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Festas e Rodeios

Killers volta ao Brasil para botar à prova rock dançante e síndrome de Peter Pan do vocalista

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Banda fecha 1ª noite da edição paulista do Primavera Sound, neste sábado (2). Relembre vindas anteriores do grupo americano e entrevista do g1 com o líder Brandon Flowers. Comandado pelo vocalista Brandon Flowers, o Killers volta ao Brasil para fechar a primeira noite do Primavera Sound, festival paulistano que acontece neste sábado (2) e domingo. O grupo de Las Vegas vai levar seu rock dançante ao Autódromo de Interlagos.
Flowers começou a carreira falando sobre relações de jovens que acabaram em traição (“Mr. Brightside”) e flertes pouco correspondidos (“Somebody Told Me”). O repertório mudou, mas ainda é focado na juventude. Quando canta sobre o filho de 17 anos, em “Boy”, ele se lembra dos tempos em que ele mesmo tinha essa idade. Só que todo mundo envelhece: Brandon hoje tem 42 anos.
Vocalista do The Killers fala sobre nova fase do grupo e de shows no Brasil
Ele ainda vê gente se pegando ou jogando cerveja para cima nos shows do Killers, mas um tipo novo de fã está tomando conta da plateia: famílias. “É incrível que essas pessoas estejam vindo para uma jornada e que encontrem valor suficiente para compartilhar com seus filhos.”
“Isso é incrível e eu, da mesma forma estou mostrando aos meus filhos bandas que eu cresci ouvindo e tentando, você sabe, fazer o meu trabalho como pai… e por isso é ótimo”, disse ele ao g1, no ano passado. É, Brandon, estamos ficando mais velhos… “Não… eu não”, ele respondeu, segurando o riso.
Brandon Flowers, do Killers, no começo dos anos 2000 e em foto recente
Divulgação/Facebook da banda
Na vinda anterior, o Killers tocou em Brasília e São Paulo, quando se apresentou para 50 mil fãs no Allianz Parque, ao lado de Twenty One Pilots, Hot Chip, The Band Camino e Fresno.
“Vocês esqueceram da gente? Vamos descobrir agora…”, disse o cantor, em português, antes de “Jenny was a friend of mine”. Foi uma das cinco músicas retiradas do álbum de estreia da banda, “Hot Fuss”, que completa 20 anos de lançamento no ano que vem.
Como daquela vez, o Killers deve se apresentar desfalcado de dois integrantes da formação original. Os remanescentes que estão em tempo integral na banda são Flowers e o baterista Ronnie Vannucci Jr. O guitarrista Dave Keuning ficou um tempo fora do Killers e retornou, tocando em alguns shows, e participação do disco mais recente. Mark Stoermer não participou das gravações do álbum do ano passado e decidiu ficar um tempo longe do grupo.
“Isso aconteceu porque eles estavam dando uma afastada, o que permitiu a banda permanecer viva”, explicou Flowers. “Então, tomar essas medidas foi uma coisa saudável para a banda. E ainda estamos encontrando novas maneiras de fazer isso funcionar e, felizmente para nós, os shows continuam crescendo, melhorando, e estão cheios.”
“Estamos fazendo as coisas de uma maneira madura, em vez de apenas ir odiando cada vez mais um ao outro e acabar com tudo.”
O Killers, no início dos anos 2000: Dave Keuning, Mark Stoermer, Brandon Flowers e Ronnie Vannucci Jr.
Divulgalção
Em 2018, uma cena inusitada aconteceu no show do Killers no mesmo Autódromo de Interlagos, durante o Lollapalooza. Durante “All These Things That I’ve Done”, o vocalista Brandon Flowers sentiu uma mão em seu ombro e tomou um susto: era Liam Gallagher, ex-Oasis, que havia cantado antes no festival.
“Isso me assustou por um segundo e, então, quando eu olhei e vi que estava ali. Fiquei aliviado, mas mesmo assim é meio surreal ter Liam meio que invadindo o palco”, recordou Flowers, rindo.
Brandon Flowers, do Killers, e Liam Gallagher, ex-Oasis, no palco do Lollapalooza SP
Reprodução / TV Globo
Como é o setlist do show?
“All These Things That I’ve Done”, geralmente tocada logo antes do bis, e a dobradinha “Human” e “Somebody Told Me” são destaques, é claro. Mas nada se compara ao final do show, com “Mr. Brightside”.
Ao g1, o vocalista explicou o motivo de nunca deixar o primeiro e maior hit da carreira de fora. “Eu foco na resposta do público e talvez isso seja algo que me faça diferente de alguém de outra banda que opta por não fazer isso. Então, eu definitivamente amo essa resposta e talvez eu seja um pouco viciado nisso”, confessa, rindo um pouco.
“Tem também essa ideia de que para muitas dessas pessoas essa será a primeira vez que eles estão vendo o Killers e eu sinto que devemos a eles tocar algumas dessas músicas pelas quais eles pagaram seu dinheiro e tudo realmente se resume a isso.”
Provável setlist do Killers
“My Own Soul’s Warning”
“Enterlude”
“When You Were Young”
“Jenny Was a Friend of Mine”
“Smile Like You Mean It”
“Shot at the Night”
“Running Towards a Place”
“Somebody Told Me”
“Spaceman”
“For Reasons Unknown”
“Your Side of Town”
“‘Runaways”
“Read My Mind”
“Caution”
“All These Things That I’ve Done”
“The Man”
“Human”
“Mr. Brightside”

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The Cure lança ‘Alone’, primeira música nova em 16 anos

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Canção melancólica com quase sete minutos é a 1ª faixa de ‘Songs of a Lost World’, o 14º álbum de estúdio do grupo britânico, que será lançado em 1º de novembro. Ouça a música. Robert Smith, líder do The Cure, canta em São Paulo, em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure lançou sua primeira música nova em 16 anos nesta quinta-feira, o single “Alone”, e confirmou que seu aguardado álbum sairá em 1º de novembro.
A canção melancólica com quase sete minutos de duração é a primeira faixa de “Songs of a Lost World”, o 14º álbum de estúdio do The Cure. O último deles, “4:13 Dream”, foi lançado em 2008.
A banda apresentou músicas do novo álbum durante a turnê “Shows Of A Lost World”, abrindo os shows com “Alone”.
“É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos essa música, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco”, disse o vocalista Robert Smith, em um comunicado.
“Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura.”
Smith acrescentou que se lembrou do poema “Dregs”, de Ernest Dowson, ao terminar a gravação “e foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
O início de “Alone” tem um instrumental de mais de três minutos antes de Smith começar a cantar: “Esse é o fim de todas as músicas que cantamos / O fogo se transformou em cinzas e as estrelas escureceram com as lágrimas”.
Ele continua cantando sobre “pássaros caindo de nossos céus”, “amor caindo de nossas vidas” e um “lamento de voz quebrada para nos chamar para casa”.
A publicação musical britânica “NME” chamou a música de “épica e emocional” e o jornal “Guardian” a descreveu como “majestosamente envolta em sofrimento e desespero”, dando-lhe quatro em um máximo de cinco estrelas.
The Cure, que fez sua estreia no final da década de 1970 e é conhecido por seu pós-punk e faixas melancólicas mais sombrias, há muito tempo vinha ensaiando lançar um novo álbum, com Smith revelando o título do disco “Songs of a Lost World” em 2022.

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
Divulgação
Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
Divulgação
Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
Divulgação
Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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