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Festas e Rodeios

Relembre artistas que morreram no palco assim como o cantor gospel Pedro Henrique

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Músico gospel se apresentava na cidade Feira de Santana, na Bahia, na noite de quarta-feira (13), quando morreu. Quem era Pedro Henrique, cantor gospel que morreu após passar mal em show na Bahia
A morte do cantor gospel Pedro Henrique, de 30 anos, causou comoção entre os fãs do artista. Ele morreu durante um show que apresentava na cidade Feira de Santana, na Bahia, na noite de quarta-feira (13).
Num vídeo que circula pelas redes sociais, é possível ver o momento em que o músico cai no palco e assusta a plateia.
Henrique se soma à lista de artistas que morreram durante a apresentação shows. Relembre alguns casos a seguir.
Bruna Karla homenageou Pedro Henrique nas redes sociais
Reprodução/Redes Sociais
Bruce Hampton
Em 2017, o guitarrista americano Bruce Hampton morreu no palco, enquanto comemorava seu 70º aniversário com um show entre amigos no Fox Theatre em Atlanta, nos Estados Unidos, em 2017.
Hampton desabou no palco com o microfone na mão durante a canção “Turn on your lovelight”.
O artista permaneceu vários minutos estendido no palco enquanto os músicos que o acompanhavam continuaram tocando, aparentemente pela falsa impressão de que era apenas uma brincadeira.
Quando, enfim, perceberam que Hampton estava desacordado, os artistas se moveram para ajudá-lo ao hospital, mas não foi possível salvar sua vida.
Bruce Hampton
Reprodução/YouTube
David Olney
O cantor e compositor David Olney morreu em 2020, aos 71 anos, durante um show na Flórida, nos Estados Unidos.
Na época, a cantora Amy Rigby, que se apresentava ao lado dele no momento da morte, disse: “Olney estava no meio de sua terceira música quando ele parou, pediu desculpas e fechou os olhos”.
Segundo Rigby, todos acharam que ele havia tirado um momento para descansar.
Cantor e compositor David Olney
Divulgação/Gregg Roth
Costa Titch
Em março deste ano, o cantor de rap sul-africano Costa Titch morreu, aos 27 anos. Ele desmaiou durante um show que fazia no Ultra Music Festival, em Joanesburgo, na África do Sul. O músico chegou a ser socorrido, mas não resistiu.
“Costa foi uma voz estimulante, um talentoso rapper, dançarino, compositor, colaborador e amigo do festival. Nossos pensamentos mais profundos e mais sinceras condolências estão com sua família, amigos e toda a nossa comunidade que está de luto por esta perda dolorosa”, disse a direção do festival num comunicado, nas redes.
O cantor de rap sul-africano Costa Titch, de 27 anos, desmaiou no palco e morreu no hospital
Reprodução/ Instagram
Big Pokey
O rapper Big Pokey, de Houston, morreu, aos 45 anos, em junho deste ano, após desmaiar no palco durante um show que fazia no Texas, nos Estados Unidos.
Em vídeos que circularam pelas redes na época, é possível ver o momento em que o rapper se desequilibra, enquanto interagia com um DJ.
Big Pokey
Reprodução/Instagram
Singer Mikaben
O haitiano Mikaben morreu no ano passado, aos 41 anos, durante um show em Paris, na França. Ele estava se apresentando como convidado do grupo Carimi.
“Durante o show do Carimi, um dos cantores, Mikaben morreu após desmaiar no palco, apesar da intervenção dos serviços de emergência”, noticiou o espaço do evento Accor Arena, nas redes.
Mikaben, filho do famoso cantor Lionel Benjamin, nasceu na capital haitiana, Porto Príncipe, em 1981, e era conhecido no cenário musical local como cantor, compositor e produtor.
O cantor haitiano Mikaben
Divulgação
Dimebag Darrell
Conhecido como membro-fundador da banda de heavy metal Pantera, o americano Dimebag Darrell morreu em 2004, aos 38 anos, vítima de um assassinato enquanto se apresentava, ao lado dos outros integrantes de sua banda Damageplan, em Ohio, nos Estados Unidos.
Ex-integrante da marinha americana, Nathan Gale, o assassino, deu cinco tiros na cabeça do músico.
Além de Dimebag, mais quatro pessoas morreram no evento.
Dimebag Darrell
Reprodução/YouTube

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Uma noite com (a música de) Djavan na trilha ao vivo de bar do Rio de Janeiro

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♫ COMENTÁRIO
♩ Jantei hoje à noite em bar-restaurante do centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ). No cardápio, música ao vivo na voz de um (bom) cantor. Um cantor de barzinho, como tantos que ganham a vida anonimamente na noite enquanto batalham por lugar ao sol no mundo da música.
Além da voz bem colocada do cantor, me chamou a atenção a predominância do cancioneiro de Djavan no repertório do artista. Em cerca de meia hora, duas músicas, Outono e Se…, ambas do mesmo álbum do cantor e compositor alagoano, Coisa de acender (1992).
É curioso o poder da música de Djavan. Passam os anos e passam as modas do mundo da música, mas Djavan nunca sai de moda. Todo mundo canta junto. Todo mundo gosta. E olha que Djavan nunca fez canções do estilo tatibitate.
Se… ainda pode ser considerada uma canção radiofônica, embora muito acima do padrão das canções feitas para tocar no rádio. Já Outono é balada pautada pela sofisticação poética e harmônica.
Mesmo assim, Outono resiste como uma trilha dos bares em todas as estações ao lado de joias do mesmo alto quilate como Meu bem querer (1980), Samurai (1982), Sina (1982), Lilás (1984) e, claro, Oceano (1989). Isso para não falar nos sambas como Fato consumado (1975).
Djavan tem essa particularidade. É um compositor extremamente requintado, mas, ao mesmo tempo, consegue empatia com o público. Todo mundo sabe cantar as músicas de Djavan.
Deve ser por isso que o artista, já com mais de 50 anos de carreira, ainda reina nas trilhas dos bares e restaurantes com música ao vivo. Parece banal, mas é preciso ser gênio para ocupar esse trono ao longo de décadas.

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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

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Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

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