Connect with us

Festas e Rodeios

Quem são os três funkeiros brasileiros mais ouvidos no exterior em 2023

Published

on

Ranking com Alok no topo e Anitta em 2º é dominado pelo phonk brasileiro, estilo mais exportado pelo país no Spotify. Top 5 artistas brasileiros mais escutados no Spotify no exterior em 2023
Três dos cinco artistas brasileiros mais ouvidos pelos gringos no Spotify em 2023 são funkeiros.
No ranking, Crazy Mano, GW e Menor do Alvorada ficam atrás apenas de Alok, um dos mais consagrados nomes da cena eletrônica global, e Anitta, que, embora colecione hits de funk, está cada vez mais descolada do gênero.
Em comum, os funkeiros compartilham hits que pertencem ao chamado phonk brasileiro, que, aliás, foi o som nacional mais exportado na plataforma durante este ano.
O estilo flerta com o funk bruxaria — conhecido por vocais graves, atmosfera sombria e referências que vão do rock ao rap —, une o funk mandelão dos bailes paulistas às batidas fritas do techno pós-2010 e traz frequências lentas bem arrastadonas.
Ranking dos artistas brasileiros mais ouvidos no Spotify no exterior em 2023
Wagner Magalhães/g1
Crazy Mano
Terceiro artista da lista, Crazy Mano tem cerca de 7,6 milhões de ouvintes mensais no Spotify. E só neste ano, ganhou plays de 183 países. Seu perfil no Instagram, porém, tem somente pouco mais de 3.000 seguidores.
Pouco conhecido no Brasil, o músico mantém seu rosto em segredo e, assim como o famoso DJ Marshmello, veste uma máscara enigmática.
O artista Crazy Mano
Reprodução/Spotify
Em “Life in Rio”, sua faixa mais ouvida no Spotify, Mano sampleia “Na Firma Do Pó de 10” — de GW, Denny e Kadu Original —, acelerando os beats e distorcendo o vocal da canção original. Em outra versão, chamada de “Sped up”, ele brinca com o próprio sample, tornando-o ainda mais frenético e desenfreado.
Entre os sucessos do artista, estão ainda “Brazilian Phonk Mano”, em parceria com Lucaf e o norueguês Slowboy, e a aterrorizante “Ultrakill de Funk”, que acena à onda bruxaria.
As capas de suas músicas estampam desenhos que remetem ao estilo gráfico do anime. Não coincidentemente, estética bastante explorada no phonk brasileiro.
GW
Ao contrário de Crazy Mano, Mc GW, quarto lugar da lista, não se restringe ao phonk e se joga também nas vertentes do mandelão e do tamborzão, além de usar elementos de gêneros como afrobeat, reggaeton e pagodão baiano.
Ainda assim, a maioria das músicas de GW que estão bombando no Spotify pertencem ao phonk BR, estilo que, nos últimos dois anos, começou a se destacar entre batidas de funk da cena underground paulistana e, sobretudo, em virais do TikTok e canais do YouTube voltados ao estilo. (O nome “phonk” se refere a uma vertente de rap americano.)
MC GW
Divulgação
Muitas das músicas do phonk brasileiro surgem com acapellas disponíveis na internet — nome dado a vocais isolados. Um bom exemplo disso é GW.
“Eu tenho muitos pedaços de voz espalhados por aí”, afirma o Mc. “Gravo bastante a minha voz e jogo [nas plataformas] para todos os DJs.”
Foi assim que nasceu “Montagem – PR Funk”, a música brasileira mais escutada no exterior em 2023. O argentino S3BZS produziu a obra a partir de acapellas de GW e Menor do Alvorada disponíveis online.
“Só fui perceber que era eu que cantando a música depois de ouvir três vezes. Mudaram o pich da minha voz, por isso. Mas eu falei ‘hm, esse jeito de cantar… só conheço uma pessoa’.”
