Connect with us

Festas e Rodeios

Conteúdo +18: os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo nudes e vídeos de sexo no OnlyFans, Privacy e afins

Published

on

Muitos brasileiros anônimos viraram grandes personalidades do conteúdo +18 e dizem faturar até R$ 200 mil por mês. O g1 conversou com quatro produtores que falam sobre os desafios da profissão. Óculos Juliet, camiseta regata colada e corrente prata no pescoço. É assim que Bruno ZL, de 23 anos, se apresenta para dar entrevista ao g1. Para o jovem, o look mostra quem ele realmente é: “representa os meninos da periferia, de onde eu vim, a Vila Ema, na Zona Leste de São Paulo” — por isso o ZL no nome, aliás.
Bruno, ou “Novinho Da ZL”, como também é conhecido, é um dos maiores influencers nessa área e um dos muitos brasileiros que recorreram à venda de conteúdo adulto para ganhar dinheiro.
Ele e outros criadores ganharam espaço graças a estratégias bem pensadas, usando redes como Instagram, TikTok e, principalmente, o X (antigo Twitter).
A pandemia de Covid-19 e a disseminação de plataformas especializadas — como OnlyFans e Privacy — catapultaram a profissionalização da venda on-line de nudes, que hoje rende dezenas de milhares de reais todos os meses a alguns produtores. Ainda assim, esse não é um ramo para todo mundo (entenda mais abaixo).
Bruno ZL produz conteúdos 18+ desde 2022
Arquivo pessoal
Como todos os criadores, os de conteúdo adulto também estão expostos a todo tipo de crítica, ainda que este seja um segmento supostamente mais liberal. Bruno, por exemplo, não se livrou de estereótipos e de preconceitos por conta do visual de “lek da ZL”:
“Muitos pensam que o cara da quebrada não pode ser passivo no sexo, e eu tento quebrar esse pensamento. Por que eu, cheio de marra, tenho que ser só ativo? Curiosamente, os meus vídeos sendo passivo são os que mais bombam porque mexem com o imaginário de quem assiste”, conta Bruno.
⚠️ Entre homossexuais, os termos ativo e passivo indicam suas preferências na hora do sexo. Em outras palavras, o ativo é quem penetra; o passivo é quem recebe a penetração.
Os profissionais ouvidos pelo g1 reforçam que a produção de conteúdo +18 deve ser levada a sério. Existem, inclusive, cuidados tanto contratuais como de saúde (física e mental) que precisam ser constantemente observados.
E, para quem acerta nas estratégias, não só é um trampo: é também rentável. Os valores recebidos pelos produtores podem chegar a R$ 100 mil por mês, segundo João Finamor, professor de marketing digital da ESPM que acompanha esse mercado de perto.
Finamor lembra que a pornografia na internet sempre existiu. A diferença, agora, é que os próprios criadores têm autonomia e controle sobre os conteúdos publicados e sobre o dinheiro recebido.
Por dentro dos conteúdos +18 🍆🍑🥵
Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo
🎥 Como as gravações são feitas? Alguns produzem os vídeos e fotos em casa, mas outros preferem separar as coisas e gravar as cenas eróticas em outro lugar, como motéis. Nesse caso, os criadores que vão se relacionar dividem o valor da diária da locação.
🤝Como funcionam as parcerias entre eles? Rolam as “collabs” (diminutivo de collaboration, que significa colaboração em inglês) e um criador convida outro para gravar as relações sexuais, que serão publicadas nas plataformas de ambos. Além disso, é comum que estrangeiros venham ao Brasil para filmar com profissionais daqui e vice-versa.
🤑 Por que dá muito dinheiro? Além de ter muita gente interessada nesse tipo de material, a maioria dos sites e apps dedicados a isso paga em dólar. Convertendo para o real, alguns produtores conseguem faturar alto, já que a moeda americana é mais valorizada. As plataformas também ficam com uma parte desse dinheiro: no OnlyFans, por exemplo, os criadores ficam com 80% dos valores, e o site com 20%.
🤔 E quanto eles recebem? Por questão de segurança, nem todos os criadores gostam de compartilhar valores publicamente. Mas, em média, eles dizem que é possível tirar de R$ 20 a 50 mil por mês. Esse valor pode chegar a R$ 100 mil, de acordo com João Finamor, da ESPM. Só no Pornhub, tem gente ganhando US$ 200 mil ao mês, revelou um dos profissionais que conversou com o g1.
☘️ Todos ganham bem? Não, a grande maioria das pessoas que tentam entrar no mercado +18 acaba não conseguindo monetizar o conteúdo – ou pelo menos não a ponto de os valores virarem sustento (leia mais abaixo).
👨‍💻 Quais plataformas são usadas? Segundo eles, o Onlyfans, que paga em dólar, continua sendo a mais rentável, mas o Privacy tem compensado bastante também, mesmo pagando em real. Além dessas, 4MyFans, OnNowPlay, ManyVids e até mesmo o Telegram e o Reddit são usados.
🗣️ Por que eles usam o X (antigo Twitter) como vitrine? Muitos publicam vídeos ali como forma de “degustação” e o post está sempre acompanhado de links para as plataformas +18, WhatsApp ou Telegram. Se o cliente se interessar, ele, então, assina. Alguns também usam o Instagram e o TikTok, mas o X continua sendo a principal e a que mais ajuda a faturar, isso porque ela é a única mídia social com brecha para postagem de fotos e vídeos eróticos.
Nesta reportagem você também vai ler sobre:
Por que esta não é uma profissão para todos
A relação complexa entre os produtores de conteúdo e as respectivas famílias
‘Não somos uma máquina de sexo’: os cuidados com a saúde
Muitos tentam, mas poucos conseguem
Aline Novak, que é de Curitiba, grava os vídeos com marido para o público hétero.
Reprodução/Instagram
Durante a pandemia, muitos anônimos cresceram do dia para a noite no OnlyFans, tendo o site como salvação financeira em um momento desafiador. Só que, agora, quem ganha dinheiro são as pessoas que já têm um público considerável em outras redes sociais, ou seja, quem já é conhecido, explica João Finamor.
Mas isso não é regra. No Paraná, Aline Novak, de 23 anos, começou no Privacy em 2022 e, hoje, somando com outras plataformas, ela diz faturar R$ 200 mil por mês.
“Tem público para todo mundo e é possível crescer. Eu comecei do zero, não era ninguém e, aos poucos, fui crescendo. Hoje, tenho até troféu de R$ 1 milhão em faturamento.”
