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Festas e Rodeios

Thainá Duarte fala de ataques por atuação em ‘Aruanas’: ‘Sempre fico com receio da internet’

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Série sobre ativismo ambiental ganha segunda temporada no Globoplay. Ao g1, ela fala que série influenciou a vida dela e hoje pensa ‘no impacto que tem de consumir carne’. Atriz Thainá Duarte fala sobre 2ª temporada de ‘Aruanas’
O contato com o ativismo ambiental como personagem de “Aruanas” fez com que Thainá Duarte, personagem de Clara, levasse algumas mudanças para sua vida longe do set.
“Acho que um ponto de partida foi a consciência sobre o trabalho dos ativistas, que é uma mensagem muito importante da série, e que eu não tinha ciência. Eu não sabia o quanto essas pessoas correm risco de vida, não sabia que o Brasil é um dos países que mais mata ativistas, não fazia ideia do tamanho do trabalho e como essas pessoas se envolvem”, afirma a atriz de 25 anos ao g1.
Ela diz que o roteiro e as conversas nos bastidores da série fizeram com que ela mudasse a rotina: “Não tem como isso não te afetar, né? Houve uma mudança no consumo, uma mudança na minha alimentação, porque depois virei vegetariana. Agora voltei, mas estou tentando, e com mais consciência no impacto que tem de consumir carne.”
“Estou indo devagar, porque quero que sejam mudanças concisas e que eu possa levar por mais tempo. Mas depois desse trabalho mudou muita coisa, sabe.”
“Aruanas” estreou sua segunda temporada em 25 de novembro no Globoplay, e Clara, personagem de Thainá, segue seu trabalho com a ONG que dá nome à série.
Nos novos episódios, Natalie (Débora Falabella), Luiza (Leandra Leal), Verônica (Taís Araújo) e Clara (Thainá Duarte) enfrentam batalhas que envolvem pautas ambientais e entram em questões políticas, incluindo votações de Medida Provisória e uma CPI.
“Elas vão investigar um polo petroquímico em uma cidade fictícia chamada Arapós, que faz um paralelo com Cubatão (SP) e que foi considerada a cidade mais poluída do mundo. E essa Arapós, depois de um desastre ambiental, se renova e vira um símbolo de sustentabilidade”, explica Thainá.
Clara (Thainá Duarte), Verônica (Taís Araújo), Natalie (Débora Falabela) e Luiza (Leandra Leal) integram a ONG “Aruanas”, que dá nome à série
Globo/Fábio Rocha
Relacionamento abusivo
Outro ponto da nova temporada é que a personagem Clara não carrega sua história de relacionamento abusivo, que chamou a atenção na primeira etapa da série.
A abordagem do tema na primeira temporada fez com que Thainá recebesse muitos depoimentos de mulheres que passam pela mesma situação e iniciasse um projeto contra violência doméstica em suas redes sociais.
Mas a exclusão do assunto na história de sua personagem agradou Thainá:
“Eu achei interessante que a gente não continuou com essa marca na personagem pra também mostrar para as mulheres que dá pra seguir em frente.”
“Eu fiquei orgulhosa. Acho que foi uma transformação que eu também quero que essas mulheres vejam, acompanhem, se identifiquem, porque rolou uma identificação na primeira temporada. Acho que é uma representação muito bonita do que pode se transformar também.”
Thainá Duarte nos bastidores de gravação de “Aruanas”
Globo//Maurício Fidalgo
Pausa nas gravações
Por conta da pandemia de coronavírus, as gravações de “Aruanas” ficaram cerca de um ano paradas. E Thainá recorda que, quando já estava tudo pronto para retomar a filmagem, o elenco precisou fazer uma nova pausa, já que estavam gravando em São Paulo quando foi determinada a fase vermelha no Plano SP.
“Foi uma loucura. Porque depois de um ano de pandemia, a gente viveu o que a gente viveu, todo mundo em casa. Quem não perdeu um ente querido, teve alguém próximo que perdeu. Todo mundo muito abalado com o que estava acontecendo, e com as incertezas todas de sair de casa.”
“Poder contar com a retomada e esse reencontro foi uma coisa que fortaleceu. Poder reencontrar as pessoas e falar: ‘que bom que você está bem, que bom que a gente está junto’.”
“E nesse um ano parado, a gente viu o audiovisual sofrer muito, cortes de verba… Então retomar com ‘Aruanas’, que é uma série política, retomar com pessoas que a gente já tinha proximidade, pra fazer um trabalho tão relevante, foi muito especial.”
Questões políticas e ataques nas redes
Natalie (Débora Falabella), Verônica (Taís Araújo), Olga (Camila Pitanga), Luiza (Leandra Leal) e Clara (Thainá Duarte): estrelas de “Aruanas”
Globo/Fábio Rocha
Por ser uma série que envolve questões políticas, Thainá entrega que esperava receber muitos ataques em suas redes sociais. Mas se surpreendeu.
“Eu acho que a gente vive uma coisa muito polarizada hoje. É um absurdo, quando você coloca uma ideia na internet, quando você se posiciona, você pode esperar de tudo. E sim, tem [ataque], mas eu esperava que fosse pior.”
“Eu sempre fico com receio da internet. Cada vez mais. Ainda mais na pandemia, que a gente viveu muito no celular, então essa relação se tornou cada vez mais importante na nossa vida. E receber um ataque na internet ganhou outro tamanho, com você dentro de casa e não poder viver outras realidades. Então eu fiquei muito receosa.”
A atriz conta que como a série é sobre o meio ambiente, um assunto que diz respeito a todos, a equipe se “blindou, de certa forma, de determinados tipos de ataques”.
“Mas ainda assim sofremos ataques. Acho que as meninas ainda mais. Leandra, que se posiciona muito nas redes sociais, Tais, Debora e Camila sofrem mais esse tipo de ataque do que eu.”
“Mas faz parte também. Não tem como você expressar um ponto de vista político sem sofrer ataques. Então estávamos preparadas e continuamos preparadas.”

