em recentes entrevistas, revelou o prazer que voltou a sentir ao tocar violão ao vivo. Pois assim tem sido desde os anos 1990, durante shows solo e apresentações no Festival Crossroads, que promove de tempos em tempos para arrecadar dinheiro para seu centro de reabilitação na ilha de Antígua.
O blues “Kind hearted woman”, “Change the world” (canção que fez parte da trilha sonora do filme “Fenômeno”, com John Travolta, de 1996) e “Nobody knows you when you’re down and out” foram os destaques, além, é claro, de “Tears in Heaven”, canção que compôs em homenagem ao filho Conor, morto em 1991 depois de cair do 53º andar do edifício Galleria, em Nova York. Aqui, Clapton se confunde e erra a letra de seu maior sucesso, mas recebe os aplausos de uma plateia compreensiva e emocionada.
No palco, ele é acompanhado pro Nathan East (baixo), Doyle Bramhall II (guitarra e vocais), Sonny Emory (bateria), Chris Stainton (teclados) e Tim Carmon (órgão e teclados), além de Sharon White e Katie Kissoon (vocais). Sabendo do potencial dos músicos que tem a seu lado, é generoso, abrindo espaço para improvisos da banda em vários momentos do show.
Sem um dos maiores hits
A grande ausência da noite foi “Layla”, fruto da paixão arrebatadora do guitarrista por Pattie Boyd, esposa do amigo e ex-beatle George Harrison, no fim dos anos 1960. Na pista, era possível ouvir suspiros e lamentos de boa parte do público após o show.
Aliás, não só “Layla”, mas outras canções também dedicadas a Pattie, como “Wonderful tonight”, “Bell bottom blues” e “Have you ever loved a woman”, já não constam mais das apresentações do guitarrista. Lembranças que Clapton parece querer deixar registradas apenas em disco (Eric e Pattie chegaram a ser casados por anos, mas Clapton confessou em sua autobiografia que nunca chegou a ser plenamente feliz ao lado dela).
Quase um octogenário (faz aniversário em março do ano que vem), Clapton virou um guitarrista mais econômico. Seus solos são mais contidos, mas também mais expressivos.
Muito diferente do músico virtuoso e agressivo que o fez ser admirado por Jimi Hendrix na época do Cream. Ou de quando saiu em turnê para promover o álbum “From the cradle”, de 1994, 100% dedicado ao blues. Agora, parece escolher melhor as notas em fraseados mais curtos, ao mesmo tempo que ainda mantém sua assinatura ao instrumento. Está mais “slowhand” do que nunca (apelido que recebeu ainda nos Yardbirds, sua primeira grande banda, por demorar demais a afinar as cordas de sua guitarra antes dos shows).
Falando nela, Clapton retornou ao palco com uma guitarra pintada com as cores da bandeira palestina. Uma silenciosa manifestação de solidariedade que pareceu bem aceita pela plateia. Um alívio, a julgar pelo histórico de equívocos de Clapton fora da música. Como na década de 1970, quando apoiou o ex-ministro da Saúde britânico Enoch Powell, do Partido Conservador, que promoveu o racismo e a xenofobia depois de uma série de discursos contra a imigração na Grã-Bretanha (Rod Stewart e David Bowie também caíram na lábia de Powell). Ou mais recentemente, quando se declarou contra a vacina em plena pandemia de Covid-19.
De volta à música e ao bis, o cantor, compositor e guitarrista americano Gary Clark Jr. — que abre os shows de Clapton já há alguns anos — se juntou ao veterano inglês para um duelo de guitarras em “Before you accuse me”, de Bo Diddley, regravada por Clapton no álbum “Journeyman”, de 1989. Um encerramento simbólico, que sugere a passagem de bastão entre gerações de discípulos do blues e a perpetuação do gênero. Bom sinal.
Cartela resenha crítica g1
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‘Harlequin’, de Lady Gaga, é álbum recheado de ‘produções originais interessantes’

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Cantora explicou que prepara outro álbum de inéditas e que disco tem canções de ‘Coringa: Delírio a Dois’, que ela protagoniza com Joaquin Phoenix, e outras inspiradas pelo filme. Lady Gaga anuncia ‘Harlequin’, disco que acompanha ‘Coringa: Delírio a Dois’.
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Lady Gaga disse que seu álbum surpresa que acompanha a sequência de “Coringa: Delírio a Dois” apresenta novas músicas que ela escreveu para o filme e para o disco. Ela anunciou o álbum de 13 faixas “Harlequin” na terça-feira, poucos dias antes de seu lançamento nesta sexta-feira.
“São todas essas produções originais realmente interessantes”, disse Lady Gaga no tapete vermelho da première de “Coringa: Delírio a Dois”, em Londres.
“São muitas das músicas que estão em ‘Coringa’, assim como algumas peças originais que escrevi para o filme e uma que é apenas para o álbum, que se chama ‘Happy Mistake’.”
Assista ao trailer de “Coringa: Delírio a Dois”
A cantora de 38 anos tem trabalhado simultaneamente em seu próximo álbum de estúdio, batizado de “LG7”. “Meu álbum de estúdio será lançado em fevereiro e meu primeiro single será lançado muito em breve, então estou animada com isso também”, disse ela.
Em seu último papel nas telas, a atriz de “Nasce uma estrela” e “Casa Gucci” interpreta o interesse amoroso do Coringa, Harleen Quinzel, também conhecida como Harley Quinn. “Coringa: Delírio a Dois” tem lançamento mundial nos cinemas em 1º de outubro.
Lady Gaga em foto do álbum ‘Harlequin’
Divulgação

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