A alta exposição é outro fator que mostra que esta não é uma profissão para todos. “É um mercado que envolve um público que vai criar intimidade”, diz Finamor. “A exposição é grande, e as pessoas vão falar do seu corpo, vão criticar. Por isso que a saúde mental é essencial para quem atua nisso”.
Problemas com a família
Bruno ZL
Arquivo pessoal
Bruno ZL é um dos principais criadores de conteúdo adulto no universo gay. Só nas redes sociais convencionais, ele tem mais de 1 milhão de seguidores — no X (ex-Twitter), onde compartilha prévias de seu trabalho (conteúdo explícito), são mais de 970 mil seguidores.
Hoje, o jovem trabalha com quatro plataformas: OnlyFans, Privacy, 4MyFans e OnNowPlay, sendo o primeiro o que mais rende dinheiro. “No OnlyFans, dá pra vender conteúdo exclusivo e os gringos gastam mais lá”, afirma.
Os primeiros vídeos foram publicados em 2022, por influência de um amigo que já produzia conteúdo +18 no OnlyFans. Em sua decisão, pesou também a demissão de um estágio em direito, no qual recebia R$ 500 por mês.
Esse amigo, que já era conhecido no ramo, começou a repostar os primeiros vídeos de Bruno e foi aí que ele passou a crescer e a ganhar seguidores. No começo, a parte difícil foi lidar com os haters (odiadores). Mas não só isso:
“A minha família é muito conservadora, cristã, e foi difícil para as pessoas aceitarem. Aconteceu uma vez de mostrarem um dos vídeos para o meu pai, e ele quase teve um infarto. Ficamos sem falar por um tempo. Hoje, está mais tranquilo, mas não tocamos nesse assunto”.
A criadora de conteúdo Beatriz Miuky, de 27 anos, conta que a mãe não apoia a profissão, mas tenta aceitar. “Meu pai não fala comigo desde que eu fui em um programa TV falar sobre isso. Deu o maior bafafá na cidade dele. É complicado. Tem coisas de que a gente precisa abrir mão, mesmo”, afirma.
Beatriz Miuky, de 27 anos, produz vídeos eróticos desde 2020
Arquivo pessoal
Eu trabalho com putaria, mas não é bagunça
Beatriz, que vive em Balneário Camboriú (SC), é casada com Diego Mineiro, que também ganha dinheiro com pornografia. Entre eles, há regras e estratégias: Miuky, que faz conteúdo para heterossexuais, só se relaciona com mulheres. O marido, que tem o público gay como maioria, só transa com homens.
“O pessoal não entende a nossa relação. Mas eu não me importo em ver ele gravando com outros homens. No fim, quem dorme de conchinha comigo é ele e não quem nos assiste”, diz a jovem, rindo.
Os dois entraram no OnlyFans durante a pandemia. Naquele momento, Bianca já era conhecida por falar sobre viagens na internet. “Eu me encontrei nisso e a minha vida mudou com as plataformas. Eu consegui comprar carro, jet ski, moto, faço as minhas viagens”. Ela não revela seus ganhos porque já sofreu ameaças.
Gabriel Coimbra, de 29 anos, produz vídeos eróticos desde 2020
Reprodução/Instagram
Quem também teve a vida transformada foi o baiano Gabriel Coimbra, de 29 anos, que costuma gravar com outros homens. Com a grana que vem do OnlyFans e do Privacy, ele e o marido abriram uma loja especializada em coxinhas no centro de São Paulo.
Os dois se conheceram na plataforma. O marido não grava, mas já assistia aos vídeos de Gabriel. “Estamos juntos há 1 ano e tivemos alguns desentendimentos pelo trabalho, mas conversamos muito e o sentimento que temos um pelo outro se sobressai a isso”.
Assim como Bruno ZL, Coimbra é um dos maiores criadores do país para o público gay e cresceu muito rapidamente. “Eu comecei em 2020, depois de ficar no ócio em casa. Passei a estudar sobre esse mundo e pensei em toda uma estratégia”.
Ele afirma que conversou com pessoas que já produziam esses conteúdos e a principal motivação foi o faturamento alto. Hoje, já são mais de 64 mil seguidores no Instagram e quase 1 milhão no X — ambas as redes são usadas como “vitrine da loja de seus vídeos”, como ele define.
‘Não somos uma máquina de sexo’
Muitos desses profisisonais só topam transar uns com os outros após a troca de exames para evitar infecções sexualmente transmissíveis. Gabriel, que é formado em enfermagem e já estagiou na Fiocruz, reforça que qualquer pessoa que produz conteúdo pornô precisa cuidar da saúde regulamente.
Beatriz, por exemplo, diz que faz exames para detecção de HIV, sífilis, hepatites A, B, C e Clamídia a cada dois meses.
A atenção à saúde mental também é importante. “Ter contato com pornografia todos os dias não é saudável. E a gente não é ensinado a lidar com a exposição e o assédio desse trabalho. As pessoas passam a te sexualizar e a te ver como objeto. Por isso que eu busco fazer terapia, além de exames a cada três meses”, diz Gabriel.
“É engraçado que as pessoas acham que transamos sem parar. Não somos uma máquina de sexo. Eu tenho conteúdo pronto para até fevereiro de 2024 e posso ficar tranquilo sem me relacionar”, completa Bruno ZL.
Muitos deles ainda têm de lidar com o vazamento de seus conteúdos e a criação de perfis falsos em redes sociais. “Acontece sempre e eu até contratei um advogado para lidar com isso”, diz Aline Novak.
E não acontece só com as mulheres. Recentemente, Coimbra publicou em seu X: “tem um perfil no Grindr usando minhas fotos e NÃO SOU EU! Por favor, denunciem se puderem 🤲”. Grindr é o principal app de relacionamento da comunidade LGBTQIA+.
Beatriz Miuky também tentou remover materiais que foram publicados sem a sua autorização no X. Contratou um advogado, mas não foi suficiente, uma vez que eles continuavam sendo vazados. Hoje Miuky diz ter aceitado que essa é uma guerra perdida. Afinal, faz parte dos riscos da profissão.
LEIA TAMBÉM:
Drauzio Varella vendendo colágeno? Como deep fakes estão sendo usados para golpes
Quem é Leonid Radvinsky, misterioso dono do império pornô OnlyFans
A casa em SP onde criadores de conteúdo +18 moram e filmam cenas eróticas juntos
Ex-BBBs contam com perfil na plataforma OnlyFans
Semana Pop mostra quais ex-BBBs contam com perfil na plataforma OnlyFans
Dá para ganhar dinheiro no OnlyFans?
Dá para ganhar dinheiro no OnlyFans?

