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Taylor Swift bate recorde de turnê musical com a maior bilheteria da história

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Segundo o Guinness World Records, The Eras Tour já soma US$ 1,04 bilhão. Taylor Swift foi eleita a pessoa do ano pela revista ‘Time’
Taba Benedicto/Estadão Conteúdo
“The Eras Tour”, de Taylor Swift, atingiu as expectativas e é, oficialmente, a turnê musical com maior bilheteria da história. Segundo o Guinness World Records, a série de apresentações da cantora se tornou a primeira a ultrapassar US$ 1 bilhão de faturamento.
A turnê que teve início em março de 2023 e está prevista para encerrar em dezembro de 2024, somando um total de 151 apresentações pelo mundo, já faturou US$ 1,04 bilhão (cerca de R$ 5,16 bilhões).
O montante faz Taylor bater o recorde que antes era de Elton John, ao longo de seus quase cinco anos de turnê de despedida. A “Farewell Yellow Brick Road” teve início em 2018, mas teve uma pausa de dois anos por conta da pandemia, se encerrando em julho de 2023.
A turnê somou US$ 939 milhões (cerca de R$ 4,6 bilhões) ao longo de 328 apresentações.
O Guinness World Records destacou ainda que a turnê de Taylor é tão popular que redeu mais do que a soma das turnês de Beyoncé e Bruce Springsteen em 2023. Os dois artistas completam o Top3 de turnês mais lucrativas do ano.
As 56 apresentações da Renaissance World Tour feitas por Beyoncé em 2023 bateu o recorde que, por 14 anos, foi de Madonna como a turnê musical de maior bilheteria de uma artista feminina. Isso antes de Taylor Swift assumir esse posto.
Beyoncé faturou US$ 579 milhões (cerca de R$ 2,8 bilhões) entre os meses de maio e outubro.
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The Eras Tour
A The Eras Tour conta com 45 músicas, em 3 horas e meia de show, divididas nas fases, ou melhor, eras da cantora.
Ela começa com a era do álbum “Lover”, de 2019, com seis músicas, entre elas, “Cruel Summer”, um dos destaques da apresentação.
Depois, entra na fase “Fearless”, do álbum de 2008, relançado em 2021. Ela segue com “Evermore”, de 2020, “Reputation”, de 2017, “Speak now”, de 2010 e que teve sua regravação lançada este ano.
Em “Red”, de 2012, relançado em 2021, ela canta, entre outras músicas, a faixa “All too well” com a nova versão, de 10 minutos.
Taylor continua com “Folklore”, de 2020, “1989”, de 2014 e que acabou de ser relançado. A cantora pausa as suas eras para um ato acústico, com duas músicas surpresas, que mudam de show para show.
Dali, ela parte para seu último disco de inéditas, “Midnights”.
Apesar de o show ser separado em atos programados, Taylor aproveita para também deixar cada apresentação única – seja pela mudança de músicas, alteração nas letras, anúncios e participações especiais
Semana Pop conta fatos curiosos da nova turnê de Taylor Swift

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Uma noite com (a música de) Djavan na trilha ao vivo de bar do Rio de Janeiro

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♫ COMENTÁRIO
♩ Jantei hoje à noite em bar-restaurante do centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ). No cardápio, música ao vivo na voz de um (bom) cantor. Um cantor de barzinho, como tantos que ganham a vida anonimamente na noite enquanto batalham por lugar ao sol no mundo da música.
Além da voz bem colocada do cantor, me chamou a atenção a predominância do cancioneiro de Djavan no repertório do artista. Em cerca de meia hora, duas músicas, Outono e Se…, ambas do mesmo álbum do cantor e compositor alagoano, Coisa de acender (1992).
É curioso o poder da música de Djavan. Passam os anos e passam as modas do mundo da música, mas Djavan nunca sai de moda. Todo mundo canta junto. Todo mundo gosta. E olha que Djavan nunca fez canções do estilo tatibitate.
Se… ainda pode ser considerada uma canção radiofônica, embora muito acima do padrão das canções feitas para tocar no rádio. Já Outono é balada pautada pela sofisticação poética e harmônica.
Mesmo assim, Outono resiste como uma trilha dos bares em todas as estações ao lado de joias do mesmo alto quilate como Meu bem querer (1980), Samurai (1982), Sina (1982), Lilás (1984) e, claro, Oceano (1989). Isso para não falar nos sambas como Fato consumado (1975).
Djavan tem essa particularidade. É um compositor extremamente requintado, mas, ao mesmo tempo, consegue empatia com o público. Todo mundo sabe cantar as músicas de Djavan.
Deve ser por isso que o artista, já com mais de 50 anos de carreira, ainda reina nas trilhas dos bares e restaurantes com música ao vivo. Parece banal, mas é preciso ser gênio para ocupar esse trono ao longo de décadas.

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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

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Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

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