Pouco tempo após a descoberta, S3BZS, GW e Menor da Alvorada selaram a divisão dos créditos.
Com um minuto de duração e uma letra sobre “sexo agressivo”, como dizem seus versos, “Montagem – PR Funk” tem graves abafados e (fora do Brasil) bombou principalmente nos Estados Unidos, México, Índia e Alemanha.
Após virar sucesso no TikTok, a canção ganhou outras duas versões. Na, “Sloweed & Reveerb”, seus vocais e os beats desaceleram, quase parando de vez, embalados por uma estética brisada. É o contrário da “Sped Up”, em que os sons se sobrepõem rapidamente, as vozes ficam agudas e a frequência é bagunçada.
Ainda na onda do phonk, GW tem hits como “Yum Yum”, “The Automotivo Infernal 1.0 – Purple” e “Toma Toma Toma”.
Você pode não conhecer nenhuma dessas músicas, mas, talvez, se lembre do primeiro sucesso do artista, “Ritimo Mexicano”, um dos funks que mais marcaram o ano de 2017.
Mc Menor do Alvorada
Reprodução/ Instagram
Menor do Alvorada
Encerrando o Top 5 dos brasileiros mais escutados fora do país, está Menor do Alvorada, que começou a despontar no ano passado no Baile da Dz7, um dos mais famosos da capital paulista.
No fluxo de Paraisópolis, ele lançou versos que em pouco tempo se transformaram em samples de sua segunda faixa mais ouvida no Spotify, “Sequência da DZ7”, phonk cheio de risadas macabras.
“No phonk, tem as batidas aceleradas e lentas. Os DJs tiram toda a originalidade da sua voz e colocam um efeito robótico, junto de uns beats bem fortes”, diz Menor, que começou a carreira musical querendo ser pagodeiro, o que hoje está fora dos seus planos.
“Logo menos, vou soltar um álbum só de phonk”, afirma o artista, que se prepara para lançar pelas próximas semanas “Tropa do Platinado”, sua primeira música com a gravadora Universal Music.
Funk brasileiro de Bibi Babydoll e DJ Brunin XM faz sucesso na Ucrânia
Top 5 músicas brasileiras mais escutadas no Spotify no exterior em 2023
“MONTAGEM – PR Funk”, de Mc GW, Mc Menor do Alvorada e S3BZS
“No_Se_Ve.mp3”, de Emilia, Ludmilla, Zecca
“Automotivo Bibi Fogosa”, de Bibi Babydoll e DJ Brunin XM
“Deep Down (feat. Never Dull)”, de” Alok, Ella Eyre, Kenny Dope e Never Dull
“Parado no Bailão”, de MC Gury, MC L da Vinte
Top 5 artistas mais escutados no Spotify no Brasil em 2023
Ana Castela
Henrique & Juliano
MC Ryan SP
Marília Mendonça
Jorge & Mateus
Top 5 músicas mais escutadas no Spotify no Brasil em 2023
“Nosso Quadro” – Ana Castela
“Leão” – Marília Mendonça
“Erro Gostoso” – Simone Mendes
“Bombonzinho” – Israel & Rodolffo e Ana Castela
“Seu Brilho Sumiu” – Israel & Rodolffo e Mari Fernandez
Top 5 álbuns mais escutados no Spotify no Brasil em 2023
“Escolhas, Vol. 2” – Zé Neto & Cristiano
“Let’s Bora, Vol. 2” – Israel & Rodolffo
“Dos Prédios Deluxe” – Veigh
“Manifesto Musical” – Henrique & Juliano,
“Dos Prédios” – Veigh
Top 5 artistas mais escutados no Spotify no mundo em 2023
Taylor Swift
Bad Bunny
The Weeknd
Drake
Peso Pluma
Top 5 músicas mais escutadas no Spotify no mundo em 2023
“Flowers” – Miley Cyrus
“Kill Bill” – SZA
“As It Was” – Harry Styles
“Seven” (feat. Latto) – Jung Kook
“Ella Baila Sola” – Eslabon Armado e Peso Pluma
Top 5 álbuns mais escutados Spotify no mundo em 2023
“Un Verano Sin Ti” – Bad Bunny
“Midnights” – Taylor Swift
“SOS” – SZA
“Starboy” – The Weeknd
“Mañana Será Bonito” – KAROL G

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’

