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Festas e Rodeios

2º show de Taylor Swift em SP tem filas de mais de 2 km no entorno do Allianz Parque, na Zona Oeste; veja vídeo

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Na sexta (24), cantora reuniu mais de 50 mil espectadores e quebrou o recorde de público do estádio do Palmeiras. Recorde anterior era de show do Titãs, em junho. Na 1ª apresentação, artista disse que quer voltar ao Brasil mais vezes. Fila para a 2ª apresentação de Taylor Swift no entorno do Parque da Água Branca, Zona Oeste de SP.
Montagem/g1
A segunda apresentação da cantora Taylor Swift na cidade de São Paulo é marcada neste sábado (25) por mais de 2 km de fila no entorno do Allianz Parque, na Zona Oeste, onde acontece o show.
Imagens gravadas por moradores da região mostram que ao menos duas filas se formaram no local e se estendem pela Avenida Sumaré e também pela Rua Turiassu (veja vídeo abaixo).
Show de Taylor Swift tem fila de mais de 2km no entorno do estádio
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No caso da Sumaré, a fila que começa no estádio vai até a Rua Bartira. Já na Turiassu, a fila chega até as imediações do Parque da Água Branca, na Rua Ministro Godoi.
Nesta sexta-feira (24), o primeiro show da cantora bateu o recorde de público do estádio do Palmeiras. Ao todo, mais de 50 mil espectadores foram ao estádio assistir ao show da artista.
A organização diz que mais de 50 mil ingressos foram vendidos para a apresentações deste sábado (25).
A cantora também fará shows neste domingo (26) na capital paulista. Ela também fez três apresentações no Estádio Milton Santos, o Engenhão, no Rio de Janeiro.
A cantora norte-americana Taylor Swift realizou 1° show da turnê The Eras no Allianz Parque, na zona oeste de São Paulo, na noite de sexta-feira (24).
TABA BENEDICTO/ESTADÃO CONTEÚDO
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Taylor Swift bate recorde de público do Allianz Parque, em São Paulo
Recorde do Allianz Parque
A apresentação desta sexta (24) foi a primeira de três shows que a cantora faz em São Paulo pela “The Eras Tour”. O estádio tem capacidade para 55 mil pessoas em dias de grandes espetáculos, com ocupação do gramado.
A assessoria do Allianz Parque informou que o recorde de público anterior era de um show do Titãs, feito em junho. À época, o grupo se tornou a primeira banda nacional a encher o estádio por três noites seguidas, atraindo 150 mil pessoas.
O estádio Allianz Parque, do Palmeiras, construído pela Construtora WTorre.
Divulgação/WTorre
A banda Titãs ainda terá a oportunidade de recuperar o recorde de público quebrado por Taylor Swift, uma vez que voltará a se apresentar no estádio entre os dias 21 e 23 de dezembro.
Por outro lado, os próximos shows de Taylor Swift em São Paulo estão com ingressos completamente esgotados.
Além disso, durante a apresentação desta sexta-feira, Taylor disse que deseja voltar ao Brasil outras vezes.
Taylor Swift em show no Brasil pela “The Eras Tour”
Stephanie Rodrigues/g1
Taylor Swift em São Paulo
Veja, a seguir, algumas orientações para acompanhar o show da cantora Taylor Swift, em São Paulo.
⌚Horários
Entrada antecipada do pacote VIP: 14h30 às 15h45
Abertura dos portões público geral: 16h
Início dos shows: 18h25
✅Objetos permitidos
Ingresso físico ou digital
Documentos pessoais
Copos de água lacrados
Garrafas plásticas flexíveis lacradas
Alimentos industrializados lacrados
Óculos escuros
Barra de cereal
Capa de chuva
Protetor solar
Protetor labial
Carregador portátil e cabo para carregar celular
Remédios com laudo/prescrição médica,
Maquiagem
Câmera instantânea
Mochilas ou bolsas que não precisam se transparentes e com limite de altura de 42 cm, largura de 32 cm e profundidade de 14 cm
🚫 Objetos proibidos
A empresa afirma que voos de drones ou veículos aéreos não tripulados dentro ou ao redor do estádio podem levar ao confisco do objeto ou até prisão do piloto.
Cartazes com proporções maiores que 28 x 43 cm
Câmeras profissionais, o que inclui qualquer câmera com lente extensível ou acoplável
Equipamentos profissionais de áudio e vídeo
Bastão para tirar foto
Guarda-chuva
Equipamentos eletrônicos: notebook, tablets, Ipads e laptops)
Copos térmicos, latas, utensílios de armazenagem, embalagens rígidas com tampa
Capacetes
Cadeiras ou bancos
Armas de fogo e armas perfuro cortantes
Correntes e cinturões
Fogos de artifício
Objetos de vidro
Canudos rígidos
Animais, exceto cães de assistência identificados
Substância inflamável
Cigarro eletrônico
Jornais e livros
🎶Setlist | Taylor Swift – The Eras Tour
Miss Americana & the Heartbreak Prince
Cruel Summer
The Man
You Need To Calm Down
Lover
The Archer
Fearless
You Belong With Me
Love Story
tis the damn season
willow
marjorie
champagne problems
tolerat it
…Ready for it?
Delicate
Don’t Blame Me
Look What You Made Me Do
Enchanted
Long Live
22
We Are Never Ever Getting Back Together
I Knew You Were Trouble
All Too Well
the 1
betty
the last great american dynasty
august
illicit affairs
my tears ricochet
cardigan
Style
Black Space
Shake It Off
Wildest Dreams
Bad Blood
Música surpresa 1
Música surpresa 2
Lavander Haze
Anti-Hero
Midnight Rain
Vigilante Shit
Bejeweled
Mastermind
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The Cure lança ‘Alone’, primeira música nova em 16 anos

