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The Cure: O que esperar do show no Primavera Sound 2023

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Saiba o que esperar do setlist e relembre história da banda antes da apresentação no festival em São Paulo. Robert Smith canta no show do The Cure em SP em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure volta ao Brasil pela primeira vez desde 2013 como um dos headliners do Primavera Sound 2023, neste domingo (3), em São Paulo.
Mesmo com a década passada desde que esteve no país, o grupo liderado por Robert Smith não lançou qualquer disco de inéditas nesse tempo. O mais recente, “4:13 Dream”, é de 2008.
O que não quer dizer que a nova apresentação, parte da turnê “Shows of a lost world”, não terá novidades. Três canções do próximo álbum do Cure, chamado “Songs of a lost world” e anunciado em 2019 pelo vocalista, devem fazer parte da performance.
Com duas horas e meia de duração, pelo menos de acordo com a organização do festival, o show deve ser mais curto que a passagem de 2013 e suas famosas mais de três horas.
Além de músicas do 14º álbum, ainda não lançado, a turnê na América Latina tem contado com seis canções de “Disintegration”, de 1989, quatro de “The head on the door, de 1985, e sucessos de outros discos, como “Kiss me kiss me kiss me”, de 1980, e “Wish”, de 1992.
O show do Cure está programado para as 20h25 no Palco Corona.
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Como tem sido há décadas, Smith é o único dos membros fundadores ainda na banda. Além do vocalista, guitarrista e compositor, o integrante mais antigo é o baixista Simon Gallup, que está com o grupo deste 1979 (tirando um intervalo de três anos).
No último dia 14, o Cure anunciou que, por problemas de saúde, o tecladista Roger O’Donnell seria substituído na América Latina por Mike Lord.
Qual será o possível setlist do Cure no Primavera Sound 2023?
Há variações ao longo das apresentações da banda na turnê, claro, mas há uma base mais ou menos fixa na maioria delas. No Primavera Sound Buenos Aires, no sábado (25), o Cure também fez um show de 2h30.
O setlist de lá foi:
‘Pictures of You’
‘High’
‘Lovesong’
‘And Nothing Is Forever’
‘Burn’
‘Fascination Street’
‘A Night Like This’
‘Push’
‘Inbetween Days’
‘Just Like Heaven’
‘At Night’
‘Play for Today’
‘A Forest’
‘Shake Dog Shake’
‘From the Edge of the Deep Green Sea’
‘Endsong’
‘It Can Never Be the Same’
‘Want’
‘Plainsong’
‘Disintegration’
‘Lullaby’
‘The Walk’
‘Friday I’m in Love’
‘Close to Me’
‘Why Can’t I Be You?’
‘Boys Don’t Cry’

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The Cure lança ‘Alone’, primeira música nova em 16 anos

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Canção melancólica com quase sete minutos é a 1ª faixa de ‘Songs of a Lost World’, o 14º álbum de estúdio do grupo britânico, que será lançado em 1º de novembro. Ouça a música. Robert Smith, líder do The Cure, canta em São Paulo, em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure lançou sua primeira música nova em 16 anos nesta quinta-feira, o single “Alone”, e confirmou que seu aguardado álbum sairá em 1º de novembro.
A canção melancólica com quase sete minutos de duração é a primeira faixa de “Songs of a Lost World”, o 14º álbum de estúdio do The Cure. O último deles, “4:13 Dream”, foi lançado em 2008.
A banda apresentou músicas do novo álbum durante a turnê “Shows Of A Lost World”, abrindo os shows com “Alone”.
“É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos essa música, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco”, disse o vocalista Robert Smith, em um comunicado.
“Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura.”
Smith acrescentou que se lembrou do poema “Dregs”, de Ernest Dowson, ao terminar a gravação “e foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
O início de “Alone” tem um instrumental de mais de três minutos antes de Smith começar a cantar: “Esse é o fim de todas as músicas que cantamos / O fogo se transformou em cinzas e as estrelas escureceram com as lágrimas”.
Ele continua cantando sobre “pássaros caindo de nossos céus”, “amor caindo de nossas vidas” e um “lamento de voz quebrada para nos chamar para casa”.
A publicação musical britânica “NME” chamou a música de “épica e emocional” e o jornal “Guardian” a descreveu como “majestosamente envolta em sofrimento e desespero”, dando-lhe quatro em um máximo de cinco estrelas.
The Cure, que fez sua estreia no final da década de 1970 e é conhecido por seu pós-punk e faixas melancólicas mais sombrias, há muito tempo vinha ensaiando lançar um novo álbum, com Smith revelando o título do disco “Songs of a Lost World” em 2022.

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
Divulgação
Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
Divulgação
Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
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Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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