Published

on

By

Na semana passada, um juiz de Nova York ordenou que o rapper Sean ‘Diddy’ Combs fosse preso lá depois de promotores federais o terem acusado de tráfico sexual, extorsão e transporte para se envolver em prostituição. Ele se declarou inocente. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
Normalmente, o juiz distrital dos Estados Unidos Gary J Brown teria enviado o homem para a prisão federal local para cumprir a pena por fraude fiscal.
Mas uma coisa o deteve: “As condições perigosas e bárbaras que existem há algum tempo no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn”.
A famosa prisão, comumente conhecida como MDC, está mais uma vez sob os holofotes devido ao seu mais recente detento celebridade.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
Na semana passada, um juiz de Nova York ordenou que o rapper Sean “Diddy” Combs fosse preso lá depois de promotores federais o terem acusado de tráfico sexual, extorsão e transporte para se envolver em prostituição. Ele se declarou inocente.
Réus importantes como Combs às vezes recebem proteção especial quando são presos, e o magnata da música estaria em uma seção do MDC no Brooklyn para detidos que necessitam de proteção especial.
Combs está, de acordo com relatos da mídia local, compartilhando um dormitório com o empresário de criptomoedas Sam Bankman-Fried, que já dirigiu uma empresa avaliada em bilhões, mas foi condenado por múltiplas acusações de fraude em março.
E por ser a única prisão federal na cidade de Nova York, para onde são levadas pessoas envolvidas em casos importantes, a dupla é apenas o último de uma extensa lista de nomes notáveis ​​que passaram pelas portas da instalação.
Essa lista inclui o rapper R Kelly, bem como Ghislaine Maxwell, sócia de Jeffrey Epstein, bilionário acusado de tráfico sexual de menores de idade e que foi encontrado morto em sua cela em 2019.
Leia também:
Caso Diddy: quem são os famosos citados nas notícias do escândalo
Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper em estúdio
Mas para muitos dos 1.200 presidiários atuais do MDC Brooklyn, a história é diferente.
Numa decisão de condenação em agosto, o juiz Brown citou vários casos de colegas juristas que hesitaram em enviar condenados para a prisão devido às péssimas condições do local.
“As alegações de supervisão inadequada, agressões desenfreadas e falta de cuidados médicos suficientes são apoiadas por um conjunto crescente de provas, com certos casos que são irrefutáveis”, disse ele.
“O caos reina, juntamente com a violência descontrolada”, acrescentou o juiz Brown.
Sua decisão incluiu o caso de um réu que foi esfaqueado várias vezes, mas relatou não ter recebido cuidados médicos, ficando trancado em sua cela por 25 dias. O juiz citou a falta de pessoal e a piora das condições após a pandemia de covid-19.]
Se o Departamento de Prisões decidisse enviar um condenado no caso de fraude fiscal para o MDC, escreveu o juiz, ele anularia a sentença.
Uma história conturbada
O MDC Brooklyn foi inaugurado na década de 1990 e seus problemas remontam a anos.
Em 2019, um incêndio elétrico no auge do inverno causou um apagão, mergulhando a instalação na escuridão e em condições geladas.
Em junho de 2020, um preso, Jamel Floyd, morreu após ser atingido com spray de pimenta lançado por agentes penitenciários da cadeia.
Sua família processou o governo federal por sua morte. Uma análise do Departamento de Justiça concluiu que havia “evidências insuficientes” de que as autoridades penitenciárias “se envolveram em má conduta administrativa”, mas reconheceu que o uso de spray de pimenta violava as regras.
O juiz Brown não é o único juiz a criticar duramente a instalação.
Em janeiro, o juiz Jesse Furman, do Tribunal Distrital Federal de Manhattan, recusou-se a enviar para lá um homem que se declarou culpado em um caso de tráfico de drogas
Depois de inicialmente permitir que o homem, Gustavo Chavez, aguardasse a sentença em liberdade supervisionada, o juiz Furman acabou por deixá-lo fora da MDC e apresentar-se diretamente na prisão onde cumpriria a sua pena.
Em julho, Edwin Cordero, de 36 anos, morreu após ser ferido em uma briga enquanto cumpria pena no MDC.
“As condições decrépitas são realmente alimentadas por este tipo de terrível combinação de circunstâncias”, disse Andrew Dalack, advogado de Cordero e Chávez, à BBC News. “Superlotação, falta de pessoal e falta de vontade política para corrigir as condições.”
Como defensor público baseado no Brooklyn, Dalack representou vários clientes que foram enviados ao MDC. “É um lugar realmente assustador para se estar”, disse ele.
Após a morte de Cordero, o congressista Dan Goldman, que representa o distrito onde está localizada a instalação de Brooklyn, apelou a uma maior supervisão federal para abordar a “falta crônica de pessoal, o confinamento solitário perpétuo e a violência generalizada”.
O Departamento Federal de Prisões, que administra a instalação, afirmou em comunicado que “leva a sério nosso dever de proteger os indivíduos sob nossa custódia, bem como de manter a segurança dos funcionários correcionais e da comunidade”.
Um porta-voz da agência apontou para a criação de uma equipe de ação urgente, que procuraria resolver problemas no MDC, e um esforço contínuo para contratar mais pessoal e resolver um atraso de pedidos de manutenção.
Um relatório de fevereiro de 2024 compilado pelo escritório da Defensoria Federal, onde Dalack trabalha, atribuiu problemas de superlotação ao fechamento de outra problemática prisão localizada em Manhattan, que o governo fechou em 2021 – dois anos após a morte sob custódia de Jeffrey Epstein nesse local.
Eles também disseram que a presença de drogas e outros contrabandos contribui para a atmosfera perigosa das instalações.
A prisão mantém indivíduos que foram condenados por crimes federais, mas uma parte substancial da população aguarda julgamento nos tribunais federais da cidade e ainda não foi considerada inocente ou culpada.
As condições pesaram sobre os clientes do Dalack, que já enfrentavam a perspectiva de um encarceramento mais permanente.
“Não deveria ser o caso de que, enquanto sua vida e sua liberdade estão em risco, você tenha que ser completamente despojado de sua humanidade”, disse ele. “O MDC Brooklyn tem um jeito de realmente derrubar as pessoas e fazê-las se sentirem menos que humanas.”