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Sertanejo vence tabu roqueiro e chega ao Rock in Rio pela 1ª vez após 40 anos

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Ana Castela, Simone Mendes, Luan Santana e Chitãozinho e Xororó foram incluídos em dia só com atrações nacionais. Decisão gerou fúria de metaleiros e não é consenso nem entre artistas; entenda. Rock in Rio 2024: o melhor do dia 21
Este sábado (21) de Rock in Rio ficará marcado na história do festival como o dia em que o sertanejo subiu ao palco pela primeira vez. Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país — enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Veja, no VÍDEO acima, como será o dia de estreia do sertanejo no Rock in Rio
Astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação exclusivamente brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, vão subir ao palco Ana Castela, Simone Mendes, Luan Santana e Chitãozinho e Xororó.
A ideia começou a tomar forma durante o último Rock in Rio, em 2022. Roberto Medina, idealizador do festival, passou a sinalizar em entrevistas o desejo de incluir nomes do sertanejo no line-up de 2024, citando nominalmente o cantor Luan Santana. Ele é conhecido pela megaprodução de seus shows.
Luan Santana durante apresentação em Campo Grande
Rafaela Palieraqui
Em entrevista ao g1 em setembro de 2022, o próprio Luan disse que seria “uma honra” se apresentar no evento:
“Desde o começo da minha carreira, eu nunca defini qual público eu queria atingir: faixa etária, classe social… Nunca direcionei: ‘minha música é pra essa tribo’. Minha música sempre foi para todo mundo.”
Mas uma tribo em específico não gostou de ver Luan e seus pares na programação do festival. O anúncio do Dia Brasil, feito em abril de 2024, gerou a fúria de metaleiros na internet, principalmente porque, este ano, não há um dia de Rock in Rio dedicado a eles.
Nas edições anteriores, ao menos um dia de line-up reuniu atrações do rock pesado: em 2019, se apresentaram Helloween, Scorpions e Iron Maiden; em 2022, Dream Theater; Gojira e (de novo) Iron Maiden.
ANÁLISE: Sertanejos merecem estar no Rock in Rio 2024 para diluir preconceito contra o gênero
Ana Castela no Festival de Inverno Bahia, no sudoeste do estado
Laécio Lacerda
A decisão também não é consenso entre artistas. Antes de se apresentar no Palco Sunset do festival no último domingo (15), BNegão, vocalista do Planet Hemp, criticou em entrevista a jornalistas:
“Eu acho que não tem nada a ver, mas quem faz o festival são os caras do festival. Se fosse o meu festival, eu não colocaria. Mas se quiserem colocar, está tudo certo.”
Em entrevista ao jornal O Globo, Roberto Medina definiu a chegada do sertanejo ao Rock in Rio como “o início de uma caminhada”. E alfinetou: “Para desespero dos meus amigos roqueiros”.
“Ficam loucos comigo, querem me matar. Quando anuncio o pop, é a mesma coisa. Eles são barulhentos, fazem confusão e gritam pelas redes, mas faz parte”, disse.
Escalada do funk
Se a previsão de Medina se concretizar, o sertanejo deve seguir no Rock in Rio um caminho semelhante ao trilhado pelo funk. O estilo também enfrentou resistência dos críticos e da própria organização do festival.
Em 2013, o g1 perguntou à diretora do Rock in Rio se Anitta e Naldo um dia poderiam subir ao palco. Roberta Medina, filha de Roberto, respondeu que sim, mas que os dois não tinham “o perfil do evento”. Curiosamente, ela descreveu o Brasil como um país “do sertanejo e do axé”, ignorando o funk. Naquele ano, Beyoncé terminou seu show no festival dançando “ah, lelek lek lek…”.
Em 2019, o evento criou o Espaço Favela, palco menor e afastado dos principais, que inclui artistas de funk e outros estilos. A ideia foi controversa e virou verso sarcástico do rapper Djonga: “O mais perto que cês chegaram do morro é no palco favela do Rock In Rio”, ele canta na música “Ladrão”.
ANÁLISE : Como o funk entrou em festivais? Estilo entrou pelas beiradas e Anitta foi figura importante, mas não única
Anitta no Palco Mundo do Rock in Rio 2019
Marcelo Brandt/G1
No mesmo ano, a estreia do funk em tamanho proporcional à sua influência e popularidade aconteceu com Anitta no Palco Mundo, após anos de cobranças dos fãs. Depois da apresentação, porém, a relação entre a cantora e o festival ficou estremecida. Em uma sequência de posts nas redes sociais, ela foi enfática:
“Eu não piso neste festival nunca mais. Só se um dia eles resolverem dar aos artistas que falam português o mesmo respeito que dão aos estrangeiros.”
Anitta acusou o Rock in Rio de incluir o funk na programação porque, do contrário, a reputação do evento ficaria ameaçada. Seja como for, o fato é que, depois dela, as portas se abriram para o ritmo. Neste ano, a sexta-feira (13), primeiro dia de festival, teve Ludmilla no Palco Mundo e MCs em quase todos os espaços da Cidade do Rock.