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Uma noite com (a música de) Djavan na trilha ao vivo de bar do Rio de Janeiro

Published

on

By

♫ COMENTÁRIO
♩ Jantei hoje à noite em bar-restaurante do centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ). No cardápio, música ao vivo na voz de um (bom) cantor. Um cantor de barzinho, como tantos que ganham a vida anonimamente na noite enquanto batalham por lugar ao sol no mundo da música.
Além da voz bem colocada do cantor, me chamou a atenção a predominância do cancioneiro de Djavan no repertório do artista. Em cerca de meia hora, duas músicas, Outono e Se…, ambas do mesmo álbum do cantor e compositor alagoano, Coisa de acender (1992).
É curioso o poder da música de Djavan. Passam os anos e passam as modas do mundo da música, mas Djavan nunca sai de moda. Todo mundo canta junto. Todo mundo gosta. E olha que Djavan nunca fez canções do estilo tatibitate.
Se… ainda pode ser considerada uma canção radiofônica, embora muito acima do padrão das canções feitas para tocar no rádio. Já Outono é balada pautada pela sofisticação poética e harmônica.
Mesmo assim, Outono resiste como uma trilha dos bares em todas as estações ao lado de joias do mesmo alto quilate como Meu bem querer (1980), Samurai (1982), Sina (1982), Lilás (1984) e, claro, Oceano (1989). Isso para não falar nos sambas como Fato consumado (1975).
Djavan tem essa particularidade. É um compositor extremamente requintado, mas, ao mesmo tempo, consegue empatia com o público. Todo mundo sabe cantar as músicas de Djavan.
Deve ser por isso que o artista, já com mais de 50 anos de carreira, ainda reina nas trilhas dos bares e restaurantes com música ao vivo. Parece banal, mas é preciso ser gênio para ocupar esse trono ao longo de décadas.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

Published

on

By

Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

Continue Reading

Festas e Rodeios

‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

Published

on

By

Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.