Continue Reading

Festas e Rodeios

Uma noite com (a música de) Djavan na trilha ao vivo de bar do Rio de Janeiro

Published

on

By

♫ COMENTÁRIO
♩ Jantei hoje à noite em bar-restaurante do centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ). No cardápio, música ao vivo na voz de um (bom) cantor. Um cantor de barzinho, como tantos que ganham a vida anonimamente na noite enquanto batalham por lugar ao sol no mundo da música.
Além da voz bem colocada do cantor, me chamou a atenção a predominância do cancioneiro de Djavan no repertório do artista. Em cerca de meia hora, duas músicas, Outono e Se…, ambas do mesmo álbum do cantor e compositor alagoano, Coisa de acender (1992).
É curioso o poder da música de Djavan. Passam os anos e passam as modas do mundo da música, mas Djavan nunca sai de moda. Todo mundo canta junto. Todo mundo gosta. E olha que Djavan nunca fez canções do estilo tatibitate.
Se… ainda pode ser considerada uma canção radiofônica, embora muito acima do padrão das canções feitas para tocar no rádio. Já Outono é balada pautada pela sofisticação poética e harmônica.
Mesmo assim, Outono resiste como uma trilha dos bares em todas as estações ao lado de joias do mesmo alto quilate como Meu bem querer (1980), Samurai (1982), Sina (1982), Lilás (1984) e, claro, Oceano (1989). Isso para não falar nos sambas como Fato consumado (1975).
Djavan tem essa particularidade. É um compositor extremamente requintado, mas, ao mesmo tempo, consegue empatia com o público. Todo mundo sabe cantar as músicas de Djavan.
Deve ser por isso que o artista, já com mais de 50 anos de carreira, ainda reina nas trilhas dos bares e restaurantes com música ao vivo. Parece banal, mas é preciso ser gênio para ocupar esse trono ao longo de décadas.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

Published

on

By

Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.