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Katy Perry, Karol G, Ivete, Cyndi Lauper e Iza comandam ótimo dia cheio de surpresas no Rock in Rio

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Sexta-feira (20) foi o dia das divas pop. Veja o que rolou nos palcos Mundo e Sunset. Katy Perry se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
O “Dia Delas” do Rock in Rio fez desta sexta-feira (20) o melhor dia até agora do festival. Em uma programação só com mulheres, os shows destacaram o poder das divas pop.
Foi também uma noite de surpresas. Iza convidou Ivete, após a popstar baiana voar em seu show. Primeira atração de reggaeton no festival, a colombiana Karol G chamou Pabllo Vittar, a iraniana Sevdaliza e a francesa Yseult para a primeira performance ao vivo do hit “Alibi”, gravado pelo trio.
Para fechar, Katy Perry cumpriu sua promessa e fez um “show único”, pensado apenas para o Rock in Rio. Foi um setlist cheio de convidadas, de novidades do recém-lançado álbum “143” e de clássicos da carreira em versões vigorosas.
A Cidade do Rock recebeu veteranas como Cyndi Lauper e Gloria Gaynor, as duas em ótima forma.
Katy Perry
Havia um mistério no ar quanto à principal atração do dia: qual versão de Katy Perry subiria ao Palco Mundo? A cantora do álbum “143” (lançado no mesmo dia do show), ou a popstar que marcou a década passada com vários hits potentes? Suspense que só surgiu porque, 15 anos atrás, ela vivia o auge de sua carreira, mas, agora, está imersa em uma crise — em termos artísticos, de sucesso e de reputação. Para a alegria da multidão que assistiu à apresentação no Rock in Rio, porém, a cantora soube dosar bem suas apostas atuais e deu foco na nostalgia, além de cravar ali um momento histórico ao cantar ao lado de Cyndi Lauper. Foi um show emocionante. Bonito do começo ao fim. Leia mais sobre o show de Katy Perry no Rock in Rio.
Iza
Iza canta ‘Meu Talismã’ com Ivete Sangalo no Rock in Rio
Existia uma expectativa dos fãs para que Iza trouxesse para seu show no Rock in Rio 2024, nesta sexta-feira (20), um pouco mais de seu último trabalho, “Afrohit”. E para esse show, diferentemente no último The Town, em São Paulo, ela incluiu mais algumas músicas do álbum no bom mix com singles e faixas seu primeiro disco, “Dona de mim”. Para o espetáculo, com troca de figurinos e projeções belíssimas no telão, ela ainda contou com Ivete Sangalo, só para arrebatar de vez os fãs. Leia mais sobre o show de Iza no Rock in Rio.
Karol G
Pabllo Vittar, Sevdaliza e Yseult cantam ‘Alibi’ no show de Karol G
Pela segunda vez no Brasil neste ano, Karol G levou ao Rock in Rio nesta sexta-feira (20) um show dedicado, com mimos ao público do país. Não foi como qualquer outra apresentação: ela está obstinada a conquistar os brasileiros. Primeira artista de reggaeton a pisar no Palco Mundo, escalada para preparar o terreno para Katy Perry, a colombiana contou com a ajuda de uma amiga brasileira. No momento mais empolgante do show, ela convidou Pabllo Vittar para uma apresentação conjunta de “Alibi”, com a cantora iraniana de pop experimental Sevdaliza e a francesa Yseult, que também apareceram. Leia mais sobre o show de Karol G no Rock in Rio.
Cyndi Lauper
Cyndi Lauper canta em coro o sucesso ”Girls Just Want to Have Fun” no Rock in Rio
Cyndi Lauper é um ícone da música pop, do feminismo e da moda, mas já teve que lidar com críticas de que não manda bem ao vivo. Nesta sexta-feira (20) de Rock in Rio, a cantora nova iorquina de 71 anos oscilou um pouco, principalmente no começo. Mesmo assim, entregou um grande show. Tudo foi dando certo ao longo da noite. E há de se levar em conta que ela canta bem e não usa recursos dos quais outras cantoras abusam. Quase tudo o que se ouve vem do gogó dela e de seus vocalistas de apoio. Leia mais sobre o show de Cyndi Lauper no Rock in Rio.