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Canção melancólica com quase sete minutos é a 1ª faixa de ‘Songs of a Lost World’, o 14º álbum de estúdio do grupo britânico, que será lançado em 1º de novembro. Ouça a música. Robert Smith, líder do The Cure, canta em São Paulo, em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure lançou sua primeira música nova em 16 anos nesta quinta-feira, o single “Alone”, e confirmou que seu aguardado álbum sairá em 1º de novembro.
A canção melancólica com quase sete minutos de duração é a primeira faixa de “Songs of a Lost World”, o 14º álbum de estúdio do The Cure. O último deles, “4:13 Dream”, foi lançado em 2008.
A banda apresentou músicas do novo álbum durante a turnê “Shows Of A Lost World”, abrindo os shows com “Alone”.
“É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos essa música, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco”, disse o vocalista Robert Smith, em um comunicado.
“Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura.”
Smith acrescentou que se lembrou do poema “Dregs”, de Ernest Dowson, ao terminar a gravação “e foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
O início de “Alone” tem um instrumental de mais de três minutos antes de Smith começar a cantar: “Esse é o fim de todas as músicas que cantamos / O fogo se transformou em cinzas e as estrelas escureceram com as lágrimas”.
Ele continua cantando sobre “pássaros caindo de nossos céus”, “amor caindo de nossas vidas” e um “lamento de voz quebrada para nos chamar para casa”.
A publicação musical britânica “NME” chamou a música de “épica e emocional” e o jornal “Guardian” a descreveu como “majestosamente envolta em sofrimento e desespero”, dando-lhe quatro em um máximo de cinco estrelas.
The Cure, que fez sua estreia no final da década de 1970 e é conhecido por seu pós-punk e faixas melancólicas mais sombrias, há muito tempo vinha ensaiando lançar um novo álbum, com Smith revelando o título do disco “Songs of a Lost World” em 2022.

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
Divulgação
Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
Divulgação
Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
Divulgação
Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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