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Festas e Rodeios

Por que Marina Sena, atração do Primavera Sound, é a maior arroz de festa dos festivais do Brasil?

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Cantora mineira fez tributo a Gal Costa no The Town e agora se apresenta no evento no Autódromo de Interlagos em São Paulo com repertório de seus dois álbuns. Desde 2021, quando lançou seu álbum de estreia, o “De Primeira”, Marina Sena já passou pelos principais festivais do país. A cantora fez check-in no Lollapalooza, Rock in Rio, The Town, Coala, Sarará, Mita Festival, Do Sol, João Rock, entre (muitos) outros.
Agora, Marina, que ganhou o apelido de “maior arroz de festa de festival do Brasil”, se prepara para incluir mais um grande evento musical em seu currículo. A cantora é uma das atrações do Primavera Sound no domingo (3).
É fácil explicar por que a cantora mineira de 27 anos se encaixa com tanta facilidade em tantos line-ups:
Ela se tornou conhecida rapidamente, mas ainda é uma novidade;
Explora gêneros como rap, funk mineiro, pop e MPB, sem forçar a barra;
Você pode curtir ou não a voz, mas há curiosidade em ver a perfomance ao vivo.
G1 Ouviu entrevista Marina Sena: ‘Eu enxergo minha voz como um instrumento’
Ela lançou “Vício Inerente”, seu segundo e aguardado álbum da carreira, em maio de 2023. No disco, o vocal característico é incrementado por AutoTune e outros efeitos eletrônicos. Durante participação no podcast g1 Ouviu, ela comentou que vê “sua voz como um instrumento” (veja no vídeo acima).
Ela também contou que o verso “O meu coração não vou deixar virar cimento” (da música “Pra Ficar Comigo”) tem dois lados: é sobre a mudança para São Paulo sem largar o interior mineiro; mas também tem a ver com o processo de não se acostumar com haters e com coisas que a incomodam relacionadas à fama.
“Tem a ver com a cidade de pedra, mas também tem a ver que eu não vou deixar meu coração endurecer. Não quero deixar me anestesiar.”
Com o primeiro álbum, Marina disse que queria se apresentar para os fãs. E agora, qual o objetivo de “Vício Inerente”? “Eu quero fincar minha bandeira no pop, quero fazer mais sucesso, hitar mais.”
‘Empoderamento de personagem’
Marina Sena faz show de lançamento de seu segundo disco, ‘Vício Inerente’, em casa de shows na Zona Oeste de Sâo Paulo
Fábio Tito/g1
Em abril de 2022, Marina esteve no Lollapalooza para assistir aos shows. E, por lá, em conversa com o g1, falou sobre o “empoderamento de personagem” quando está no palco.
“Eu me empodero do personagem Marina Sena. Marina de Oliveira tem diversas questões de autoestima, de blablablá. Mas Marina Sena não tem nada disso. Marina Sena é fatal no palco e pronto”, disse a cantora.
Ela, que tinha acabado de lançar a música “Tudo pra amar você” junto com um clipe bem dançante, falou sobre a fase da carreira que vai além do canto.
“A dança ajuda a divulgar muito a música, ajuda a disseminar. Mas também, nesse novo trabalho… de primeira, era muito mais sobre o que eu queria cantar. Esse disco não é sobre o que eu quero cantar, é também sobre o que eu quero dançar. Então a dança está muito atrelada a esse trabalho como um todo. Não tem como não ter dança. É uma coisa que tem que ter.”

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The Cure lança ‘Alone’, primeira música nova em 16 anos

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Canção melancólica com quase sete minutos é a 1ª faixa de ‘Songs of a Lost World’, o 14º álbum de estúdio do grupo britânico, que será lançado em 1º de novembro. Ouça a música. Robert Smith, líder do The Cure, canta em São Paulo, em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure lançou sua primeira música nova em 16 anos nesta quinta-feira, o single “Alone”, e confirmou que seu aguardado álbum sairá em 1º de novembro.
A canção melancólica com quase sete minutos de duração é a primeira faixa de “Songs of a Lost World”, o 14º álbum de estúdio do The Cure. O último deles, “4:13 Dream”, foi lançado em 2008.
A banda apresentou músicas do novo álbum durante a turnê “Shows Of A Lost World”, abrindo os shows com “Alone”.
“É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos essa música, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco”, disse o vocalista Robert Smith, em um comunicado.
“Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura.”
Smith acrescentou que se lembrou do poema “Dregs”, de Ernest Dowson, ao terminar a gravação “e foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
O início de “Alone” tem um instrumental de mais de três minutos antes de Smith começar a cantar: “Esse é o fim de todas as músicas que cantamos / O fogo se transformou em cinzas e as estrelas escureceram com as lágrimas”.
Ele continua cantando sobre “pássaros caindo de nossos céus”, “amor caindo de nossas vidas” e um “lamento de voz quebrada para nos chamar para casa”.
A publicação musical britânica “NME” chamou a música de “épica e emocional” e o jornal “Guardian” a descreveu como “majestosamente envolta em sofrimento e desespero”, dando-lhe quatro em um máximo de cinco estrelas.
The Cure, que fez sua estreia no final da década de 1970 e é conhecido por seu pós-punk e faixas melancólicas mais sombrias, há muito tempo vinha ensaiando lançar um novo álbum, com Smith revelando o título do disco “Songs of a Lost World” em 2022.

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
Divulgação
Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
Divulgação
Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
Divulgação
Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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