Gloria Gaynor
Gloria Gaynor encerra show com seu maior hit ‘I Will Survive’
Poucas cantoras fazem jus àquela desgastada expressão “caminhou para que as outras pudessem correr”. Gloria Gaynor é uma dessas. A americana de 81 anos se apresentou no Palco Sunset para fãs de divas pop como Dua Lipa, Doja Cat, Lady Gaga e, claro, Katy Perry. Todas essas, em maior ou menor dose, já beberam na disco music da qual Gloria é pioneira. Hits próprios (como “I will survive”) e no medley em tributo a Donna Summer (1948-2012) deixam o Palco Sunset com um delicioso clima de karaokê coletivo ou festa de casamento. Leia mais sobre o show de Gloria Gaynor no Rock in Rio.
Tyla
Tyla dança em ‘Parado no Bailão’
Foi esbanjando muita sensualidade que Tyla se apresentou pela primeira vez no Brasil e fez um show não apenas sexy, mas também com homenagens à música brasileira e à música sul-africana. Do início ao fim da apresentação, havia um enorme tigre inflável no centro do palco — os fãs da cantora são chamados de “tigers” (tigres, em inglês). Em destaque, o bicho endossou a imagem felina de Tyla, que já chegou sensualizando. Leia mais sobre o show de Tyla no Rock in Rio.
Ivete Sangalo
Ivete Sangalo voa sob plateia do Palco Mundo no Rock in Rio
Ivete Sangalo mostrou por que, há 30 anos, é a maior diva pop do Brasil. Em um show com surpresas, ela voou sobre a plateia presa a cordas e beijou a cantora Liniker ao apresentar uma música inédita. A cada show, no entanto, Ivete maceta a rejeição com a experiência e a energia de quem está acostumada a orquestrar uma multidão de cima de um trio elétrico por horas a fio. “Macetando”, hit absoluto do carnaval de 2024, teve milhares de pessoas na plateia reproduzindo a coreografia viral. Leia mais sobre o show de Ivete Sangalo no Rock in Rio.
Luedji Luna convida Tássia Reis e Xênia França
Luedji Luna convida Tássia Reis e Xênia França para show no Rock in Rio
Miguel Folco/g1
A apresentação de Luedji Luna ao lado de Tássia Reis e Xênia França, fez reverência à ancestralidade negra e religiões de matrizes africanas. O ritmo puxado para o R&B envolveu o público em uma dança melodiosa e afetiva para quem chegava à Cidade do Rock. A apresentação coroa a mistura de ritmos das artistas, que cantam do rap até letras mais puxadas para o jazz. Leia mais sobre o show de Luedji Luna, Tássia Reis e Xênia França no Rock in Rio.

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Katy Perry convida fã para o palco no show do Rock in Rio 2024

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Cantora se apresentou nesta sexta-feira (21). Katy Perry convidou fã para palco no Rock in Rio 2024
Reprodução/Globoplay
Encerrando a sexta-feira (20) do Rock in Rio, Katy Perry convidou um fã para sua apresentação no Rock in Rio 2024 nesta sexta-feira (21).
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
O jovem se apresentou como Douglas e disse que faz aniversário em 25 de outubro, mesmo dia da cantora. “Nós somos gêmeos de escorpião”, brincou Katy.
Ele disse que havia encontrado com a cantora na turnê de “Witness”, em 2017. “Oh, meu Deus. É tão bom te ver depois de sete anos. Eu deixei meu cabelo crescer.”
Juntos, eles dançaram “Swish Swish”.
Essa foi a quarta vez da americana no Brasil. Só no Rock in Rio, ela já se tinha se apresentado duas vezes (em 2011 e 2015).

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